Fui ser fêmea para amigo do meu macho

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MEU COMEDOR ME EMPRESTOU PARA O AMIGO DELE

Podem me chamar de Marcinho. Sou branquinho, alto e bonzinho (posso mostrar fotos por aplicativo). Este conto é real. Aconteceu há alguns meses, quando eu já vinha sendo o viadinho para o Sergio, um cara casado de 28 anos que era balconista num bar da Av. Vital Brasil e que adorava me foder secretamente.

O Sergio costumava me falar, ao final de nossos encontros, que ele sempre falava bem de mim para os amigos machos mais próximos dele, e que esses amigos dele ficavam com inveja dele porque ele sempre tinha uma boquinha e um cu para foder quando ele bem quisesse. Quando eu ouvia isso do Sergio, eu sempre achava que ele so falava isso para me agradar. Eu não conseguia imaginar um macho hetero se gabando de comer viado para os seus amigos. Mas em um dia de janeiro, vi que provavelmente eu me enganara: eu recebi uma mensagem de novo contato no meu fone:

NÚMERO DESCONHECIDO: Oi, tudo bem? Aqui é o Pedrão, sou amigo do Sergio, do bar xxx. Tudo bem?

EU: Prazer. Tudo bem, e com vc? Aconteceu algo com o Sergio?

NÚMERO DESCONHECIDO: Não, relaxa. Ele falou que vc curtia brincar. É verdade mesmo? Desculpe se foi zoeira dele. Não quero incomodar.

EU: Não, não. Sussa. Tudo bem. Eu curto mesmo. Mas que tipo de brincadeira ele falou que eu curto?

NÚMERO DESCONHECIDO: Na boa, sem querer zoar, ele falou que tu é chegado numa rola.
EU: Falou certo. Você já brincou assim?

NÚMERO DESCONHECIDO: Na verdade, nunca sai com viado, e nunca achei que ia ter vontade. Mas o Sergio fala bem demais de vc. Ai eu fiquei curioso… Mas sou só ativo, ok? So quero uma mamada boa…

A conversa foi longa, pois ele estava muito inseguro de sair com um viadinho pela primeira vez. Depois de eu conseguir convencê-lo de que ele ia ser totalmente macho comigo e que eu ia ser só “a menina”, ele me falou mais de si. Tinha 30 anos, um pouco acima do peso, casado… mandou duas fotos deliciosas mostrando su corpo apenas de cueca, e eu mandei várias fotos do meu cuzinho, embora ele insistisse que o encontro era somente para ele me deixar chupar, sem anal.

Combinamos de eu passar no escritório de contabilidade em que ele trabalhava, depois das 19h. Toquei a campainha, e pelo interfone ele me mandou subir. Entrei pela porta que estava entreaberta, e ele estava deitado num sofá, olhando casualmente o celular, com o zíper da calça já aberto, mostrando somente a parte da frente da cueca. Fora isso, vestia uma camisa pólo verde, bem com cara de roupa de marido. Era mais rústico e mais bonito do que parecia nas fotos. Bem peludo, com um pouco de barriguinha, com olhar serio mas boce.

Ele claramente estava nervoso, mas foi cavalheiro o bastante para tentar demonstrar casualidade. Para mim, é sempre maravilhoso ver um macho assim, quietinho e disponível para me fazer de fêmea. Passou os olhos muito rapidamente em mim, e continuou olhando para a tela do celular. Sem dizer nem “oi” eu fui direto me ajoelhar entre suas pernas, e comecei a cheirar e lamber a cueca, que (claro, depois de um dia de trabalho) exalava um leve mas nítido odor de suor e mijo. Indescritivelmente maravilhoso.
Ele disse:

“O Sergio falou que tu curtia rola sem lavar, então nem me dei ao trabalho de lavar o pinto, ok? Desculpe se estiver muito zuado aí embaixo.”

Eu murmerei algo como “nem se preocupe” e continuei a inalar e curtir aquele cheiro inebriante… Eu ia abocanhando o volume com amor e dando lambidas na cueca e na área das coxas perto do saco… Eu ia acariciando o volume, e sentindo o inchaço aumentar,… Assim que percebi que a ereção plena estava a caminho, eu puxei a cueca um pouco para baixo, fixei-a embaixo do saco e pude finalmente ver aquele belo cacete, que não era gigantesco, mas que era bem desenhado, com veias fortes em todo o cano e um saco peludo formidável. Abocanhei a glande apenas, ainda coberta pelo prepúcio, sugando-a firme e intensamente, sem ainda engolir o cacete inteiro…

