Virando Putinha na Prisão

A sensação era horrível, nunca pensei em passar por uma situação dessas, mas estava acontecendo. Estava algemado, sentado na parte de trás do carro da polícia. Não, nunca fui criminoso, nunca furtei nada, sempre fui um cidadão de bem, que respeita as leis, mas naquele dia confesso: havia vacilado. Estava de férias e fui passar alguns dias no meu querido Rio de Janeiro. Muita praia, mulherada a vontade, noitadas. Aluguei um carro, não um carro qualquer, mas uma super pick-up para “azarar” a mulherada. Era tempo de diversão mesmo. Só tinha bebido demais e não me dei conta, pode até parecer coisa moralista, mas realmente não devia ter dirigido naquele estado. Estava muito “louco” pelo álcool e fui dar uma volta pela Lapa, para ver algumas garotas vagando pela rua, e foi ali, naquele mesmo local que sem noção do que fazia, acelerei demais e bati numa moto da polícia militar. Não preciso dizer que em pouco tempo o local ficou cheio de viaturas e para agravar minha situação o policial ficou seriamente ferido. Mesmo alcoolizado, algemado, percebia que minha situação era complicada.

Na delegacia fui indiciado por homicídio doloso, e sabia que minha situação era grave. Pedi para usar meu celular, chamar um advogado, ligar para meus pais, mas fui logo colocado em outra viatura e conduzido ao “Complexo de Gericinó”. Os policiais durante o trajeto pararam numa região deserta, me arrancaram da viatura e me deram uma longa surra. Machucado fui colocado dentro da viatura e me levaram para o Hospital Penal Fábio Soares Maciel, onde fiquei algumas semanas me recuperando dos ferimentos, que segundo a polícia foram resultados do acidente de carro. Foi ali também que descobri ter assinado um boletim de ocorrência com um nome que não conhecia, e onde era acusado de roubar a pick-up e durante a fuga colidir com a moto. Tentei me defender, mas o advogado encaminhado pelo Estado fez pouco caso, e se limitou a avisar que como constava que eu não tinha família e várias passagens, passaria alguns anos na cadeia. Eu ainda era novo, 21 anos, de família bem estruturada, não entendia o que estava acontecendo. Tentei conversar com os médicos, mas esses também não acreditaram na minha história.

Melhor dos ferimentos, fui logo transferido para o Penitenciária Vicente Piragibe. Minha esperança era poder negociar um celular naquele local e entrar em contato com minha família e tentar me livrar daquela situação. Conhecia as histórias das prisões, mas sempre achei “balela”, tudo que falavam sobre estupros, nunca imaginei um cara, “bandidão”, querendo currar outro macho. Ficaria na minha, esperaria a oportunidade e logo sairia daquela para tocar minha vida normalmente. A chegada ao presídio era tensa, eu ainda era um garoto, que sempre viveu bem, boas roupas, mas agora durante a revista, me deram apenas um par de sandálias, e como não tinha uniforme me foi dado uma bermuda e uma camiseta branca. Uma toalha, um cobertor velho e um sabonete. O resto, informaram que minha família poderia levar. Me sentia intimidado, os guardas agiam com brutalidade e constantemente gritavam com todos. Um presidiário raspou minha cabeça e me aconselhou a não procurar casos ali, disse que percebeu que eu não era da bandidagem, e que ali era um lugar onde deveria manter o respeito e não dar uma de bacana. Fiquei calado, pensei que era melhor não falar nada, o silêncio as vezes é uma excelente arma.

As celas eram um amontoado de gente, no pátio muitos fumavam, jogavam cartas, conversavam, faziam exercícios. Eu passava em fila, com a cabeça baixa, sendo conduzido por um presidiário junto com os outros, e assim éramos distribuídos nas celas. Muitos que estavam na fila eram logo chamados por companheiros que estavam ali há mais tempo, mas no meu caso, a situação era diferente, fiquei então numa cela no fundo do pátio.

Como esperava, não existia nada parecido com camas, os banheiros eram coletivos e os presos mais antigos e com mais “moral” dominavam as celas. Para os novatos ficavam as tarefas de arrumação e organização das celas. Eu me mantinha calado, e procurava ficar no meu canto, para não ser notado.

E aí branquelo, como você veio para aqui nesse presídio?

Roubou doces da mamãe?

Tentei dar uma de bandidão, e falei que havia furtado um veículo e atropelado um policial.

Então foi você cara?

É fui eu sim.

Mas “nós tá ligado” que a polícia “jogou uma “pra” cima “docê”, que foi tudo armação para “zuar” você, pela morte do amigo deles…

“Cê tá louco cara”, eu sai fugido do minha terra e “tava tentando a sorte aqui”.

É branquinho, tua história não cola não, mas vô te dar uma chance, cẽ tá vendo aquele cara ali, da outra cela, ele tá devendo uma pro chefão desse pavilhão, vô te dá cinco dias pro cê passar o cara, aí a gente se conversa e vê se é bandidão mesmo.

