Meu Filho e Meu Marido

Autor

Meu filho e meu esposo

Meu nome é Caroline, 27 anos casada com 2 filhos, meu marido Carlos, somos bisexuais, atemos uma vida de muito sexo, fomos tomar um banho, após ter sido comida por meu marido, que tinha sido muito bom
– Eu aproveitei a deixa e iniciei a conversa que pretendia ter com o mesmo, primeiro perguntei se ele se lembrava de nossa conversa anterior sobre o Complexo de Édipo e a crescente fogosidade de nosso filho.
Ele respondeu dizendo que já se havia dado conta de que eu havia aceitado e situação, inclusive deixando que nosso filho desfrutasse de mim como mãe e como mulher.
Eu aproveitei para dizer-lhe sem nenhum preparo que efetivamente estava seguindo minha ainclinação de pauta, pois havia deixado nosso filho desfrutar de mim como mãe e como mulher, como também, ultimamente havia começado a desfrutar de mim como fêmea.
Ele sem manifestar nenhum tipo de surpresa, disse-me que isso era previsível e que se alegrava que isso tivesse acontecido, já que esse vinculo nos uniria para sempre.
Disse ainda que seu único lamento era que pudéssemos vê-lo como um obstáculo para que pudéssemos desenvolver nossa relação livremente e que queria que nós soubéssemos que não apenas queria ser um obstáculo, como estava disposto a colaborar comigo no que fosse necessário para que a relação com nosso filho fosse um completo êxito.
Sua argumentação ponderada e firme, o rumo que a conversa havia tomado, me levantei e o abracei, disse-lhe que era o melhor marido do mundo e também o melhor pai.
Ele me disse que tinha ciência quando nos conhecemos que eu era bem safada e bem puta e que teriamos mais cedo ou mais tarde que transar com outras pessoa. Afinal eu semre fui a puta da familia. Notou que meu filho sempre que via minha mulher ficava de caralho duro, apesar de ser novo. Notou o interesse do mesmo por mim, mulher mais próxima dele, seria normal ele desenvolver o interesse por mim, todos os filhos homens sentem isso em algum momento da vida. E completou dizendo que também estava desfrutando dessa relação, já que estávamos novamente nos relacionando sexualmente, com paixão, com entrega e fogosidade. O que fazia com que nosso casamente mantivesse firme, pois não via no filho um adversário ou concorrente de meus favores como mulher. Com essas palavras o peguei pela mão e fomos para a cama, onde novamente nos amamos de forma intensa e apaixonada, duas relações em curto espaço de tempo, onde nos deliciamos com o prazer do sexo.
Após termos feito amor e quando estávamos deitado ao lado do outro, descansando, eu um tanto quanto ardida, pois havia recebido dois homens naquela tarde, retomamos a conversa e eu então disse que nosso filho havia me pedido para dormir com ele.
Meu marido ficou um instante pensativo e devolveu a pergunta querendo saber qual era a minha proposta para essa situação.
Eu não estava preparada para isso, o que me fez lembrar que estava casada com um homem extremamente inteligente e que não era ingênuo. Como não havia pensado nisso, parei alguns instantes e ofertei minha opinião.
– Acho que oque pareceria mais logico seria dormirmos nós três juntos, já que nossa cama é enorme. Eu ficaria no meio e cada um em um lado da cama.
Ele respondeu que não haveria nenhum problema por parte dele, que deveríamos esperar nosso filho, para apresentar essa proposta e saber a opinião do mesmo.
Eu aproveitei para perguntar sobre como nos dois iriamos atuar na cama, já que nosso filho pelo menos a principio iria querer copular comigo e pela juventude e fogosidade do mesmo, seria constantemente.
Ele então me disse que a única regra que haveria na cama seria a liberdade absoluta, cada um deveria atuar como quisesse naquele momento, assumindo eu o papel de fêmea e eles o de macho.
Eu lhe respondi que ficaria encantada em poder satisfazer aos dois machos que mais amava no mundo e que iria assumir o papel de fêmea com todas as consequências, aceitando sempre que possível a demanda de cada macho, ou dos dois caso assim ocorresse.
Ele me disse que esperava que pudéssemos viver o melhor possível, sem qualquer tipo de prejuízo ou tabu, mas não queria que eu fizesse ou aceitasse nenhuma imposição, que a decisão seria sempre minha.
Quando estávamos nessa parte da conversa, chegou nosso filho e o pusemos a par de tudo que havíamos conversado.
Ele abraçou a seu pai e agradeceu por ele permitir que pudesse desfrutar de sua esposa como mulher e como fêmea, disse-lhe ainda que nunca iria frustrar a confiança e o carinho do mesmo e que o respeito ao mesmo como pai, nunca mudaria.
A tarde terminou e chegou a noite, todos estávamos meio nervosos e na expectativa de como transcorreria nossa primeira noite juntos.
