Meu bebê crescido

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Ola, meu nome é Arlete, sou divorciada do meu ex marido Pedro e tenho 2 filhos. Tenho 37 anos, moreninha, cabelo cacheado, 1,75m, olhos castanho claro, corpo um pouco definido pela a academia que prático, seios médios, um bumbum grandinho e redondo, e uma buceta de pelos aparados. Meu marido pedia pra mim deixar ela assim, e como acostumei, sempre a deixo até hoje. O que vou contar agora começou a algum tempo, mais ainda acontece nos dias de hoje. Na minha adolescência eu conheci Pedro. Eramos de familias humildes. Fizemos amizade durante uma festinha de aniversário de uma amiga nossa. Na festa agente começou conversar, trocamos alguns beijos, e depois de alguns dias conversando, começamos namorar. Porém ele é mais velho que eu 4 anos, e nos meus 15 anos, acabei engravidando. Foi um pouco difícil quando isso aconteceu com relação aos nossos pais, mais logo tudo se ajeitou. Pedro trabalhava e ainda trabalha, eu acho, de pedreiro. E como naquela época as cidades estavam em processo de expansão, Pedro ganhava bem. Logo estávamos na nossa casa com consentimento dos nossos pais, já que agora iriamos formar uma familia. Depois de nove meses, Guilherme nasceu. Um garotinho lindo, o amor da minha vida. O tempo foi passando e Guilherme crescia rápido. Nada lhe faltava por causa do trabalho de Pedro que era bem pago. Guilherme sempre foi um menino bom, nunca me deu trabalho, sempre me deu orgulho e sempre foi muito carinhoso comigo. Sempre me dando beijinhos, abraços, e quando agente deitava juntos, ele sempre me fazia um cafuné gostoso na cabeça. Ele adorava, e eu também rsrs. Mas apesar disso tudo, Guilherme era um garoto meio tímido. Sempre foi de ficar na dele, nunca gostou de se manifestar demais como outros garotos da idade dele. Eu até pensava que ele tivesse algum problema, mais depois de conversar com uma psiquiatra sobre o comportamento dele, ela disse que era muito normal um garoto da idade dele ter vergonha de muitas coisas. Disse que nem todos os garotos da idade dele eram extravagantes. Muitos outros eram tímidos como ele, e isso não era nenhum problema, mais para ajuda-lo a perder um pouco dessa timidez, ela sugeriu que eu conversasse com ele antes de tomar qual quer atitude. Um breve diálogo poderia ajudar muito antes de eu tomar qual quer decisão. Então seguindo esse conselho, sempre que ele tinha um problema, eu tentava saber o por que daquilo com ele. Quando Guilherme completou seus 13 anos, eu engravidei da Beatriz. Guilherme ficou muito contente por ter ganhado uma irmãzinha, e a todo momento ele queria por ela no braço. E foi a partir dai que eu comecei notar uns comportamentos diferentes no Guilherme. Uma certa tarde estávamos eu e ele na sala assistindo a um filme no sofá. Eu em um e ele no outro mais a frente. Meu marido estava no trabalho e estávamos só eu e ele em casa. Estávamos assistindo ao filme quando a Beatriz começa chorar. Eu levanto e vou pega ela para dar de mamá, e depois eu volto para sala com Beatriz no colo. Quando sentei no sofá e coloquei um dos meus seios pra fora, percebi um leve olhar de canto do Guilherme. Eu não vi nada de anormal até então.
Pra quem é mãe, sabe que quando ganha um bebê os seios crescem bastante por causa do leite materno. Acho que todo mundo sabe disso. E existe alguns casos em que os seios produzem mais leite que o normal. E esse foi um dos casos comigo. E é ruim por que fica bastante pesado e os bicos doem um pouco, além de que, fica escorrendo leite dos bicos dos seios quando se tem esse “problema”. Mais voltando ao assunto.