Puta merda, deveria ter ficado calado, tinha feito minha primeira merda. Ele me deu uma faca improvisada com a qual deveria matar o cara. Guardei a faca nas minhas poucas coisas. Fui dar uma volta no pátio, olhava para o cara que deveria matar, um negro, forte, alto. No que estava pensando, numa havia assassinado ninguém.

É rapaz, falei para você ficar longe de encrenca, aqui quem quer ser, tem que provar.

O cara que cortou meu cabelo sentou ao meu lado no pátio, eu permaneci calado, apenas observava.

No terceiro dia, na fila para o banho, estava com a faca e decidido a defender minha moral, era aquilo, ou um futuro incerto. Ma aproximei da vítima segurei a faca e na hora que fui desferir o golpe ele virou segurou meu braço me jogou contra a parede e falou que eu havia cometido um erro. Depois me levou com o braço torcido até a cela onde ficava o chefe do local. Os pressos me olhavam e cuspiam no chão, sabia que havia perdido a moral.

Foi você quem mandou essa lombriga branca me matar?

Eu não sei de nada. Alguém aqui encomendou esse serviço sem minha autorização?

Então esse verme resolveu me matar assim, sem mais nem menos?

É o que parece companheiro, você sabe que o respeito é o que prevalece, seu morro e o meu aqui vivem em paz, esse ai nem procedência tem.

Eu olhava para o mandante e ele logo gritou que eu deveria ser morto pelo que fiz, e foi apoiado por outro presidiários.

O barato é o seguinte, você decide o que faz com ele, pela nossa lei ele é seu agora.

Ele vai morar na minha cela agora.

Fui levado a força para a nova cela, e os outros presos me olhavam e riam quando eu passava, mas pensava: o que pode ser pior que a morte? Em breve saberia.

Dentro da cela, quando entramos, um grupo de três presidiários correram em direção ao homem, estavam vestidos com roupas femininas e tinham jeito afeminados. Já as tinha visto de relance, eram três negros com corpos femininos, que se vestiam como mulheres, pensava que eram travestis que haviam sido presas. Elas logo ficaram ao redor de nós dois como quem espera alguma coisa.

Arrumem esse verme branco para mim.

Meu braço estava doendo muito, quando ele me soltou tentei partir para cima dele, elas se assustaram e ele me dominou facilmente, falando para elas apenas olharem, que ele mesmo me prepararia. Me jogou no chão, depois subiu sobre minha barriga, prendendo minhas pernas e esmurrando meu rosto, depois se levantou e começou a me chutar.

Quer apanhar mais? Pensa que pode me enfrentar? Todos sabem que aqui é meu território, quem manda aqui sou eu, você está entendendo?

Sentia o sangue escorrer do meu nariz, meu olho estava inchado. Estava derrotado e humilhado. Com dificuldade me coloquei em pé e fui conduzido ao banheiro pelas três travestis. De relance via os outros presos rindo e comentando sobre outra menina para eles, mas não me dei conta do que estava acontecendo.

Ele realmente era um negro muito forte e havia batido com muita força. Elas me despiram e me colocaram no chuveiro frio, me ensaboaram e começaram a me depilar, tentava reagir, mas meu corpo não encontrava forças depois da surra. Sentia um olho fechado pelas pancadas e via os hematomas nas pernas, braços, barriga. Elas continuavam o serviço, me depilando em cada pedaço de corpo. A cada puxada da cera a dor era insuportável, depois de um tempo desmaiei. Não sei quanto tempo fiquei inconsciente, mas acordei deitado no banco de cimento do banheiro. Cláudia estava ao meu lado, sentada, fumando e me olhando.

Vamos lá menina, não temos todo o tempo do mundo, você tem que estar pronta para ele, se ele vier aqui vai ser pior. Olhei para meu corpo estava liso, branco como uma vela e liso. Mais uma vez pensava estar num sonho, ou melhor, pesadelo. Rapidamente ela me aplicou uma injeção nas nádegas e depois me deu uma pastilha que dissolveu rapidamente na minha boca, falando que aquilo iria ajudar a relaxar. Me sentia estranhamente leve e alegre, e comecei a entrar no jogo dela. Deixei que me maquiasse e depois ele pegou uma bolsa de onde tirou uma sainha preta, uma miniblusa e um tamanco. Queria resistir, mas estava muito leve e alegre e vesti a roupa sem questionar. Tive dificuldade para me equilibrar como tamanco e ela me deu uma sandália de tirinhas sem salto. Olhou para meus pés e mãos e lembrou que faltava algo. Com paciência fez minhas unhas, retirou a cutícula e pintou as unhas dos pés com um esmalte vermelho vivo. Fiquei excitado olhando meus pés brancos com aquela cor, e ela imediatamente me deu um soco no saco que fez meu pênis ficar mole, advertindo que ele não suportava aquilo. Retirou uma pequena corda da sacola e amarrou meu pênis e saco com ela, sentia a pressão dele querendo ficar dura, mas era impedido pela amarração. Em seguida colocou unhas postiças vermelhas nas minhas mãos e depois uma peruca loira, bem clara.

