Na palha de arroz

Estava com 15 anos, era mês de dezembro e muitas férias. Jogávamos futebol em um campinho. Após o futebol Pico, um garoto de minha idade e vindo da capital e que ficava na casa de sua tia e bem perto de minha casa, resolvemos caçar passarinhos, mas a chuva nos pegou de surpresa e nos abrigamos no descarte de uma máquina de arroz. Chovia forte. Pico tirou o pinto para fora do calção e começou a mijar e eu instintivamente fiz o mesmo. Após o micho começamos a tocar uma punheta.

— Você já enfiou sua vara no cu de alguém. — Perguntou Pico.
— Eu já, mas faz tempo. E você?
— Lá no prédio onde moro tem um garoto que dá o cu para mim.
— De graça, Pico?
— Eu só tenho que bater punheta para ele quando estou metendo nele.
— Então bate uma para mim?
— Vamos bater juntos; um bate para o outro.
Ficamos um tempinho na punheta, nossos pintos deveriam ter 15 ou 16 cm.
— É gostoso o cuzinho do seu amigo?
— Muito. Ele rebola e fala que é gostoso levar vara.
— Você já deu o cu para ele?
— Não, João. Nunca dei o cu.
— Quer dar para mim?
— Se você der; eu também dou. Segredo?
— Segredo.

Após tirarmos par ou impar; eu ganhei e escolhi comer primeiro. Pico disse que tinha que passar muito cuspe no pinto para ele escorregar.

— Então chupa minha vara e a encha de cuspe.

Pico começou a mamar em minha vara e eu percebi que ele era bem treinado na arte da chupeta. Ele deixou meu pinto bem molhado, ficou de quatro e baixou o calção. Fiquei com o maior tesão vendo aquela bundinha redondinha e branquinha. Enchi seu buraquinho rosado de cuspe e comecei a penetra-lo bem devagarzinho e quando entrou a cabecinha, ele gemeu.

— Tá doendo, João.
— Quer que eu tire. Vai desistir?
— Não. Mete mais, mete tudo, fode meu cuzinho.

Pico gemia e rebolava e dizia que estava gostoso levar vara.

— Bate punheta para mim, João.

Fiquei um tempão metendo naquele cuzinho delicioso. De repente veio o gozo. O gozo mais gostoso de minha vida. Um gozo com sabor de adolescência. Quiz tirar o pinto do cu dele, mas ele insistiu.

— Goza no meu cuzinho. Não pare de bater quero gozar com sua vara no meu cuzinho.

Gozei no cuzinho dele e ele na minha mão. Ficamos colados por um bom tempo e nossos pintos não amoleciam.

— Chupa meu pinto João que eu vou fazer você sentir tanto tesão como eu senti.

Fiquei de quatro e ele começou a me enrabar. Ele elogiava meu cuzinho.

— O seu cuzinho é mais gostoso que de meu amigo e sua vara é maior; enche minha mão.

Quando me dei conta estava rebolando como uma putinha. Pico meteu até gozarmos juntos.
Depois a chuva passou e fomos embora.

No dia seguinte, após o futebol, Pico cochichou no meu ouvido.

— Que pena que não vai chover.
— Você está a fim de meter como ontem?
— Queria meter mais gostoso que ontem.
— Conheço um lugar; uma caverna debaixo de uma árvore.

Fomos para a caverna e fodemos a tarde toda. De quatro, deitado, sentado de frente, sentado de costas. Gozamos várias vezes e até o fim das férias e começo de março, iamos para a caverna e fodiamos gostosos. E ficamos aguardando as férias de julho que prometemos que faríamos tudo de novo.