Eu estava ansiosa e muito excitava, apesar de já ter mantido relações com os dois machos nesse dia, mas a excitação de dormir com os dois superava e ampliava tudo também. Meemo-nos na cama, meu marido do meu lado esquerdo, eu ao centro e meu filho do lado direito que é o da porta do quarto.
Para não ter problema deitei-me totalmente nua, meu filho ao ver isso, assim como meu esposo, repetiram meu gesto e todos estávamos totalmente nus.
Estava claro que iriamos viver uma noite de sexo e todos estávamos dispostos a participar, como meu esposo havia afirmado, com absoluta liberdade. Assim, apaguei a luz e me enfiei entre aqueles dois exemplares de macho, para não demonstrar preferencia, segurei com cada mão o cacete deles e comecei a acaricia-las, o cacete de meu filho já estava completamente dura e a de meu marido estava a meia bomba, endurecendo, mas não com o mesmo vigor.
Comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo e passado nem um minuto e meu filho já montou sobre meu corpo e começou a meter em mim, eu segui punhetando meu marido, que se aproximou de mim e começou a me beijar apaixonadamente ao mesmo tempo em que acariciava meus seios.
Nessa situação comecei a ter meu primeiro orgasmo e estava disposta a que todos se enterrassem que eu estava gozando, pois gemia e gritava a plenos pulmões, como se estivessem me matando.
Meu filho começou a lançar seus jatos de esperma dentro de minha vagina, enquanto retesava todos os músculos de seu jovem corpo e gemia alto e escandaloso como eu mesma.
Meu marido havia nos deixado a vontade para que desfrutáramos de nosso momento e meu filho alternava entre beijar meus lábios e sugar minhas tetas, comendo-me literalmente.
Quando meu filho se relaxou, o empurrei suavemente, mostrando-lhe que era para descer de meu corpo e se acomodar em seu lado da cama.
Minha vagina ainda palpitava do orgasmo recente e estava cheia de sêmen de nosso filho, mesmo assim, montei sobre meu marido e introduzi seu membro dentro de minha xoxota de um só golpe e comecei a cavalgar meu segundo macho, de forma convulsiva, pois estava disfrutando de um múltiplo orgasmo, que não se interrompera, ao contrário ampliara-se.
Meu marido mais experiente, fez com que eu diminuísse meu ímpeto e meu cavalgar, para que lentamente pudesse desfrutar daquela relação, ele não tinha pressa e sabia que não podia competir com a virilidade de nosso filho, então resolveu me proporcionar qualidade e não quantidade.
E assim, me conduziu de forma magistral e eu gozava a cântaros, como se tivessem aberto uma fonte em minhas entranhas e eu gemia e gritava a plenos pulmões, o prazer maduro que recebia e por fim, após longos minutos de cavalgada, ele me virou e também montou sobre meu corpo, segurando minhas coxas com os braços, deixando-me na posição de frango assado e num ritmo continuo, martelava minha entranhas com seu membro duro, até que também descarregou todo o conteúdo de seus testículos em disparos dentro de minha vagina. Ele enchia meu interior com seu sêmen, que minha xoxota expulsava em contrações e aquele esperma acumulado de dois machos, escorria por minhas pernas e bunda, até a cama, formando um enorme charco.
Eu tinha um orgasmo após o outro, estava sem folego, respirando pesado pela boca, pois apenas as narinas não eram suficiente para suprir meus pulmões com o ar que precisava, eu estava literalmente me afogando em prazer carnal.
Eu seguia tendo um orgasmo atrás do outro e com o pênis de meu marido surpreendentemente duro dentro de minha vagina, o prazer era tanto que puxei o mesmo para que deitasse sobre mim e comecei a beijar sua boca apaixonadamente.
Meu filho já havia descansado de seu orgasmo e estava acariciando-me, tocando minhas coxas, minhas pernas, meu ventre. Meu esposo foi virando e me puxando com ele, até que invertemos novamente as posições, com ele por baixo e eu montada sobre seu membro, realmente aquele situação havia despertado um prazer imenso em meu esposo, tanto que ele se mantinha ereto, mesmo depois de ter gozado comigo. Agora, montada sobre ele, deitei-me sobre seu peito, enquanto tinha os cabelos acariciados, assim como minhas costas. Minha vagina sentia o latejar daquele pênis alojado dentro dela e passei então a sentir a mão de meu filho, também acariciando minhas costas e descendo para minha bunda.
Ele começou a acariciar cada nádega e depois foi descendo na cama até que sua boca começou a lamber o rego da minha bunda e depois desceu para meu ânus. Ele lambia e chupava com a boa e língua a centímetros do cacete de seu pai que permanecia incrustrado dentro de mim.
