Foi comido pelo amigo religioso e virgem

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Esse fato ocorreu a pouco mais de um ano, meu nome é Paulo tenho 17 anos, sou negro, tenho por volta de 166 de altura e uns 65kg. Eu moro com a minha mãe mais passo a maior parte do tempo na casa da minha avó, que mora a três quadras longe da casa da minha mãe. Sempre preferir ficar lá, por que lá tinha Internete, e na casa da minha mãe não, nos não estávamos em uma situação financeira muito boa. Então assim que saia da escola ia lá. Teve uma vez que cheguei lá e ela tava conversando com uma senhora, e tinha um garoto perto delas. Era simplesmente o garoto mais lindo que eu já tinha visto. Ele deveria ter uns 186 de altura tinha a pele morena, era forte mãos sem ser muito malhado, e parecia ter a minha idade. Minha avó me apresentou os dois, ela se chamava Cláudia, e ele Júlio. Ela era avo dele, e os dois frequentava a mesma igreja que a minha avó ia. Minha avó disse pra agente ia lá pra dentro que ela precisava conversar com a Cláudia. Ele vestia uma calça jeans, uma blusa polo branca e um sapatenis marrom. tava com uma biblia debaixo do braço, ele parecia ser um garoto muito tímido. Como vivia na casa da minha avó, e ela morava sozinha, eu tinha um quarto lá também, convidei ele pra entra. Ele meio sem jeito entrou. sentou numa cadeira que tinha lá e começou a lê a biblia.

Eu: você vai sempre na igreja com a sua avó?

Ele: eu gosto muito de ir a igreja, as vezes a minha avó não pode ir, eu vou sozinho.

Eu: mais deve ser chato ficar lá né.

ele: pra mim não é não. Eu faço parte de um grupo jovem que tem na igreja, são tudo adolescente da minha idade, são pessoas legais. Você deveria ir lá pra conhecer aposto que você ia gostar.
apesar de achar aquilo tudo um saco, um tédio total tava pensando em ir. agente ficou ali condenado ele me disse que tinha 16 anos, que morava com a mãe e a avó mais que sempre foi mais apegado a avó. agente foi conversado e se identificando com algumas coisas. Apesar da agente ser bem diferente, perceber que ele não era apensas um garoto bonito, mais támbem era muito educado, gentil. E tinha um papo muito bom. ficamos ali conversando durante horas. Até que a avó dele chamou ele pra ir embora, agente se dispediu e eu não via a hora de ver ele de novo. A semana foi passando, e eu tinha o costume de passar o final de semana com a minha avó. Ela como sempre me convidou pra ir a igreja, e dessa vez eu resolvir ir. chegando lá já encontramos com claudia e seu neto Júlio. Minha avó disse que taça muito feliz que eu tinha aceitado ir com ela. E tal. Ate que Cláudia disse pra Júlio me apresentar ao grupo jovem da igreja.

ele: fiquei feliz que você veio

eu: eu tô feliz de tá aqui.
Eu fui apresentado ao grupo jovem da igreja, e realmente eles eram muito legais e atenciosos. Tinha tá bem até uns garotos bonitos mais nada se comparava a Júlio. Até que gostei de ter ido lá, e passei a ir lá sempre. Foi ficando cada vez mais amigo, e com isso minhas esperanças de algo rolar com ele foi ficando nulas. Júlio sempre me falava que ia casar virgem, que só ia ter relações com apenas uma mulher, e que rosa mulher seria a mulher da sua vida. Me confidenciou que nunca tinha beijado Niguem ainda é que tava esperando a pessoa certa. Aquilo me frustrou muito, mais pelo menos eu tinha a amizade dele. que pra mim valia muito. passaram alguns meses e ir rolar um acampamento pro grupo jovem da igreja, Júlio e eu estávamos muito animados em ir. agente ia passar um final de semana lá. Nos já tiamos combinados que íamos ficar na mesma barraca. chegamos lá, julio armou a nossa barraca já que eu não tinha jeito nenhum com isso. ficamos conversando depois com o pessoal na frente de uma fogueira. Levaram violão, ficamos cantando músicas de louvou. E fomos nós deitar. Estava muito quente dentro da barraca.

ele: Paulo, voce se encomado se eu dormir sem camisa?

eu: claro que não Júlio, eu também vou durmir sem camisa, tá muito quente aqui dentro. Eu disse isso já tirando a camisa. Quando Júlio tirou a camisa; e eu vi aquele corpo gostoso que ele tinha, meu pai endureceu na hora, era a primeira vez que eu via ele sem camisa.

ele: Paulo eu não sei se você percebeu, mais a marina gosto de você. Ele não parou de olhar pra você quando agente estava na fogueira.

eu: sério? nem percebir.

ele: a marina e bonita, porque você não conversa com ele. Quem sabe vocês não namoram.

eu: eu não gosto dela não, é também não tô afim de namorar com Niguem agora.

ele: mais você há namorou alguma garota antes

eu: não, nica namorei Niguem antes.

ele: nem eu, mais eu tenho muita vontade, eu só preciso encontrar a garota certa.

Eu: posso te fazer uma pergunta?