As primeiras sugadas na glande encoberta fizeram com que ele se contorcesse, jogando o pescoço para trás e gemendo: “Caralho, tu é bom mesmo…” Com esse elogio tão sexy e encorajador, eu me senti ainda mais determinado a abocanhar e sugar aquele cacete cabecudo, que nao era enorme, mas tinha boa espessura e era simplesmente saboroso, com um cheiro forte e masculino, que não esquecerei tão cedo… Eu queria mesmo era continuar a merecer os eleogios daquele cara masculo e gentil… Ele se posicionou de forma a facilitar minha chupada. Eu engolia o cacete todo, enquanto ele ficava com a cintura parada, mas se contorcendo acima do peito, e gemia: “Vai meu viadinho, Marcinho, continua, você tá me fazendo um macho muito feliz… Vc chupa melhor que a mulherada, carinha…” Eu queria mais, e lambia o saco dele enquanto o punhetava de leve…

Depois que o cacete já estava bem umedecido, eu quis curtir aos poucos o momento mágico de ir Rolando o prepúcio para trás, revelando a glande roxa e brilhante. A pele lisa estava parcialmente coberta por porções pequenas mas bem visíveis de esmegma: sebinhos brancos aqui e ali por cima da pele roxa e perfeita. Era lindo poder estar tão perto daquela concentração material de masculinidade… Com a ponta da língua, fui lambendo o queijinho… Fui curtindo o gostinho único do sebinho, tão azedinho e másculo…

Quando senti que eu já tinha limpado todo o sebinho da glande, fui abocanhando-a de novo, com mais amor e firmemente… O gosto ainda era um pouquinho azedo e ácido, do jeito que só um pênis fodedor de buceta pode ser… Eu me sentia verdadeiramente fazendo o que mais gusto. Era simplesmente algo mais especial do que qualquer outra coisa em minha vida: Mamar um cacetão relativamente jovem e duríssimo. Como eu estava feliz!

Depois que mantive metade do cacete dentro da minha boca por um tempinho, ele segurou minhas orelhas e foi enfiando o cacete pra dentro com surpreendente conviccão, mostrando que, afinal, o macho ali era ele, e começou um movimento vagaroso de vai-e-vem… “Nossa, Marcinho, até parece que tô fudendo uma bucetinha molhada…

Ele ficou fazendo o movimento por um bom tempo, enquanto eu curtia a proximidade dos pelos pubianos, que continuavam exalando um cheiro fortíssimo, um pouco curtido mas também levemente primitivo no bom sentido. Até que, para minha surpresa, ele pediu pra ver minha bunda! Sem parar de chupar, eu me levantei, e dirigi o traseiro para perto do rosto dele. Meio desajeitadamente, ele colocou os dedos no meio das minhas nádegas e as abriu bem, arreganhando meu cuzinho. Eu falei:

“Você tinha dito que não ia querer me comer, entao nem me limpei direito e nem raspei os pelos”. Ele: “Desencana. Voce é um viadinho lindo, Marcinho. Eu tambem quero te agradar”… Apenas suspeitando o que ele podia ter em mente, eu apenas disse: “Só de você me deixar mamar assim, você já está me agradando e muito”.

Para minha surpresa, ele foi enfiando um dedo no meu cu não totalmente liso. Eu quase pedi pra ele não fazer isso, porque eu não tinha tomado banho, mas não quis parecer fresco. Fui deixando ele à vontade, mas dei um pequeno gemido. Ele era inexperiente, então senti um pouco de dor, mas eu não queria decepcionar o meu macho, e fiquei aguardando ele fazer mais. Ele comecou a enfiar mais fundo. Era ainda mais dolorido, mas eu queria deixar claro que meu cuzinho era dele, e que eu todinho era dele…

Depois de enfiar bem o dedo, ele o tirou e, para meu desespero, aproximou-o do próprio nariz e, com bastante atenção, cheirou o próprio dedo. Eu parei de chupar e falei quase chorando: “Puxa, Pedrão, desculpa. Eu não lavei direitinho porque achei que você não ia querer brincar com meu cuzinho.” Mas ele fez questão de me tranquilizar: “que é isso, cu é assim mesmo…” Essa reação amistosa me deixou aliviado., Já voltando a chupar aquela rola hetero, perguntei baixinho: “o cheiro do meu cuzinho tá muito ruim?” Ele, imediatamente, com um risinho de macho amigo, respondeu:

“Tá com cheirinho de viado gostoso que merece uma boa bimbada.”

Quando ele falou isso, eu sorri, mas fiquei preocupado porque ele parecia querer me enrabar agora, a despeito dos planos iniciais. Ele claramente não tinha muita experiencia, e eu nao queria sentir dor e, ao mesmo tempo, tinha medo de sujar o pau dele, já que eu não tinha me lavado muito.

