Karla – Meu primeiro cabaço

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Olá pessoal, alguns amigos deste e de outros sites me perguntam sobre minhas experiências mais antigas, em especial aquelas da minha adolescência… Bom, quero deixar claro que não escrevo contos de ficção, alguns detalhes como nomes e locais são alterados, mas procuro manter a fidelidade dos diálogos e das circunstâncias, por isso algumas histórias são boas e outras não… mas enfim… todos têm o direito de decidir do que gostar, por isso não me incomodo com comentários e críticas.

Bom! vamos do início…
Eu perdi minha virgindade aos 13 anos com uma cunhada do meu pai chamada rose, ela tinha 26 anos na época é irmã da segunda esposa do meu pai. Pra minha sorte, ela adorava sexo com novinhos e eu fui um, ela foi a responsável por grande parte do que eu aprendi sobre sexo naquela época, me ensinou como fazer sexo oral sem machucar a mulher, onde pegar, lamber, morder e etc. Confesso a vocês que eu não era dos garotos mais descolados mas depois de aprender com ela, comecei a ter uma atitude diferente em relação as garotas, isso me rendeu coisas boas, pois comecei a selecionar as garotas com quem eu ficava, procurando quase sempre as que eu sabia que não eram mais virgens. E assim minha vida sexual começou a ganhar alguma forma, porém foi no ensino médio que começaram as frustrações, acredito que muitos homens já passaram por isso e os garotos de hoje devem passar também… o fato de as garotas da minha idade se interessarem pelos caras mais velhos… aquilo era frustrante, no fundamental elas queriam garotos do ensino médio, no ensino médio queriam os da faculdade, na faculdade queriam os coroas… enfim…
Até que em certo ponto decidi dançar conforme a música…

Eu tinha acabado de completar 17 anos e estava na faculdade, meu pai me deu a liberdade de sair de carro, usar um cartão de crédito adicional dele e outras coisas. Naquela época, minha prima, Eliza, estava na 8ª série e tinha um grupo de amigas muito grande, minha tia me pedia sempre pra levá-la e buscá-la na escola, o que me fez conhecer parte do grupo de amigas dela, em especial havia 2 meninas, Karla e Marina, que frequentavam a casa da minha prima e foi com elas que comecei meu interesse por garotas mais novas.
Certo dia, levantei pela manhã e procurei pela minha mãe, morávamos num condomínio de prédios com piscina, quadra e área de lazer, como não a encontrei deduzi que ela estava na piscina, desci e ao chegar na piscina dei de cara com minha mãe, prima e as duas amigas tomando sol… apesar de terem apenas 14 anos, tanto minha prima como as amigas já tinham corpos que chamavam bastante atenção. Minha prima usava um bikini preto de fiozinho bem cavado e a parte de cima era cortininha, Marina era a mais gostosinha, quase não tinha seios mas em compensação tinha uma bunda de dar inveja a muita mulher madura, e a karla… esta levantou meu tesão na hora que pus os olhos nela, ela tinha acabado de sair da água e usava um bikini amarelo que ficou parcialmente transparente, a parte de baixo era a menor de todas, enquanto o das outras cobria parte da bunda, o dela era um fio dental, a parte de cima era igualmente pequena deixando a mostra as laterais dos pequenos seios,sem falar que ela tinha um biotipo maravilhoso, era branquinha, loira natural e tinha um corpo delicioso… Gente, não contive a ereção, tive que entrar na água pra não dar bandeira, lá eu fiquei até me acalmar, mas como o diabo atenta… A Karla levanta, toma uma chuveirada e caminha em direção a piscina, dava pra ver os biquinhos dos seios e a raxinha da bucetinha dela… quase enlouqueci quando ela desfilou na borda da piscina na minha direção,o bikini dela era tão pequeno que deixava a mostra parte da virilha, ela sentou na borda e começou a puxar assunto… um monte de abobrinhas, o bom é que depois daí ficamos mais próximos. Naquele dia ainda brincamos na piscina, eu sempre arrumando um pretexto pra ficar perto dela, percebi que ela havia gostado da atenção.
No fim do dia, eu estava de saída pra encontrar uns amigos e eis que minha tia pede pra deixar as meninas em suas casas, o que fiz prontamente… Quando parei o carro no bloco da minha tia, as duas entraram e eu pedi que a Marina sentasse na frente, pois desceria primeiro… no caminho, Karla começou o interrogatório…
– Vc tem idade pra dirigir?
– Não! – respondi sorrindo.
– Ai meu deus, vamos morrer, marina! – ela falou rindo!
– vc pode ir a pé se quiser, eu levo a marina em casa e chego mais cedo no meu compromisso! – nessa hora, marina deu uma risada zoando com a cara dela. Percebi que ela ficou meio pilhada e voltou a me interrogar…
– A Eliza disse que vc já faz faculdade, é verdade? vc é muito novo!
– Karla, vc é chata pra carái! se incomoda de eu dirigir, fazer faculdade… vai se incomodar de eu deixar vc no ponto de ônibus também? – falei com um tom sarcástico, na verdade eu vi que ela demonstrava interesse e comecei a provocá-la, eu sabia que ela era acostumada a ser o centro das atenções.
Deixei a Marina em casa e ela passou pro banco da frente, reparei que ela me olhava de canto de olho e resolvi dar um gelo, quando chegamos na porta da casa dela, ela se despediu com um beijo no meu rosto, quase pegando na boca…
– quando vc vai visitar a gente de novo?
– do jeito que vc me trata, vai demorar! – *risos*
– é só vc parar de me pilhar que eu te trato melhor!
Ela me olhou sorrindo e me deu um selinho, acho que ela esperava que eu fosse agarrá-la, mas eu apenas disse “preciso ir”…
– tá vendo como vc é bruto..??!!! – e saiu do carro. Eu saí de lá feliz, sabia que o primeiro passo estava dado.