Ele: pode…

eu: voce já bateu punheta?
Júlio me olhou surpreso, e me confessou que batia de vez enquanto mais que se sentia sujo por isso. expliquei pra ele que isso era normal que todo mundo fazia aquilo. E disse que eu batia tambem, eu não tava mais conseguindo me segurar, ter aquele garoto tão gostoso ali na minha frente, era demais pra mim. Eu precisava fazer alguma coisa com ele.

eu: porque a gente não bate uma agora?

ele: tá louco Paulo, alguém pode ver agente, e não é certo fazer isso, ainda mais agente sendo dois homens. Isso é errado!
fomos dormir e eu extremamente fustrado de não ter conseguido fazer nada com ele. No outro dia, tudo correu normal, acordamos fizemos algumas atividades, comemos, cantamos e fomos durmir. estávamos já deitados, eu tava quase dormindo quando Júlio começa a se mexer, ele ficava se mexendo pra frente e pra trás, e eu comecei a escutar uns leves gemidos. Foi quando eu tive o estalo, Júlio tá se masturbando. Na hora, não sabia o que fazer. Mais resolvir arrisca. Me virei pra ele e disse:

eu: tá batendo uma né, seu safado, rsrsrs.
Ele deu um pulo, levantou o shorte como tava escuro, nem deu pra ver direito. Ele ficou se justificando me pedindo perdão, dizendo que ele sabia que o que ele tinha feito era errado, mais que ele tava com muita vontade.

ele: se você quiser contar por reitor, tudo bem eu vou entender.

eu: que isso Júlio, agente é amigo eu não vou falar nada.

ele: valeu cara, voce é mesmo um amigo de verdade

eu: pó tivendo batendo uma, me deu vontade de bater támbem, vomo bater uma?

ele: eu não acho isso certo Paulo, se quiser bater uma bate, eu viro pro canto e tu bate.
Mais agente fazer isso junto, não ta correto.

eu: você nem gozou que eu sei. Vai, vomo vai ser legal.

ele: tá, mais vai ser só dessa vez.
Como tava muito escuro ale dentro e não dava pra encherga quase nada, paguei a minha lanterna e liguei no mínimo pra iluminar um pouco a barraca, e também porque eu queria ver o pau de Júlio. Quando Júlio abaixou o shorte junto com a cueca eu pulou pra fora aquele pau de 19 cm fiquei louco, ele tinha um pau grande eu veiudo. Minha boca salivou na hora. Sair do transe que estava e tá bem abaixei a minha bermuda. Meu pau não recebi história grande deve ter uns 14 cm. começamos a bater uma, Júlio, evitava olhar pra mim, ele batia punheta olhando pro pau dele. Eu por sua vez ficava só olhando por Paul dele. Eu já tinha tinha tido relações com homens, mais nenhuma tinha o pau de Júlio, além de grande era Grosso. Não consiguia parar de olhar, eu precisava fazer algumas coisa nao podia deixar essa oportunidade passar. Foi quando eu não sei o dei em mim, eu botei a minha mão por cima do pau de Júlio. Julio me olhou com seus olhos bem arregalados, mais nada disse. Eu foi deslizando a minha mão naquele mastro, que pulsava demais na minha mão. Foi passando a minha mão bem devagar naquele pau, que eu tanto sonhei. Enquanto o mastubava, passava a mão nas suas bolas. batia uma pra ele bem devagar, eu queria que o tempo parasse naquele momento. Comecei a bater mais rápido, quando olhei pra Júlio ele Tava com seus olhos fechados, como não taça mais me aguentando, me abaixei e abocanhei aquele Pau, Júlio deu um urro de tesao.

eu: quer que eu pare?

ele: não, pode continuar…
ouvir aquilo dele me deu mais tesão ainda, fui mamando seu Pau, como era muito Grosso, não consiguia colocar ele todo na boca, fui fazendo o melhor boquete na minha vida. Júlio, gemia baixinho enquanto recebia a minha mamada. parei de chupar seu pau e resolver chupá as suas bolas, quando fiz isso Júlio se contorceu inteiro. enquanto chupava seus sacos batia uma pra ele. Júlio foi forçando a minha cabeça de encontro as suas bolas, tentava colocar as duas bolas na minha boca. Voltei a chupar seu pau, Júlio se contorcia de tanto tesao, Júlio começou a gemer, um pouco mais alto, a cada vez que eu chupava mais seu pau, mais ele gemia. Não queria que ele gozasse sem ates me comer. Parei de chupar, me levantei tirei a minha bermuda, e me virei de quatro pra ele. Júlio entendeu o recado, e já veio pra cima de mim, colocando aquele pau na entrada do meu cu. Júlio colocou seu pau todo de uma só vez. Como não esperava por isso, dei um grito, que quase acordou todo o acampamento.

ele: te machuquei, quer que eu pare?

eu:não, pode continuar tá muito bom.
Júlio foi batendo devagar, quando ele percebeu que eu tinha me acostumado ele começou a bombar mais forte. Eu jogava meu corpo de encontro ao dele. Enquanto ele me comia, ele soltava leves gemidos. Ele parou de me comer e disse que ia gozar, eu me virei rapidamente e abrir a minha boca, Júlio gozou quatro jatos de porra na minha boca, e eu engolir tudo. Logo depois ele se virou e dormiu naquele dia não conseguir mais durmir, no outro dia quase não nus falamos, Júlio me evitava o tempo todo. Antes de nos irmos embora ele me disse que tava arrependido e que isso que agente fez não ia mais acontecer, que foi uma loucura. Hoje agente ainda é amigo não muito como antes mais ainda é, e ele tá namorando uma garota que ele conheceu no grupo jovem da igreja. E infelizmente nada mais aconteceu, mais que ainda tenho esperanças de que vá acontecer novamente.

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