Estávamos na sala assistindo, eu com a Beatriz no colo, comecei sentir uma coceira nas costas. Como não dava para coçar por causa da Beatriz, eu pedi que Guilherme me fizesse esse favor. Ele levantou e veio meio que de cabeça baixa, como se quisesse evitar olhar pra mim. Também deixei pra lá, não disse nada. Eu me afastei um pouco do sofá e disse onde ele devia coçar. Depois de me fazer esse favor, ele fala que vai ao banheiro e diz que já volta. Ele vai e eu fico lá, dando de mamá a Beatriz e assistindo o filme. Alguns minutos se passa e tudo estava quieto demais no resto da casa.

“Guilherme, ta tudo bem ai meu filho?”

“Ta sim mamãe, eu já vou”

“Por que ta demorando tanto?”

“Mamãe, eu não vim só fazer xixi não é”

Obvio que poderia ser isso, não tem como apressar nessas horas, mais ainda fiquei um pouquinho desconfiada. Guilherme não era de demorar tanto, nem mesmo nessas horas. Mais ah, tudo muda com um tempo. E ele tava crescendo. Pensei eu. Alguns dias se passaram, e eu comecei notar uns comportamentos diferentes no Guilherme. Um desses comportamentos foi de sempre que ele me via dando de mamar a irmãzinha dele, ele saia de perto e ia para o quarto dele e se trancava lá, ou ia para o banheiro e passava alguns minutos. Então a primeira coisa que pensei foi que ele tivesse descoberto o ponto de prazer de todo menininho da idade dele. A punheta. E a segunda coisa era que eu tava provocando tesão no meu filho. Era por mim que meu bebê ficava com tesão. Quando isso me passou pela cabeça, na hora eu dei risada. Pensei, “meu bebê ta virando um homenzinho”. E parece que eu estava certa. Então bolei um plano para tirar a prova disso. Esperei alguns dias e quando estávamos sozinhos de novo em casa, eu peguei a Beatriz no colo e fui atrás dele. Ele estava no quarto jogando no PC. Eu entrei com a Beatriz no colo e sentei bem ao lado dele. Dei um beijinho nele e comecei conversar com ele. Tipo papo de mãe. “Sai desse PC um pouco”, “vai prejudicar sua vista”, “vai ficar viciado”, essas coisas. Ele estava sentado a minha direita, e a bia estava mamando no seio esquerdo, então eu resolvi mudar ela de posição e colocar para mamar no meu seio direito. Assim, se ele resolvesse olhar para meus seios, ele teria uma visão completa do outro seio, pois eu mudei a Beatriz de posição mais não guardei o outro seio. Foi tiro e queda. Algumas vezes eu o olhava e via o olhar de canto dele para meu seio. Nesse meio tempo, me veio a cabeça o dia em que ele demorou bastante no banheiro quando estávamos assistindo filme na sala. Então não era por está fazendo cocô que ele demorou aquele dia no banheiro, era por que meu filho estava se masturbando, e pra mim ainda. Eu era seu motivo de prazer. Diferente de outras mães, eu me sentia lisonjeada mesmo que o motivo das punhetas do meu filho fosse eu. Magina, um garotinho tão novinho sentido tesão por uma mulher bem mais velha, mesmo que essa mulher seja sua mãe. Hoje em dia são poucos os garotos que sentem tesão em mulheres mais velhas. E é muito normal na infância os filhos sentirem esse tesão pelas mães. São eles que muitas vezes nos vêem peladas, ou de roupas justas, e somos a mulher em que eles mais confiam. Depois de alguns minutos ele me pede licença e sai com a desculpa de que precisa ir ao banheiro urgente. Ele