Comi a Empregada da Minha Casa e a Filha dela de 9 aninhos (Parte 1)

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Olá, sou Thiago (nome fictício assim como todos os outros que serão mencionados neste conto, porém que representam pessoas reais), tenho 28 anos, 1,78cm de altura, moreno claro. Sou de Recife-PE, solteiro atualmente, e vou relatar minha experiência com duas patinhas, mãe e filha, pra vcs.

Tudo começou em janeiro deste ano, quando veio trabalhar no AP onde moro com meus pais uma mulata baixinha da bunda grande chamada Sheila, de 32 anos de idade. Ela havia chegado do Rio de Janeiro recentemente porque estava enfrentando problemas sérios com o ex-marido lá. Então, sua irmã, que mora aqui em Recife, pagou dela e da sua filha (Kamila) para que eles viessem para Recife. Sheila veio trabalhar em minha ksa porque a irmã dela conhece minha mãe.

Meu pai trabalha o dia todo e minha arranjou tbm um emprego. Por isso precisava de alguém pra ir em nosso apartamento algumas vezes na semana. Eu trabalho no horário 12/36, à noite e descanso durante o dia. Certo dia, cheguei pela manhã em ksa, depois de trabalhar a noite, e minha mãe veio me apresentar a Sheila, mulata gostosa, baixinha, rabuda e com cara de puta, vestida com uma calça leg azul. Percebi, de cara, seu olhar safado pra mim.

Pois bem, fui dormir e Sheila foi cuidar de nosso apartamento. Pouco antes do meio dia acordei com o pau duro e vontade de mijar (o famoso tesão do mijo). Lembrei que a Sheila estava na cozinha e eu estava com calção de dormir. Fui fingir que ia beber água e cheguei mostrando o volume pra ela. Ela a princípio, fingiu que não viu, mas eu sabia que ela tinha visto e ela sabia que eu queria provocar. Daí, após o almoço, conversei com ela na sala e ela me contou sua história, sobre o porquê de ter vindo pra Recife, morar com a irmã, abandonando o ex que tinha problema com drogas no Rio e me dizendo que tinha uma filha de 9 anos chamada Kamila.

De repente o papo toma outro rumo e começamos a falar sacanagens. Ela, puta que era, disse que não gostava de cerimônias, que se eu quisesse comê-la, que dissesse logo, pois não gostava de conversinha boba. Nesse momento, eu comecei a beijar a boca carnuda daquela puta. Ela logo meteu a mão dentro do meu calção e puxou pra fora meu pau de 19cm, que é bem grosso, e começou a punhetá-lo. Eu comecei a apertar aquela bunda grande e depois coloquei minha por debaixo da leg que ela usava e fiquei a esfregar o dedo na buceta dela que já tava toda babada. Arriei a blusa que ela estava usando e comecei a mamar nos peitões de bico preto enquanto enfiava meu dedo naquela buceta molhada. Ela se sentou no sofá e abocanhou meu cacete com aquela boca carnuda de mulata boqueteira. Nossa, que delícia de boquete! A puta engolia minha rola grossa quase toda! Quase que eu gozava na boca dela, mas me segurei.

Eu pedi pra ela ficar de pé, tirei a calça leg e mandei ela ficar de quatro no sofá. Foi então que eu dei duas tapas naquele bundão gostoso, me abaixei, puxei a calcinha fio dental que ela usava pra o lado e comecei a chupar o bucetão da Sheila. Ela gemia e me chamava de safado com aquele sotaque de favelada carioca, o que me dava mais tesão ainda. Eu passava minha língua da buceta até o cú daquela mulata puta que só ela.

É aí que ela pede pra eu enfiar meu pau na sua buceta. Sem demora eu encaixo meu cacete grosso na portinha da xavasca da Sheila — que por sinal, era apertadinha — e começo a penetra-la enquanto ela gemia e dizia, "ai, caralho, que cacete grosso!". Daí eu puxei o cabelo dela com força e comecei a bombar sem dó aquele bucetão mulato. Ela não parava de gemer e falar putaria. Até que eu não aguentei mais e gozei como nunca na bunda dela.

Fomos tomar banho e, enquanto caminhávamos, Sheila tirava a porra da bunda com a mão e dizia que da próxima vez queria o leite na boquinha. Fomos tomar banho e fudemos novamente, só que de baixo do chuveiro, e dessa vez, no final, eu joguei meu leite na boca dela. Depois, fomos para o meu quarto. Tentei comer o cuzão da Sheila, mas não consegui porque não tinha lubrificante porque ela reclamava de dor. O jeito foi comer a buceta de novo. Voltamos pra o chuveiro e assim foi passando a tarde. Tivemos que parar porque em breve minha mãe estaria chegando em ksa.

Eu peguei o WhatsApp da Sheila e à noite fui conversar com ela. Ela me disse que tava toda ardida. Sempre que Sheila ia à minha ksa (duas ou três vezes na semana), fudíamos a tarde quase toda, logo após ela terminar os afazeres domésticos. Chegamos a ir para motéis em algumas das folgas dela e minhas. Sheila era uma puta completa. Chupava, dava o cú, engolia porra, sem a frescura que algumas ex-namoradas minhas tinham. E foi por isso que eu me apeguei tanto a ela.

Meus pais nunca descobriram isso, embora eu pense que meu pai desconfiava. Mas se sim, nunca falou nada.

Na segunda parte deste conto, vou contar como comi a filhinha negrinha da Sheila, a Kamila, que no início do ano, tinha apenas 9 aninhos, uma delicinha de menina, puta igual a mãe.