A Filha do Morador da Fazenda – 2 – Verídico

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Continuando…
No dia, seguinte, como sempre fiz, após o almoço fui andar, pela fazenda sozinho, e claro no Ceará, sol sempre a pino. Fui para o tanque de dar água aos animais, desta vez estava com a esperança de não ficar sozinho.
Chegando lá, não tinha ninguém…tirei a roupa e entrei no tanque, não demorou muito e Lúcia chegou de vestidinho de chita, como sempre. Me deu oi e sentou na beira do tangue ao meu lado. Não sei se onde estava da pra ver que eu estava nu e de pau duro, com a aproximação dela…Até que ela perguntou:
– Água tá fria?
– Não, está ótima, pq não entra?
– Não dá, não tenho roupa e não posso molhar essa.
– Faz como eu, tira tudo,assim…E me levantei pra ela me ver…Ela tomou um susto mas encarou minha rola dura. Eu dei uma risadiinha e entrei na água.
Ela se dirigiu para o outro lado do tangue, e tudo de novo, mandou eu fechar os olhos, que fiz de pronto, claro que dando uma espiada por entre os dedos…Era uma menininha já formadinha, e que eu estava com vontade de fuder…
Ela entrou
Ficamos afastados conversando…perguntei de namorado e ela disse que nunca tinha namorado…se já tinha beijado…Ela riu, e disse escondido.
– Quer dizer que sabe beijar?
-Ela disse: Claro que sim…
Nisso, umas vacas chegam pra beber onde ela esta e eu a chamo pra junto, por que se não elas não iriam beber….O que para minha felicidade, sem muita luta, ela fez…ficando pertinho, bastava eu esticar o braço que tocava nela.
Mas tinha que ser mais calmo, não poderia perder a oportunidade e nem espantar.
Esta sentada de costas para mim, olhando os bichos beberem…e Eu fui me aproximando. Até que cheguei no ouvido dela e perguntei.
– Tem medo de vacas.
– Não
– E de mim?
– Também, não.
Passei a mão na cintura dela e fui até a barriguinha dela…e comecei a puxa-la em minha direção que não resistiu nada e ficou vindo devagar…até que ficou no meu colo, na altura das minha coxas.
Abracei ela e a puxei…fazendo-a sentar no meu pau, Ela disse, tu tá doido, se alguém chegar…ninguém vem aki tu sabe disso…
– Mostra pra mim que tu sabe beijar, mostra?
– Mas tu promete não contar pra ninguém?
Nossa, como eu iria contar, aquilo era errado, mas era muito gostoso, uma pivetinha, nua sentada no meu colo, prontinha para ser minha…Meu pau latejava.
– Se você não contar, prometo também não…Será segredo, certo?
– Sim.
Se virou e me beijou…Não aguentei…agarrei-a com força, puxei pra junto…seus peitos colaram nos meus…enfiando minha língua em sua boquinha, que ainda arranhava com os dentes. mas quem se importa! Pedi:
– Me dá essa linguinha, dá?
Ela botando a língua pra fora, a chupei. Enquanto mamava aquela língua…minhas mãos percorriam todo seu corpo…sua bunda redonda…sua cintura, chegando nos seios firmes e bicudinhos, os apertei. Ela se afastou do beijo e suspirou, soltando um gemido.
– Gosta?
– Muito bom.
Me abaixo e beijo cada mamilo rosado…e começo uma forte mamada, alternando do esquerdo para o direito e voltando.
Embaixo d´água, minhas mãos alisavam sua bucetinha, e fui posicionando meu pau. Ela se levantou um pouco…Disse que não!
Segurei-a e com a minha rola, em punho. Rossei a cabeça na entrada, alisando os lábios de sua rachinha…indo e vindo.
Voltei a mamar, e quando sua respiração começou a aumentar, ela se assustou, se levantou na minha frente em um pulo e sentou na beira do tangue.
– Calma, o que foi?
– Nada…
– Esta ruim?
– Não, mas pe melhor parar.
– Tá e paro, mas espera só eu dar um beijinho na tua xaninha, deixa…
– Tu é doido, não.
Mesmo assim, fui afastando suas pernas e enfiando minha cabeça entre suas coxas…até que cheguei na sua buceta e beijei na testa e desci para a entradinha.
Afastei as preguinhas dos lábios, ainda pequenos e enfiei a língua, descendo até pertinho do cuzinho dela…e voltando, fiz isso algumas vezes, quando alcancei o pinquelo dela beijei e chupei. Ela estava muito melada, mistura de água e dos seus líquidos, bem babadinha. Ela gemeu alto e aperto minha cabeça, puxando meus cabelos. Chupei com mais força…ela gemeu alto…e deu uma suspirada, segurando a respiração, e me apertando a cabeça com as coxas.
Num outro pulo, ela se levanta, sai do tangue pega as roupas e sai correndo pro mato, me deixando de pau na mão, que novamente foi finalizado com uma deliciosa punheta, sentindo o cheiro daquela buceta novinha de menininha.
Continua