Vanessa, pequena e uma delícia – parte 2

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Continuação: Vanessa, pequena e uma delícia – Parte 2
No dia seguinte eu acordei muito preocupado e com medo que a Vanessa contasse algo para sua mãe, ou mesmo aqui na escola.
Olhei no relógio e ainda não era nem 05:00 h da manhã.
Tomei um banho e fiz um café. Não conseguia me concentrar em nada. Meus pensamentos eram só sobre o que tinha feito com a menina.
Resolvi sair cedo e fui para a Escola.
Abri minha sala e arrumei alguns papéis que estavam esperando um tempo para organização.
As 06:30 h eu já não agüentava mais esperar. Peguei meu carro e fui até a estrada onde a Vanessa iria passar. Parei o carro e fiquei esperando uns 15 minutos. Até que vi ela chegando.
Ao me ver ela já veio correndo em minha direção.
Menina frágil, magrinha, delicada e pequena ainda. Pensei até em como pude fazer sexo com uma menina tão pequena. Me senti um lixo por alguns segundos.
Logo ela me abraçou e ficou grudadinha comigo. Olhei ao redor e não tinha ninguém perto.
Até que ela falou:
– Tio que bom que você veio me buscar
– Eu estou preocupado, venha entre no carro.
Já dentro do carro ela me deu outro abraço, e notei que ela queria um beijo, pois ficou bem de frente a mim, algo como 4 centímetros apenas. Dei um selinho e ela correspondeu. Logo ela estava no meu colo.
– Vanessa, eu estou com medo de você falar para sua mãe, ou deixar escapar alguma coisa na escola.
– Eu não conto nada tio. Pode acreditar.
Beijamos-nos de língua e meu pau já estava duro novamente.
Saímos dali rumo à escola. Ao chegar próximo eu parei uns 200 metros antes para ela descer e seguir a pé, assim as professoras não veriam ela comigo logo cedo.
Até que ela falou: – Tio, o senhor vai me dar carona depois da aula ?
– Vou sim amor, mas você me espera ali perto daquela árvore e fica sozinha ta
– Tio e o meu presente ?
– Seu presente está na minha casa, a tarde eu vou te levar para minha casa e te darei o presente.
Passei o dia ainda com certo medo, mas deu tudo certo. No intervalo eu vi a Vanessa brincando com as outras crianças normalmente como sempre faziam.
Eu aproveitei e fui até uma loja de sapatos. Comprei um par de chinelos e um tênis para a Vanessa. Mandei embrulhar para presente e deixei no carro.
Na saída, as professoras sempre saem rapidamente, e logo vi as crianças correndo também. Eles saem daqui com fome e pressa para chegarem em casa. Em 5 minutos já estão longe.
Fechei a escola e fui até o local combinado. Lá estava a Vanessa. Abri a porta e pedi para ela entrar rapidamente.
Levei a menina para minha casa. Moro em uma casa com muros baixos, e vizinhas fofoqueiras, mas resolvi correr o risco de alguma me ver entrando com a menina. Parei o carro na garagem e primeiro abri a porta. Olhei e vi que não tinha ninguém na rua. Só então chamei a menina para sair do carro e entrar na sala.
Tranquei a porta e já fui pegando a Vanessa no colo.
Dei um beijo gostoso, molhado e nossas línguas se juntaram. Uma boquinha infantil, pequena, um certo mal hálito mas muito bom.
Meu pau doía apertado na calça.
Coloquei ela deitada no sofá e deitei por cima, sem fazer pressão no frágil corpinho da menina para não machucar. Passei as mãos por todo corpo. Tirei a camiseta dela e chupei seu inexistentes peitinhos. Com uma das mãos eu coloquei no shorts dela e fui abaixando. Me ajeitei e vi a bocetinha que tanto gosto. Cheirei um pouco. Um aroma de xixi misturado com suor, um cheiro proibido e tão gostoso que jamais esquecerei perfume que exala.
Chupei um pouco e ela se contorcia inteirinha.
– Aiiii tio, é bom, é bom…. aiii
A menina gosta destes prazeres.
Tirei minha roupa e a peguei no colo. Levei para minha cama.
Coloquei ela deitada e pincelei meu pau lentamente.
– Ahhh tio… enfia… enfia… mete… mete
Posicionei meu pau e fui penetrando. Bocetinha quente e apertada. Mesmo sem lubrificação, logo coloquei meu pau até mais da metade.
Fiquei metendo e tirando em ritmo lento. Sentindo cada pedacinho daquela bocetinha no meu pau. Não sei quanto tempo ficamos assim. Até que gozei bem no fundo. Tirei meu pau e vi minha porra escorrendo para fora da menina.
Me deitei e puxei ela para cima de mim. Eu sentia seu coração acelerado.
– Vanessa, que delicia meu amor… eu te amo.
– Eu também te amo tio.
Ficamos deitamos um bom tempo.
Depois tomamos um banho.
Deixei ela peladinha e dei os presentes.
A menina até chorou ao abrir os pacotes. Colocou o tênis e não queria mais tirar.
– É lindo tio… tem luzinha… é rosa
– É meu amor, você vai ganhar muitas coisas.
– Não precisa tio, eu já ganhei 2 presentes, não precisa dar mais nada não
Preparei um lanche para ela e dei uma latinha de coca-cola. Ainda peladinha e de tênis, ela comeu rapidamente, mas não tomou o refrigerante.
– Vanessa, você não gosta de coca-cola ?
– Eu gosto tio, mas se o senhor deixar eu vou levar para meus irmãos. Em casa nunca tivemos isto.
– Pode tomar que eu te dou outra latinha.
– Tá.
Ver a menina ali peladinha, toda meiga, infantil e pequena me deixou com tesão danado.
Levei a menina para meu quarto e liguei a TV. Consegui tirar o tênis dos pezinhos dela.
– Vanessa, chupa um pouco…
Sem falar nada ela colocou a boca no meu pau e chupou igual uma puta velha. A menina não parava e não encostava os dentes na glande, uma profissional. Coloquei meu dedo na sua bocetinha e fiquei brincando com ela.
Gozei muito e ela engoliu tudo.
– Vanessa, eu preciso te fazer algumas perguntar para te conhecer melhor, se você não quiser não precisa responder ta.
– ta
– Meu amor, o seu padrasto ainda faz isto com você ?
– Não tio. Ele fez algumas vezes, depois foi deixou a gente. Ele fugiu com outra mulher.
– Nossa e sua mãe ?
– Mainha ficou brava. Agora ela cuida do sítio sozinha.
– E Vanessa, aquele dia na escola que vi você e as outras crianças no mato, você sempre faz com os meninos ?
– Eu faço tio. Eu gosto de fazer saliência.
– Eu também gosto meu amor. Mas com quantos homens você já fez ?
– Com homem só o senhor e o meu padrasto.
– E meninos ?
– Vixeee tio, nem sei mais.
– Posso te pedir uma coisa ?
– Pode sim
– Agora só faz comigo… é que tenho ciúme de ver você com outros machos
– Tá bom.
– E a Kathiany que estava com você e os meninos, eu vi que o menino enfiava o pinto nela. Ela faz com muitos meninos ?
– Ela faz. Ela é igual eu. Ela tomo gosto também.
– Mas só com meninos ou com adultos ?
– Ela faz com todos.
Pensei, vou comer esta menina também.
Depois fui deixar a Vanessa no final da estrada onde ela ia pegar o caminho para sua casa. Ao chegar ela me chamou para tomar banho no córgo. Aceitei.
Brincamos pelados na água e ela me chupou novamente.