sai apressado e corre para ao banheiro e se tranca. Eu espero alguns segundo e vou atrás com a Beatriz no colo. Eu vou bem devagar até a porta e tento ouvir algo, mais ele parece está evitando fazer barulho. Acho que para não chamar minha atenção. Eu me abaixo um pouco e olho pelo buraco da fechadura. Ah, lá estava meu menino. Estava sentado na ponta do vaso, o shortinho dele junto com a cueca nos tornoselos, os olhinhos fechados, e a mãozinha rápida dele fazia movimentos de sobe e desce. Meu filho estava mesmo batendo punheta, e sua inspiração era eu, a mamãe dele. Eu achei bonitinho as carinhas de prazer que ele fazia. Devia ta uma delicia pra ele. E eu assistindo achava graça baixinho atrás da porta. As vezes ele dava uma cuspidinha na cabecinha da pica dele, pois como garotos da idade dele demoram mais para chegarem a sensação de gozo, a cabecinha da pica sempre acaba ficando seca, e machuca na hora de deslizar. Isso é bem obvio de saber por que também acontece com homens mais velhos. Depois de alguns minutos, ele começou dar umas tremidinhas. Meu bebê tinha chegado ao orgasmo. Claro que não saiu aquelas coisas todas, mais vi escorrer em seus dedinhos aquele gozo bem ralinho quase transparente. Quando ele levantou eu sai rapidinho de perto e fui para meu quarto. A Beatriz tinha dormido no meu braço e eu nem notei. Coloquei ela na cama e fiquei pensando em tudo que vi. Dava risada sozinha. Porém, teve uma coisa a mais. Notei que minha calcinha tava fria bem na parte da buceta. Levantei meu vestido e quando olhei, a minha calcinha estava ensopada. Como assim?, eu tinha sentido tesão com meu filho?. Se bem que imaginar que meu filho batia punheta pensando em mim, me deixou um tanto “feliz”. Tirei minha calcinha completa e sentia meu mel escorrer pelas pernas. Joguei a calcinha de lado e levei a mão até a buceta. Estava ensopada. Era inevitável, eu estava com tesão no meu bebê também. Levantei bem o vestido, abri as pernas e comecei me tocar lembrando do Guilherme tocando sua punheta pra mim. Apertava meu grelo, metia os dedos, esfregava com força minha buceta. Nossa estava louca de tesão só de saber que meu jovem filho se tocava pensando em mim. Logo cheguei a um orgasmo muito intenso. Foi tão forte que voaram alguns jatos como se fosse xixi, e molhou todo o chão. E também tentava não gemer para não chamar atenção do Guilherme que no mesmo instante saia do banheiro. Mais alguns dias se passaram e uma noite eu tava deitado com o Pedro na nossa cama quando eu comentei que o nosso filho já era um homenzinho. Ele perguntou o por que e eu falei o tava acontecendo. Lógico que de outra maneira, não contei que era por minha causa que nosso filho tava batendo punheta e que muito menos eu estava espiando ele no banheiro. Eu disse que precisei usar o PC dele e vi alguns históricos de pesquisa no Google sobre mulheres peladas. Pedro falou que era melhor falar com ele e dizer que ele era muito criança pra isso ainda. Eu claro defendi Guilherme falando que era a coisa mais normal do mundo, e que ele não deveria falar nada. Guilherme era um garoto esperto e sabia que qual quer adulto diria pra ele que aquilo era errado, então ele não era bobo de comentar com ninguém sobre o que ele faria. Pedro então fala que mesmo assim, ele era uma criança