Ele gentilmente tirou o cacete da minha boca, foi até uma gaveta de uma cômoda, e pegou uma camisinha. Percebendo o que estava para acontecer, perguntei se ele tinha algum tipo de gel. Aí ele falou: “do jeito que meu dedo escorregou fácil, eu acho que nao vamos precisar de lubrificante nenhum. Teu cuzinho tá pedindo rola, minha putinha doce.” Ele viu no meu rosto que eu estava inseguro, e sussurrou:

“Não liga não, querido. Eu vou colocar com jeito. Nunca comi um viadinho, mas nao vou te machucar…”

Eu não acreditava no que estava ouvindo. Era tão mágico poder ouvir um macho hetero falando aquelas coisas meigas que, instintivamente, eu tirei minha roupa e me pus de quatro no sofá. Quando achei uma posição cômoda, apoiei meu rosto no encosto do móvel e, com as duas mãos na minha bunda, arreganhei meu cuzinho para ele, sem nenhum lubrificante.

Ele veio por trás, sem tirar a roupa, só com o pau pra fora, mas já com este na camisinha, agarrou minhas nádegas, e foi cuidadosamente encaixando a glande na entradinha do meu cuzinho naturalmente melado… Quando eu achei que ele ia fazer amor com minha bucetinha anal, ele enfiou tudo de uma só vez. Aquela metida funda e cortante me fez dar um grito fino de dor. Em resposta, ele rapidamente me agarrou por trás, enquanto mantinha o cacete todo enterrado no meu cu ardido, e colou seu corpo ao meu, até que sussurrou no meu ouvido:

“Aguenta, Marcinho. Eu sou seu macho hoje, faz isso pro seu macho, deixa eu foder bem esse teu cu, eu não como ninguem faz tempo, tô precisando disso.”

Aos poucos, ele começou a mover o pau para trás e , ainda devagar, novamente para a a frente, fazendo o vai e vem sem nunca fazer o saco dele perder contato com minha bunda. De vez em quando ele parava um pouco, e comentava alguma coisa. Primeiro foi:

“Eu não consigo acreditar que um cuzinho é tão quentinho e bom de foder… Quanto tempo perdi na minha vida por não foder assim mais vezes…”

Posteriormente, quando a minha dor já tinha passado, e meu sentimento era só do prazer de estar tomando no cu, ele comentou: “Puxa, o Sérgio tem toda razão, Marcinho. Teu cuzinho de viado carinhoso é gostoso que nem uma bucetinha mesmo… Você merece muita rola, meu garotinho putinho”…

Não sei se ele percebeu que havia uma lágrima rolando no meu rosto. Em parte era ainda em função da dor inicial, em parte era da emoção de poder me sentir amado, ainda que só por uma vez, por um macho hetero. Ele parecia realmente feliz com o prazer que eu estava dando a ele… Num dos momentos em que ele ficou com o pau parado dentro de mim, eu pisquei meu cu para mordiscar o cacete dele… Ele sentia minhas apertadas no cano do pau e comentava: “Sim, Marcinho, mastiga o meu cacete com teu cuzinho cheiroso, meu gatinho… Meu viadinho amoroso…”

Daí por diante, sem trocar de posição, com muito suor escorrendo do corpo dele para o meu, ele continuou bem grudado a mim, e continuou fodendo, fodendo, fodendo, sem me perguntar nada. Eu,sem movimento nenhum, mentalmente me mantinha dedicado a fazer o possivel para nao desagradar ao meu macho…

Até que sinto ele tremer o corpo e soltar um urro guttural e bem másculo e descontrolado: “Ca… …. ra… …lho…” Ele tava gozando e carcando a tora ainda mais fundo em mim. Nesse momento, quando eu pensei que já tinha me acostumado com o cacete dele, ele forçou o pau bem pra dentro do meu cu, me rasgando mais ainda, e eu só consegui gemer e chorar… Muita dor, mas eu não podia fazer nada, pois meu macho precisava gozar.

Por fim, ele foi soltando o corpo e puxando o pau pra fora. Ele caiu sentado no sofá, de olhos fechados e gemendo baixinho, enquanto eu delicadamente tirei a camisinha do cacete dele, que ainda estava duro… Enquanto eu ainda curtia a sensação única daquela dorzinha característica de um cu que acabou de ser bem fodido, eu lambi todo o cacete dele, mesmo com o gosto da camisinha, pois queria tomar o leitinho que estava ali ainda cobrindo a glande e o cano daquela vara que tinha ficado dentro de mim tanto tempo.

Conforme prometido e combinado, não falamos mais nada, eu me vesti e saí rápido sem dizer nem tchau. Por meio de um aplicativo de fone, uma hora depois ele me mandou somente um “obrigado.” No dia seguinte, o Sergio me mandou uma mensagem mais ou menos assim: “ É isso aí, garoto. Tu fez um amigo meu feliz. O Pedro ainda não tá acreditando como tudo aconteceu, mas o cara te curtiu. Ele fica te elogiando tanto que tô até com um pouco de ciúme kkkkk”.

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