Cap 3 Copa do Mundo

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Ai ai, a qui estamos nós caros leitores, mas uma vez para um conto de minha trajetória sexual. Bom, não um grande expert no assunto sexo, mas posso dizer que ja fiz muita putaria. Como ja tido antes, estou contando aqui relatos da minha experiências sexuais, desde a minha adolescência Inocente e boba, ate minha juventude desenfreada!

Pra quem não lembra eu me chamo Cass(meu nome é fictício pada me preserva, mas o nome dos personagens das histórias são reias, assim como os contos). Tenho 1,69m de altura, moreno magro e de cabelos pretos longos. Bom, como falei no conto anterior, Rayanne conheceu um cara mais velho e mais experiente. Ela ainda conversava comigo, mas começou a ficar mais distante. Nunca mais tivemos alguma coisa, e ela ate parou de me provocar(algo que ja estava começando a gostar). E era difícil esquecer o que tinha rolado naquele dia da caixa d’agua. Sempre me pegava batendo uma pensando naquele dia.

Por outro lado, tinha a Paula… ah, aquela galeguinha de cabelos castanhos claros e olhos verdes me fazia perde noites de sono! Sonhava ate em casar com ela.

O ano era 2006, ano de copa!!! Jamais esqueço aquela copa, não apenas por aquela derrota contra frança, mas pelo que aconteceu exatamente naquele dia.

Os vizinhos se reuniram na rua pra assistir o jogo, lembro com detalhes de cada ornamentação que fizeram. As bandeirinhas, as calçadas pintadas, os pais reunido envolta da churrasqueira, as mães sentadas e falando que não entendia nada de futebol e so sabia que o Brasil era o que jogava de amarelo. Um dia inesquecível, de fato inesquecível!

Eu estava la na rua, pintando a cara com os outros meninos, e quem estava nos pintando era a Paula. Eu sempre era hipnotizado por aqueles olhos verdes dela.

-Quero ver você gritando bem alto quando sair um gol viu? – Falei pra ela.

-Pode deixar, vou ser a primeira a gritar!

-Cadê Ray?

-Ta na casa do namorado dela, deve assistir o jogo de la.

-huum, depois que ela começou a namorar não quer mais saber de estar com a gente neh? – realmente estava ficando com ciúmes, tava com saudades das nossas pegações.

-Verdade, ela so vive com ele agora.

-E você? Quando arrumar um namorado vai me abandonar também? – ela me olhou meio constrangida

-Claro que não… – ela parou como se fosse falar mais alguma coisa, mas não continuou, apenas voltou a me pintar.

-O que foi? Você iria falar alguma coisa?

-Não, apenas pensei.

-O que você pensou?

-Nada – respondeu ela ja querendo falar.

-Vai me diz!

-Cass, por que você não me pede em namoro? – fiquei totalmente sem reação. Faltaram palavra pra falar.

-Mas a gente ta ficando neh? – perguntei meio sem jeito so pra ver a resposta dela.

-Sim estamos, do mesmo jeito que você estava ficando com a Rayanne. Quero ter você como namorado! – quando ela falou isso sentir um peso tão grande. A gente a palavra namorado uma responsabilidade enorme.(eu tinha 13 anos)

-Por que você quer namorar comigo? – Perguntei isso não sabia o que dizer.

-Ah Cass, pra fazer coisas que so namorados fazem!

-tipo o que?? – perguntei curioso. Ela me olhou bem nos olhos, veio pra perto do meu ouvido e disse:”transar”

Cara ao escutar aquilo quiser ser namorado dela na hora. Nem me importava mais com o jogo, apenas fiquei a encarando com um sorriso bobo.

-E se eu fosse seu namorado, aonde iriamos fazer isso? – falei sussurrando

-No meu quarto!

Eu não sabia se ela estava falando serio ou não, ate porque diferente da Rayanne, a Paula não era tão safada. Mas eu apenas fui seguindo o rumo da conversa, sabia que no final dela poderia rolar uma putaria.

-Então eu quero ser seu namorado! – ela riu, pensei na hora que ela estava de gozação comigo. Mas ela não estava, ela parou de mim pintar e se levantou. Foi ate os pais delas e começou a conversa com eles de um jeito bem mimado, como se estivesse enrolando eles pra depois sumir da vista. Apenas fiquei esperando, em quanto observava o jogo rolando.