e não podia ver isso ainda. Eu falei que não adiantaria nada falar pra ele não olhar, pois quando ele tivesse sozinho ele faria de novo varias vezes. E completei dizendo que ele tava sendo um pai bem careta. Se fosse ele na idade de Guilherme e tivesse tido acesso a internet quando criança como Guilherme tem, ele faria a mesma coisa que Guilherme tava fazendo. Inclusive ele deveria agradecer por nosso filho ver mulher pelada, ao invés de homem. Não que isso seja um problema pra mim, mais Pedro foi criado sabendo que ser gay era errado, então se fosse o caso do Guilherme, ele não aceitaria essa opção sexual no Guilherme. Depois eu disse para Pedro, que ele mesmo quando foi criança, fazia muito isso escondido, então não deveria julgar o Guilherme por algo tão comum para garotos na idade dele. Eu estava deitada abraçada a Pedro, a luz do nosso quarto apagada e só a TV ligada. Estávamos enrolados e de repente me pego lembrando do Guilherme tocando punheta. Minha buceta começa formigar, e logo fica molhada. Meu braço que estava por cima do peito do meu marido, eu levo até seu shorts e coloco minha mão por dentro da sua cueca segurando aquela pica deliciosa que ele tem. Eu a agarro com força e logo sinto ela endurecer. Pedro me olha por alguns segundos e me beija na boca chupando minha lingua. Meu tesão aumenta ainda mais. Pedro também leva a mão dele até minha buceta e como tava quase emborcada, Pedro mete o dedo bem fundo me fazendo gemer. Logo eu começo subir e descer de leve no dedo dele. Depois de alguns minutos eu vou por baixo do lençol e tiro o short junto com a cueca de Pedro e inicio uma chupeta. A todo momento eu estive pensando em Guilherme, e na hora de chupar meu marido, não foi diferente. Eu tava louca de tesão. Cai de boca na pica do meu marido e o chupei com força. Meu marido gemia enquanto forçava minha cabeça naquela pica dura e grossa. Pedro tem um cacete de 19cm por 12 de circunferência. É uma baita de uma pica pra engolir. Minha boca doía mais eu conseguia. Enquanto chupava o maridão, eu me imaginava com Guilherme no banheiro. Meu filho sentado na pontinha do vaso sanitário, e eu o chupando, satisfazendo todas as suas fantasias. Meu marido pergunta o por que daquele tesão todo. Eu para disfarçar, digo que quero dar tudo que ele precisa em casa para ele não ter que procurar na rua. Que a mulher dele também sabia ser uma vadia na cama. Eu e meu marido trepamos como loucos aquela noite. Eu dei uma verdadeira surra de buceta nele como a muito tempo ele não levava, mais a todo tempo eu tinha Guilherme na cabeça. Foi impossível de não me imaginar com ele. Pode parecer exagero tudo isso, mais uma mulher quando está ficando velha se sente insegura com os homens, pois a maioria só tem os olhos virados para as novinhas, e quando uma mulher nota que esta sendo desejada por garotos ou jovens, ela se sente bem, a ponto de despertar nela, sensações e fantasias deliciosas. Mesmo se for um garoto de 13 anos, que pode parecer pequeno, mais tem muita malicia na cabeça. E saber que até meu filho sentia tesão por mim, foi demais. No outro dia de manhã bem cedo, eu acordei com o Guilherme me chamando. Meu marido já tinha saido para trabalhar, pois serviço de pedreiro começa bem cedo nas obras. Guilherme também tinha acabado de acordado.