Meu corpo já não me pertencia, eu era propriedade daqueles dois machos, que me usavam de varias formas e momentos, meu traseiro estava totalmente exposto, pois eu estava montada sobre meu marido e deitada em seu peito, nossos movimentos de quadris eram lentos e profundos, seu membro quase não saia de dentro de meu canal, menos de dois centímetros e voltava a penetrar, era uma sensação intensa, que nunca havia vivido antes.
Quando senti a língua de meu filho acariciar meu ânus, gemi e disse a ele que se quisesse por ai também estava a sua disposição. Nem precisei olhar para sentir o sorriso e a alegria de meu filho, que se esmerou na chupada e deixou meu buraco completamente cheio de saliva. Em seguida ele se ajoelhou atrás de mim e conduziu a ponta de seu membro, alojando a glande bem no centro de meu ânus e então ele empurrou o corpo pra frente perfurando-me, entrando em meu traseiro, abrindo-o completamente, estirando, afastando o esfíncter até quase rompê-lo.
Eu já havia dado a bunda antes, mas não estava esperando, só quem já teve dois caralhos nos seus buracos, era demais. muitas mulheres sonham com isso, mas a realidade é bem diferente do sonho e do desejo. O pau de meu esposo não era pequeno e mesmo assim bem menor que o de meu filho, eu senti claramente minhas carnes sendo abertas e o cacete de meu filho deslizando e se acomodar praticamente ao lado do cacete do pai, em alguns momento cheguei a pensar que eles estavam no mesmo buraco, somente quando meu filho começou a meter é que senti que cada um se apossara de uma entrada. Depois desse susto inicial, foi só desfrute, acostumei-me com os dois invasores, minhas carnes relaxadas e estendidas, recebiam os pulsares daqueles dois sementais.
Eu estava inebriada, invadida numa fenomenal dupla penetração, meu marido na frente e meu filho atrás, meus dois amores, meus dois amantes, meus dois machos, dentro de mim, meus homens totalmente para mim.
Eu sabia que os dois não durariam muito tempo, eu não tinha condição de participar, pois estava presa entre eles, apenas apertava meus músculos, sugando aqueles dois cacetes que agora estavam dentro de mim. Quando meu homens começaram a gozar, eu senti como se um rio estivesse correndo dentro de mim, tamanha a quantidade de esperma disparado por meus homens, os gemidos de um e outro e mais os meus próprios gemidos e gritos, eram como o rufar de tambores na noite silenciosa, tive a impressão que todo o bairro fora capaz de ouvir o que acontecia dentro daquele quarto.
Eu fiquei pensando qual seria a sensação que os homens estavam sentido, ao sentir os testículos de ambos se chocarem, enquanto eles metem na mesma mulher, deve ser algo sem explicação e eu era o recheio daquele sanduiche de prazer.
Meus orgasmos eram contínuos, não paravam de chicotear meu corpo, minha respiração agitada e afogada entre aqueles dois machos, eu estava sem ar, sem respirar e então desfaleci, acho que desmaiei, pois fiquei desacordada por algum tempo. Quando retomei a consciência, estava deitada de costas na cama e meu marido e meu filho tentavam desesperadamente me reanimar. Abri os olhos e sorri para eles, que estavam realmente assustados e ao perceberem que eu havia voltado, passaram a me acariciar e me beijar ternamente, perguntando como eu me sentia, o que havia acontecido se estava tudo bem.
Para tranquiliza-los, disse que havia desmaiado de tanto prazer e que os dois haviam sido maravilhosos, extraordinários até.
Meu marido disse que havia sido uma experiência única para ele, que inclusive havia gozado duas vezes seguidas, depois de já ter gozado à tade.
Nosso filho nos beijava e nos agradecia por sermos os pais mais maravilhosos do mundo, inclusive por aceitar o mesmo em nossa cama e compartir com ele nossa intimidade, deixando-o participar ativamente de tudo. Disse ainda ter sido maravilhosa a experiência de comer minha bunda, que era muito mais estreita que minha vagina e que lhe apertava o cacete de uma forma sem igual.
Meu esposo estava pensativo, perguntamos se estava tudo bem e ele, como sempre, ponderado, disse-nos:
– Temos que nos cuidar e tomar cuidado. Esta por ter sido a primeira vez, acabou que nos descontrolamos, por estarmos tão excitados e que eu poderia ter saído machucada dessa experiência, pois os dois homens, ele e nosso filho, haviam se mostrado bem intensos e a dupla penetração, apesar de ter sido uma experiência única, acabou que havia me levado a um pequeno desmaio, mas que poderia ter algo sério.
Nosso filho concordou dizendo que havia sido afoito e pediu-me desculpas, perguntando se havia machucado meu traseiro. Respondi-lhe que não, mas que estava ardendo, isso estava.
Lembrei de alertálos sobre nossa filha para termos cuidado para ela não pegar os três juntos.