Otário chupador de rola

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Tenho 49 anos, 175 alt, 71kg, branco, olhos verdes. Fui corno manso durante quatro anos. Fui casado com mulher 18 anos mais nova que adorava foder com garotos na minha frente, sem a minha participação. Ela gostava de me humilhar e fazia caras e bocas enquanto socava a rola dos garotos e me xingava de corno e otário. É claro que os garotos adoravam fode-la pois ela era loira, corpo franzino e cabelos longos, pele branquinha. Como ela trabalhava o dia inteiro, eu tinha a missão de escolher os garotos em salas de bate papo para as putarias que ocorriam toda a quinta-feira em nosso apartamento em Vitória. No começo os caras não acreditavam como era possível uma mulher tão linda curtir esse tipo de coisa, ainda mais com o marido assistindo. Confesso que no começo não foi fácil para mim, mas hoje – já divorciado há 5 anos dela – agradeço por todos aqueles momentos. Essa experiência fez de mim um otário, um cara sem auto-estima nenhuma, zero de amor próprio. Após a separação adquiri o hábito de chupar rola de moleques. Mas como eu estava acostumado com as humilhações que sofri no casamento, eu queria moleques que curtiam esculachar comigo. Primeiro comecei querendo apanhar na cara. Depois pedia para os moleques cuspirem em mim. Perdi o nojo de porra e sebo de rola. Hoje sou realizado em poder dizer que eu chupo rola sempre que posso, gosto de apanhar, gosto de ser cuspido, mijado e esporrado e também, mais recentemente adquiri o delicioso hábito de comer sebo de rola e lamber pé sujo. Tenho preferência por skatistas, funkeiro, negros, mulatos, brancos, pé sujão.

Bem, vou contar o que aconteceu comigo em BH. Combinei com um garoto de programa que conheci que eu queria chupar vários lekes de uma vez. Ele me disse que isso ia custar uma grana. Negociamos e combinamos de eu ir encontra-lo numa cabine gay que existe no centro de BH. Chegando lá, comprei a ficha e me dirigi à cabine. Meu amigo GP ia mandar os moleques subirem para me encontrar na cabine. Nunca me senti tão usado e otário por aqueles marginais. Foram nove no total. Entravam na cabine onde eu de joelho chupava a rola deles fedida enquanto levava tapa na cara, cuspida e era humilhado e chamado de viado, corno, filho da puta, vadia e outros nomes. Eu tinha levado uma toalha do hotel onde estava hospedado pois sabia que ia ficar muito sujo. Um deles era um funkeiro com boné de aba reta, chinelo havaianas que me tratava como lixo. Batia muita na minha cara e cuspia na minha boca. Esse tava com o diabo no corpo. Sentou num banco que tinha na minúscula cabine e enfiou o pé sujo na minha cara e boca e mandou eu faxinar. Incrível que eu demorei tanto tempo na minha vida para encontrar finalmente vocação. Adoro ser capacho de moleque.Os moleques foram se revezando e aos poucos foram esporrando na minha cara que ficou espessa de tanta porra e escarrada. Meu amigo GP que coordenava a subida dos moleques foi até a cabine para ver como eu estava e na frente dos outros me deu um tapão na cara me xingando de verme e lixo.

Depois que levei um pé na bunda da minha ex-mulher, comecei a anotar num caderno todas as rolas que eu chupei desde a separação e tento quebrar meu próprio recorde. Em 2013 foram 93 rolas (a melhor de um funkeiro que vinha me encontrar com pé sujo e pisava num sonho de valsa e me obrigava a comer). Em 2014 foram 112 rolas (a melhor de um negro em Salvador que me batia e peidava na minha cara). Em 2015 foram apenas 91 rolas (a melhor de um mulato do Rio que adorava mijar no chopp e dar pra mim beber). Em 2016 foram 152 rolas (a melhor de dois marginais que me esculacharam em Belo Horizonte) e em 2017 foram 134 pirocas. Ou seja, desde que deixei de ser corno já chupei 583 caralhos. Gostaria muito de chegar a 1.000 mas ainda tenho muito que aprender.