“Mamãe acorda, a Beatriz ta chorando”

“Oi filho. Obrigada por me acordar, acho que ela quer mamar”

Ele me deu um abraço e me disse bom dia, em seguida me deu um selinho. Agente sempre teve esse costume. Eu peguei a Beatriz no colo e dei o peito pra ela. Guilherme nessa hora tava do meu lado sentado na cama. Quando a Beatriz pegou o peito, ele ficou olhando ela mamar. Alguns minutos se passaram e ele nem se quer piscava. Eu sabia que bem logo ele iria bater uma punheta no banheiro depois de olhar pro meu seio. Dito e feito. Depois de olhar por alguns minutos os meus seios, ele levanta dizendo que vai ao banheiro, então eu decidi tirar aquele problema a limpo de uma vez por todas. Quando ele tava entrando no banheiro, eu falei que queria conversar com ele quando ele saísse do banheiro. Ele entrou, e novamente eu fui até a porta espia-lo. E lá estava ele de novo, logo cedo batendo sua punhetinha. Só que dessa vez, ele fez algo que eu não esperava, e que me deixou molhada na hora. Dentro do nosso banheiro, tinha um pequeno varal de peças intimas. Sempre na hora do banho, cada um lavava a sua cueca, e no meu caso minhas calcinhas, por questão de intimidade mesmo. Então sempre depois de lavada a peça, agente costumava estender para enxugar, e usar depois do próximo banho, assim não corria o risco de não ter mais nenhuma peça intima para usar. Mais voltando ao assunto, Guilherme fez algo inusitado pra mim. Talvez nem tenha sido a primeira vez, mais de outras vezes eu não o vi fazer. Ele pegou uma calcinha minha, e começou cheirar a minha calcinha enquanto se tocava. Ele a esfregou na pica, lambeu minha calcinha, a enrolou na pica e bateu com ela. Fez um monte de coisa. Até mesmo no cuzinho ele a esfregou. Vi que ele colocou o dedinho do meio dele na calcinha e fez alguns movimentos como se estivesse tirando e colocando o dedinho no cu. Eu claro, segurava a Beatriz com o braço esquerdo e me acabava na siririca atrás da porta com a outra mão vendo meu pequeno menino fazer tudo aquilo. Logo cheguei ao orgasmo, e sem querer soltei um gemido. Eu o vi parar e ficar serio. Ele ficou olhando pra cima e pergunta.

“Mamãe?. Ta tudo bem com a senhora?”

Eu corri de volta pro quarto e gritei que estava sim, foi só a Beatriz que tinha mordido meu peito. O tempo que ele passou no banheiro, foi tempo para a Beatriz pegar no sono de novo. Quando eu tava colocando ela no berço ele saiu e foi direto pro quarto. Eu bati na porta pedindo para entrar pois queria conversar com ele. Ele grita que depois, pois ele estava com sono. Eu digo que precisava ser agora. Sem ele esperar eu abro a porta e digo que precisava conversar com ele.

“O que foi mamãe?”

Chamei ele pra perto de mim e ficamos um de frente pro outro sentados na cama dele.

“Filho, vou te perguntar uma coisa e quero que seja sincero com a mamãe”

Nessa hora ele fica pálido. Talvez já imaginando o que eu ia perguntar.

“Filho fala pra mamãe, por que você sempre sai de perto da mamãe, quando a mamãe ta dando de mamá para a Beatriz?”

Ele fica calado e baixa um pouco a cabeça.

“Gui olha pra mim”

Ele levanta a cabeça

“Responde o que te perguntei. Por que você sempre sai de perto da mamãe, quando a mamãe ta dando de mamá para a Beatriz?”

“É que eu fico um pouco com vergonha de seu peito mamãe”

“Mais filho, não é pra ter vergonha. Toda mãe que tem um bebê faz isso. E você também já mamou nos meus peitos. Você também era um bebê quando nasceu”

“Eu sei mamãe, mais é que tem outra coisa também”

“O que meu amor, diz pra mamãe”

“Não mamãe, eu não vou fala isso. Não não”

“Fala filho não precisa ter vergonha e nem medo já falei”

“Não mamãe, não quero falar”

“Fala filho”

“Você vai brigar comigo”

“Claro que não meu amor. Nunca nem te bati, por que iria brigar com você?. Fala, não precisa ter medo”

Nessa hora ele tava com carinha de assutado e com as perninhas juntas. Meu deu uma pena do meu bebê nessa hora. Tadinho. Vendo ele daquele jeito, eu imaginei como um adolescente se sentia quando a mãe o pressionava e depois do filho contar, ela o condenava dizendo que aquilo era feito e errado. Mais ela esquece que deu a buceta pro namorado varias vezes na adolescência dela. Vendo meu menino daquele jeito eu resolvo fazer uma ultima pergunta para le dar sossego e acabar de vez com aquele problema.

“Filho, então me responde só uma coisa, por que você sempre se tranca no banheiro quando sai de perto mamãe e passa tanto tempo trancado?”

Nessa hora ele já me olha assustado e com carinha de choro. Eu não aguento. Meu coração é mole demais. Eu o chamo de braços abertos pedindo um braço. Ele vem devagar e me abraça.