Passaram-se algumas semanas sem que eu a visse, até que abro meu orkut e vejo a solicitação de amizade dela, nisso minha prima olha e começa a rir…
– do que vc tá rindo?
– a Karla não pára de falar de ti, pergunta por vc dia sim dia não!
– sério? – realmente eu não esperava aquilo.
– sério, tá morta de afim de vc, primo!
Fiquei um tempo olhando a internet e minha prima pergunta…
– E aí, vai ficar com ela?
– A tia me mata se sonhar que tô ficando com uma amiguinha sua!
– é só vc não deixar ela saber!
Pra minha sorte, naquele fim de semana teria uma festa de 15 anos de uma amiga da Eliza que seria no prédio mesmo, e tanto a Karla como a Marina passariam o fim de semana inteiro na casa dela. Vi aí a oportunidade, Elas chegaram na sexta a noite e nesse mesmo dia começamos a ficar, escondidos é claro. Já de cara, dei uns amassos nela que fizeram ela suspirar, levei ela pro terraço do meu bloco onde havia um balcão que separava o hall da casa de maquina do elevador, era meio escuro e ninguém ía lá a noite, coloquei ela sentada no balcão e me pus entre as pernas dela, começamos a nos beijar e em dado momento agarrei pela bundinha dela e a pressionei contra meu pau, que tava duro como pedra, eu vestia um short de nylon e ela um short de malha, pude sentir meu pau encaixar em cima da bocetinha dela… que sensação maravilhosa, me dá tesão só de lembrar, ela era toda quentinha. Eu me esfregava nela, fazendo movimentos de vai e vem pressionando meu pau nela e ela se agarrava e mim, suspirando e soltando uns gemidinhos baixinhos. Comecei a beijar o pescoço e a orelha, descendo cada vez mais em direção aos seios dela, depois de um tempo já estava com a boca na beirada da blusinha, eu passava minha língua entre a blusa e a pele dela e já sentia ela apertar minha cabeça… Quando ela estava entregue, encaixei meu queixo no pequeno decote e forcei pra baixo arrastando também o sutiã, o seio esquerdo saltou…Nossa como aquilo foi excitante, a pele macia, o cheiro de perfume misturado com suor, o seio dela era redondinho e durinho e o biquinho era salienta e estava eriçado. Comecei a passar a pontinha da língua na aréola, acariciando o biquinho com meus lábios, naquela altura, ela já revirava os olhos e se segurava em mim… Volteia beijar a boca dela sem desgrudar meu corpo do dela, eu queria mais… Aproveitei que ela já estava com um seio de fora e abaixei as alças da blusa e abri o sutiã, quase gozei sentindo aqueles seios durinhos encostando em mim, rapidamente tirei minha camisa e encostei meu peito no dela…Levei uma mão dela no meu pau por cima do short e ela apertou meio sem jeito, ficamos nisso por mais de uma hora, e quando tentei abaixar o short dela veio o protesto…
– Não, aqui não! – eu tava com tanto tesão que quase dei um esculacho nela, mas entendi que mulher nenhuma quer que sua primeira vez seja assim…Anos depois ela me confidenciou que só não me deu naquela noite por que eu não insisti… mas enfim… Ficou tarde e fomos embora.