Depois de uns 10min, ela voltou de passos leves sorrindo com a chave da casa dela na mão.

-Vem, me segue sem que ninguém te veja. – não foi uma tarefa difícil, tava todo mundo prestando atenção no jogo. Quando entramos ela me levou direto pro quarto dela, e que também era o quarto de Rayanne. Era um quarto grande, pintado de paredes rosas com vermelho e todo arrumadinho, tinha duas camas e um armário , a janela dava pro quintal da casa delas. Ela fechou a porta com todo o cuidado.

-Essa aqui é minha cama, onde toda noite penso em tu.

-Serio que você pensa em mim?

-Sim, todas as noites! Você não pensa em mim?

-Sim eu também penso em você. Muito!

Ela veio ate perto de mim, ficou me olhando com aquela cara angelical dela.

-Eu fico me tocando em quanto penso em você sabia?

-Você fica se tocando? Como assim você fica se tocando? – eu realmente não tinha entendido o que ela queria dizer com aquilo. Mas chegou mais perto de mim, pegou a minha mão e passou pelo seu pescoço, descendo pelos seus peitos(eram pequenos, mais estavam bem arribitados), depois desceu minha mão ate sua barriga, chegando ate sua bucetinha.

-Eu imagino você me tocando aqui! – Fiquei com muito tesão, como sei a ver que não era so eu que fazia isso.

Então, comecei a acariciar a sua bucetinha por cima do seu short curto. No começo ela apenas me observava, não falava nada enquanto eu passava a mão. Mas depois ela começou a se empolgar e rebolar. Eu comecei a beijar seu pescoço, com isso comecei a escutar uns gemidinhos dela, isso me deixava com muito tesão. Ela agarrou meus braços com suas unhas e me apertava, enquanto eu continuava acariciando sua buceitinha. Começamos a nos beijar, e formos em direção a cama que ela dormia. Empurrei ela na cama, e so tive um pensamento:”quero ver a bucetinha dela”

Fui com a boca direto pro seu umbigo, beijo e descendo ate o seu short, ela estava gostando, mas segurou minha cabeça pra eu não descer. Então apenas subir na cama e continuei acariciando ela por cima do short, ate que resolvi colocar a mão por dentro.

-Posso ir? – perguntei a ela

-Pode – respondeu com a voz gemendo

Enfiei minha mão dentro do seu short e da sua clacinha, nunca tinha sentindo uma bucetinha, aquela tinha sido a primeira. Ela era lisinha, mas tinha fios bem finos, e estava bem molhada, eu não sabia o que era aquilo, mais continuei acariciando. E quanto mais eu mexia pro lado e pro outro, mais ela gemia. Eu ficava com muito tesão vendo aquilo tudo. Ela então pegou no meu pau. E ficou me olhando. “Pega por dentro” falei pra ela, e sem pensar ela me obedeceu. Fui um tesão aquilo, começamos a nos masturba. Na mesma intensidade que um estava o outro tbm estava. Ela gemia muito, e as vezes ate alto. E eu cada vez mais fica excitado. Eu cheguei bem perto do ouvido dela e falei:

-Você não disse que queria transar?- ela me olhou, olhou pra nossas mãos, e se levantou. Abaixou o short dela ficando apenas de calcinha, era uma calcinha roxa, abaixou também a minha bermuda e subiu em cima de mim. Começando a rebolar, eu olhava bem pro rosto dela segurando em seus quadris e a flexionava bem rápido, pra cima e pra baixo. Aquilo era um tesão puro. E depois de uns 2 a 3 min eu gozei, mas mesmo assim ela continuo se esfregando ate para de repente e começar a se contorce, ela tbm tinha gozado(eu acho)

Nessa hora não deu tempo nem de relaxa, ja escutamos a voz da mãe dela a chamando. Nem pensei duas vezes e de cueca mesmo pulei a janela. Paula desesperada jogou minha bermuda, e eu corri pra pular o muro que separava nossas casas.

Quando cheguei em casa, me limpei, e bati um punheta. Aquilo tinha sido incrível. Eu estava mais ansioso agora pra realmente transar de verdade, agora eu realmente queria saber como fazer aquilo.

Mas ainda iria demorar muito ate eu ter minha primeira vez de verdade. Mas pelos menos eu estava me divertindo muito de prazer!

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