“Meu amor, eu sei de tudo que você faz no banheiro. Filho, não quero que fique com medo”

Eu me afasto dele ainda abraçados e falo

“Olha, eu e seu pai já passamos por isso também. Não precisa se preocupar. Isso é muito normal. Fica tranquilo ta bom?”

“Ta bom mamãe”

“Agora me fala, seja sincero, você fica no banheiro batendo punheta depois de ver meus peitos não é?”

Nessa hora ele apenas balança a cabeça afirmando. Eu segurei seu rostinho com as mãos e levo minha boca a dele dando um pequeno beijinho na boca dele. Ele me olha e eu o digo que o amo, ele diz o mesmo pra mim. Eu o coloco na cama e pergunto se ele gosta mesmo dos meus peitos, e ele balança a cabeça afirmando que sim.

“Então a mamãe vai fazer sua vontade”

Nessa hora eu baixei as alças do meu vestido e deixei meus peitos livres pra ele ver.

“Eai, é melhor assim?. Pode olhar agora”

Ele olhava sem piscar. Parecia não acreditar no que estava acontecendo.

“Você gosta deles filho”

“Sim mamãe, eu gosto”

“Eles são bonitos?”

“Sim, bonito e grandes”

Nessa hora agente deu risada juntos. Eu o beijei de novo dizendo que o amava. Depois eu chamei ele pra pertinho de mim. Quando ele se aproximou, eu peguei as mãozinhas dele e coloquei nos meus dois seios.

“Pode tocar filho. O que você acha?”

“São fofinhos mamãe. Acho que por a Beatriz gosta de mamar na senhora”

“Também é por causa disso, mais ela mama por causa do leite meu amor”

Ele segurava meus seios e ficava apertando eles. Nossa eu já estava mais que molhada. Aquilo tudo tava me dando um tesão do caralho. Então eu perguntei se ele não queria mamar também como a Beatriz faz e ele fazia quando era bebe. Ele responde um sim e eu o chamo para minha cama. Chegando lá eu deito de lado e ponho meus seios pra fora de novo eu o chamo e ele vem devagar. Seguro sua cabeça por trás, e puxo de encontro ao meu seio. Depois pego meu seio e coloco na boca dele que logo começa a chupar o bico. Nessa hora foi impossível não gemer. Ele tira a boca assustando perguntando se tinha me machucado. E digo que não que tinha feito aquele barulho porque tava muito bom. E novamente começa chupar meu seio. Agora começo a gemer sem me preocupar mais. Eu já não tava nem ligando mais. Enquanto ele me mamava eu me dedava louca de tesão. Ele chupava um seio e apalpava o outro.

“Ta gostoso meu amor mamar na mamãe?”

Ele com a boca no meu seio fala “humrun”

“Ta bebendo o leite da mamãe meu bebê??”

Novamente ele diz “humrun”

“Então sempre quiser, é só me falar que a mamãe te da de mamar ta bom?”

Ele balança a cabeça ainda sem tirar o seio da minha boca, fazendo sinal de sim.
O safadinho tava aproveitando bem. Além de chupar meu seio, ele ficava passando a lingua no biquinho me arrancando mais gemidos ainda. Logo eu reparei que enquanto me mamava, ele ficava mexendo na pica dele que devia ta durinha de tesão. Então eu falei pra ele tirar o short e a cueca pra mim ver o pinto dele. Queria ver se era bonito o pinto do meu bebê, falei pra ele. Ele sem mais nenhuma vergonha, levanta da cama e tira tudo de uma vez.

“Uau filho. Que pinto lindo. Amei meu amor. É muito bonito”

“Obrigado mamãe”

“Mostra pra mamãe como você bate punheta”

“Eh assim oh…”

Nessa hora ele pegou na pica dele e fez os movimento.

“Lindo meu amor. Agora se a mamãe te pedir uma coisa, você deixa a mamãe fazer em você?”