No dia seguinte foi a festa, eu sabia que a chance seria perfeita, eu já sabia como excitar aquela ninfetinha e imaginei que seria fácil… Durante a festa rolou muita dança, azaração e fiquei vendo de longe ela dando bolo em vários garotos da idade dela…não pude deixar de pensar “bem feito seus moleques, vão tudo ficar na punheta”… Em certo momento, sinalizei pra ela e saí do salão de festas, não demorou e ela veio atrás…
– Nossa, foi difícil despistar o pessoal! – disse ela.
– Eu tava louco pra ficar a sós com vc!
– Pra onde nós vamos?
– Vamos pro meu apartamento, minha mãe se tranca no quarto e apaga, não acorda por nada!
– Tá! – reparei que ela abriu um sorriso. Fomos na surdina, começamos a nos pegar já no elevador, só então percebi que ela estava com um vestido rosa, sem sutiã e uma calcinha minúscula… entramos em casa sem fazer barulho e fomos pro quarto, tranquei a porta e voltamos a nos beijar. Repeti o ritual da noite anterior… Beijei pescoço, orelha, desci pros seios e abaixei as alças do vestido… tal foi minha surpresa quando o vestido caiu no chão, a calcinha que ela usava era rosa e pequena, na frente cobria praticamente só a raxa deixando a virilha e parte dos grandes lábios de fora, atrás os fios se encontravam num triângulo e enterrava no reguinho dela… tratei de agarrá-la e beijar o que eu podia do corpo dela, sentei ela na cama de pernas abertas e fiquei beijando ela de cima pra baixo, até que a deitei e fui por cima dela, lambendo e chupando os seios até o umbigo, era um misto de suor e perfume e quando cheguei na calcinha, tinha um leve cheiro de xixi, aquilo me entorpeceu, esfreguei meu rosto e passei a língua na virilha, chupei a os lábios que saltavam pelo lado da calcinha, foi quando ela começou a gemer e se contorcer, agarrando o lençol. Tratei de me livrar das minha roupas e quando peguei no meu pau, já estava todo melado, afastei a calcinha dela de lado e cheirei esfregando meu rosto, passei a provocá-la, passava a língua nos lábios sem tocar o clitóris, parecia que quanto mais eu chegava perto mais ela se contorcia…até que tirei a calcinha dela,nessa hora vi com detalhes como era linda aquela bocetinha, bem fechadinha com lábios gordinhos, o grelinho dela quase não aparecia e tinha uns ralos pelinhos loiros… caí de boca chupando aquela xaninha virgem, o gosto e o cheiro eram demais, ela estava super melada e quando comecei a acariciar o grelinho dela com minha língua, senti ela apertar minha cabeça… fiquei vários minutos fazendo movimentos circulares com a língua em cima daquele botãozinho rosado até que em dado momento ela se contorceu mais forte e começou a gozar… ela gemeu, se contorceu se virando de lado e apertou minha cabeça com as pernas quase me sufocando, eu mantive o ritmo com minha língua o quanto pude, até que ela me empurrou e continuou gozando por mais uns segundos…
– Meu deus, isso é bom demais! – ela disse ofegante.
– vc nunca tinha gozado?
– já, sozinha, mas nunca foi forte assim!
Eu deitei em cima dela e voltei a beijá-la, meu pau roçava a bocetinha dela e comecei a fazer um vai e vem…nisso, enquanto eu me deleitava no corpo dela ela diz…”tô apaixonada por você!” , ouvir aquilo despertou ainda mais meu desejo por aquela garota, não vou mentir e dizer que eu também estava apaixonado, mas ela não me saia da cabeça desde que a conheci…eu respondi “eu tô louco por você!”… e ela me beijou apaixonadamente.