“Deixo mamãe, o que é?”

“Deixa a mamãe pegar no seu pinto?”

“Humrun, deixo sim”

Eu coloquei ele sentado na cama e me ajoelhei. É claro que eu não ia só pegar. Mais ia também chupar aquele pinto lindo. Eu dei uma cuspidinha na mão e agarrei o pintinho dele. Ele fechou os olhinhos e deu uma gemidinha.

“Ta gostoso filho?”

“Ta sim mamãe”

Então eu comecei bater uma punheta bem devagar pra ele. Deslizava a mão, apertava de levinho o pinto dele, fazia carinho nos ovinhos, regaçava a cabecinha pra fora e passava o dedo. Guilherme se contorcia em cima da cama, gemia e dizia que tava bom. Agente tava adorando tudo aquilo, ele principalmente. Então eu falo pra ele que faria melhor ainda. Mando ele ficar em pé, na cama e eu de joelhos pego a pica dele e coloco na minha boca. Eu seguro na cintura dele e faço ele ir pra frente e pra trás, logo ele entende como tem que fazer e começa fazer sozinho. Tava tão gostoso chupar a pica jovem do Guilherme. É uma delicia. É docinha, não tem mal cheiro, e demora pra gozar. Da pra aproveitar muito. Agora sozinho, ele segurava com as duas mãos na minha cabeça e metia a pica todinha na minha boca. Ele gemia e falava “ta gostoso mamãe”. Depois de alguns minutos, eu lembrei dele cutucando o cuzinho com minha calcinha, então pensei que ele fosse adorar fazer isso. Pedi que para um pouco e perguntei.

“Gui, fala pra mamãe, você já bateu punheta com o dedinho no cu?”

“Só uma vez mamãe”

“Quer tentar de novo com a mamãe?. Você vai gostar”

“Ta bom”

Meu tesão nessa hora foi nas alturas. Eu já tinha gozado várias vezes só enquanto chupava ele, pois também estava me tocando. Então eu pedi que ele virasse o bumbum pra mim e abrisse bem que eu ia cuspir no cuzinho dele. E assim ele faz. Quando eu vejo aquele cuzinho Rosinha piscando pra mim, eu não aguento e caio de boca. Chupo com vontade enquanto ele geme e fala que ta gostoso e que ta adorando fazer tudo aquilo. Eu digo que também to adorando, e peço que ele nunca diga a ninguém, pois aquele seria nosso segredo e faríamos outras vezes se ele não contasse. Ele perguntou se não poderia contar nem pro papai, eu disse que não, que era segredo meu e dele. Então eu abro mais o cuzinho e cuspo bem no olhinho. Eu faço uma massagem e começo introduzir meu dedo indicador. Ele tenta escapar e eu o seguro e peço calma, que no começo é assim mais logo ele ia gostar. Depois de alguns segundos meu dedo entra todinho no cu do meu filho. Nossa que apertadinho. Uma delicia. Ele ficava o tempo todo mordendo meu dedinho com o cu. Logo que ele se acostumou, eu comecei fazer um vai e vem lento enquanto chupava a pica dele. Ele novamente agarra minha cabeça e começa gemer mais alto.

“Ai mamãe ta gostoso… Aiii continua… Uuii…uuii… Assim mamãe, gosto assim”

E eu claro, atendia aos pedidos do meu bebê. Depois eu mudei o dedo para o dedo do meio e ele deu um gritinho. Imaginem a cena, eu de joelhos na cama, meu filho de 13 anos em pé, comigo chupando seu pinto durinho e o meu dedo do meio entrando e saindo do rabinho dele. Meus dedos dedilhavam minha buceta que não parava de gozar. A cama tava com uma mancha grande dos meus orgasmos, minha baba escorria pelo pinto do Guilherme e pingava na cama. Meu queixo e meus seios estavam molhados de saliva e um pouco de leite que escorria deles. Estávamos naquilo a quase 40 minutos quando Guilherme começa falar que vai sair. Eu já imaginava que ele ia gozar. Ele ficou afoito metendo como louco na minha boca seu pinto durinho. Eu com meu dedo fodia seu cuzinho. Ele ficava repetindo que ia sair, ia sair, e logo ela começa tremer todinho e mete e segura seu pinto todinho na minha boca. Ele apertou forte minha cabeça contra seu pinto, e ficando na pontinha dos pés, gozou na minha boca. Senti alguns jatinhos da sua porra ralinha cair na minha lingua. Ele gemia enquanto gozava. Seu cuzinho descontrolado mordia forte meu dedo. Ele ficou parado um tempinho e eu calmamente fui tirando meu dedo do cuzinho dele. Ele deitou na cama exausto e bem relaxado. Eu fui beijando ele da pica, agora molinha, até sua boquinha, onde nos beijamos com vontade. Tudo bem que ele não beijava muito bem, mais nem liguei, tava bom do mesmo jeito.

“Eai meu gato, gostou da brincadeira?”

“Muito mamãe. Foi muito gostoso”

“Eu também adorei Gui. Foi muito bom”

“Vamos repetir isso de novo não é?”

“Vamos sim, mais não pode contar pra ninguém. Vai ser nosso segredo”

“Ta bom, não vou contar”.

Quando eu ia me levantar pra ir ao banheiro ele me chamou.

“Mamãe, posso te pedir uma coisa??”

“Claro meu amor, o que é?”

“Deixa eu ver sua estrela”

Eu dei risada dele nessa hora.

“Filho não é estrela, o nome certo é buceta. Mais já que quer ver a mamãe te mostra”

Eu fui pertinho dele e tirei minha calcinha que já tava ensopada.

“É bem bonita”

“Você acha a buceta da mamãe bonita meu amor??. Obrigada”

“É muito linda. Posso pegar nela mamãe?”

“Claro meu bem, venha”

Eu deitei de pernas abertas na cama, e ele ficou no meio. Ensinei pra ele como eu gostava de fazer e queria que ele fizesse. Ele começou sem jeito, mais logo pegou a prática. Tava me dando muito prazer.

“Aaahh… Iiiss.. Isso Gui assim mesmo… Vai meu putinho… Faz a mamãe gozar.. Aaaiiii deliciiaaa”

“Ta gostoso mamãe??”

“Aaaiiiii.. Muito meu amor.. Continua bebê da mamãe.. Aaahhhh caralhooo… Delicia filhooo…”

Não demorou muito e eu tava tendo um orgasmo muito forte. Eu tentava não gemer muito alto por causa da Beatriz e do vizinhos claro. Depois de alguns segundos após o gozo, eu chamei ele e o puxei pra cima de mim. Peguei seu rosto e o beijei como se tivesse beijando o Pedro meu marido. Guilherme que não era bobo retribuiu bem o beijo.

“Gostoso da mamãe. Você é meu machinho agora. Meu homenzinho delicia”

“E você é a minha namorada gostosa”

Eu dei risada e o chamei de fofo, e disse que seria a namorada dele sim. Eu o abracei e falei que tinha adorado tudo aquilo. Ele disse o mesmo. Eu o chamei para tirarmos um cochilo juntinhos como dois namoradinhos. Dessa vez ele deu risada. Eu abraçei ele por trás de conxinha e disse que o amava. Ele disse que também me amava seguido de “você é a melhor mãe do mundo”.
Depois desse dia, sempre que meu marido saia, agente repetia tudo como na primeira vez. Depois de alguns dias Guilherme me comeu de madrugada na nossa sala no escurinho em cima do sofá. Mais essa historia eu conto outro dia. O que posso dizer é que hoje em dia o Guilherme tem 20 anos, está recém formado na faculdade, e está um homem lindo, mais se tem uma coisa que ele não vai largar nem tão cedo, é o seio da mamãe dele. Por isso ele é o meu bebê crescido. Até a próxima história.