Voltamos a nos beijar e nos ajeitamos na cama, ficamos num papai/mamãe roçando meu pau na boceta dela, agarrei os pequenos seios dela, mamando alternadamente um de cada vez, de vez em quando sentia a cabeça do meu pau pincelar a entradinha dela e sentia que estava ensopada, fui me ajeitando devagar até conseguir ficar em posição, com a cabeça do pau encaixada entre os lábios dela…
– vai devagar! – ela pediu enquanto eu beijava o pescoço dela e começava a forçar, a cada investida ela se agarrava em mim como que se preparasse pra sentir dor, tentei acalmá-la mas sabia que seria difícil, a boceta dela além de virgem era pequena e meu pau já tinha seus 19 cm e era grosso, fiquei um bom tempo com a cabeça encaixada fazendo pressão, sem parar de beijara boca dela, aos poucos ela foi relaxando e senti a boceta dela cada vez mais melada, ao ponto da cabeça deslizar com facilidade… passei a pressionar mais forte e cada vez mais sentia mau pau alargar a aquela xaninha… só quem já tirou um cabaço sabe a sensação de ter o pau estrangulado… e numa enfiada mais profunda, senti minha glande entrar em uma parte mais apertada e subitamente entrar de vez…Ela se agarrou forte em mim soltando um gemido de dor…
– Ahhhhh…!!!
-ssshhh…. já vai passar a dor!!!
Enfiei quase a metade do pau e fiquei parado deixando ela se acostumar, devagarzinho iniciei a estocadas, a expressão de dor sumiu e logo ela começou a gemer baixinho, quando dei por mim, estávamos num ritmo frenético, os gemidos dela eram abafados com beijos, não desgrudei minha boca da dela nenhum segundo… eu estava alucinado, abracei uma das pernas dela arreganhando ainda mais sua bocetinha, meu pau entrava e saia apertado, mantive o ritmo e esfregava minha pelvis no grelinho dela e depois de uns 15 min ela gozou novamente, dessa vez não parei pra ela se recuperar, fiquei sentado nas minhas pernas mantendo ela na posição de frango assado, quando olhei pro meu pau entrando e saindo, vi o filete de sangue escorrendo pelos lados da vulva… aumentei a velocidade e a força das estocadas e gozei… foram jatos e jatos de esperma como eu nunca tinha visto… meu orgasmo durou bastante tempo e quando parei e tirei o pau da boceta dela, um rio de porra misturada com sangue escorreu melando o lençol e o colchão…

Ficamos deitados, namorando e conversando sobre o que tínhamos feito, naquela noite começamos a namorar, primeiro em segredo e um mês depois falamos pras nossas famílias. Namoramos por quase 1 ano, e ela se tornou minha primeira grande paixão, o sexo entre nós evoluiu, depois de um mês fizemos anal e ela viciou, ensinei ela a me chupar e sempre bebia todo meu gozo…eu soube naquela época que adorava meninas novas, não só por serem novas ou virgens, mas por que a descoberta do sexo tem uma relevância fantástica pra elas… Karla e eu mantemos contato até hoje, eu já me casei, me separei, ela está casada e tem uma filha, de vez em quando nos nossos devaneios, lembramos daquele namoro que só acabou por que eu fui terminar minha faculdade em outra cidade.

Bom gente, agradeço por lerem essa história, desculpem se ficou muito longa, espero que tenham gostado!
beijos pra vocês e até a próxima!

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