Agora está pronta, ele vai adorar. Uma “branquela” loira para ele brincar.

Eu estava fora de mim, sentia uma excitação estranha, parecia não estar em mim. Em seguida ela mandou eu andar como uma menina. Relutei, mas ela me lembrou da surra e colocou outra pastilha em minha boca. Agora eu parecia seguir tudo que ela mandava eu fazer, estava como aquela travesti, em poucos minutos comecei a andar rebolando e fui assim até a cela, sendo chamada de gostosa e bichinha pelos outros presos.

Quando chegamos na cela ele estava deitado assistindo televisão com a outra travesti, que o masturbava. Sua cama, diferente dos outros ficava cercada por lençóis. Imediatamente ela parou de masturbar e ele sentou, batendo na perna e mandando eu sentar ali. Sem jeito obedeci.

Sabe o que as mulheres faziam com você? Agora você vai fazer como elas, lembra como era?

Ele apertou meu corpo e entendi que devia obedecer senão levaria outra surra, imediatamente segurei seu pênis, que era muito grande e grosso e comecei a masturbação.

Elas só faziam isso com você?

Agachei e coloquei seu pênis dentro da minha boca e comecei a chupar, ele segurava minha cabeça e fazia movimentos para frente e para trás até gozar e me fazer engolir seu sêmen. Quando pensei que iria parar ele mandou que ficar de quatro na cama e com o pinto ainda duro começou me penetrar. Pensei que iria morrer, a cada centímetro que entrava a dor era insuportável, e acabei soltando um pequeno gemido, que foi seguido por uma tapa na minha bunda.

Tá gostando à safada, era isso que vei o procurar aqui.

Percebi que gemendo a dor era atenuada e comecei a gemer mais e mais. Lembrava que quando as mulheres gemiam e mexiam a bunda pedindo mais, meu gozo era mais rápido, e foi isso que fiz. Mas o negão não era moleza, segurou minha bunda e começou a dor estocadas fortes, mas não gozava facilmente, sentia que estava segurando, e mandando eu gemer mais. Com o cú dormente ele me virou e mandou uma jato de gozo no meu rosto, mandando depois eu limpar seu pinto e engolir toda sua porra. Depois disso deitou e dormimos abraçados.

Acordei com seus braços fortes me segurando, fiquei quieto, esperado o que aconteceria. Quando ele acordou, senti seu pênis ficando duro mais uma vez e deitado de lado ele me penetrou mais uma vez. Beijava meu pescoço e minha orelha, o que me deixava muito excitado, meu pênis parecia querer explodir amarrado com as cordinhas. Eu mais uma vez gemia nos braços daquele homem. Enquanto me comia e me beijava (inclusive na boca) me falou que todas as travestis que eu tinha visto eram os que tentaram ganhar moral em cima dele. Que a partir daquele dia eu seria mais umas das suas bonecas, e que em pouco tempo eu nem me lembraria ter sido homem algumas vez. Mas que eu tinha obrigações, estava protegida sendo uma das mulheres dele, ninguém me machucaria, mas eu devia ser obediente, lavar as roupas dos homens que ele mandasse, e que seria mulher de outros homens ali, para ele ganhar um dinheiro a mais. Que em pouco tempo eu teria peitinhos como as outras meninas e devia sempre estar depiladinha e bonitinha. Eu gemia como louco, com seus sussurros em meu ouvido. Não segurei o gozo, e com meu pinto amarrado gozei com o pinto dele dentro do meu cú. Ele não tardou e gozou também, mas dessa vez dentro de mim. Em seguida se levantou, mandou que eu vestisse minha saia e miniblusa. Coloquei a sandália de tirinhas e fomos para o banho. Os guardas riram quando me viram.

Bichinha nova Paulão?

E das boas, essa geme como uma cadelinha.

Quando tiver mais peitudinha quero dar uma traçada nela.

Vou deixar essa peitudinha rapidinho. E você sabe, se deixar ela cabeluda tem direito a dar umas de graça.

Tá fechado então.

No banho ele me ensinou como deveria lavar seu corpo. Me sentia uma menina em frente aquele homem enorme, Ensaboei seu corpo e depois sequei cada pedaço dele. Depois em lavei com ele olhando. Ele permitiu que soltasse meu pênis para lavar, mas se ele ficasse duro seria castigada novamente. Com muito cuidado, lavei rapidamente e voltei a amarrar para não correr nenhum risco.

Depois do banho voltamos para a cela e Cláudia mais uma vez me aplicou outra injeção, que disse ser de hormônios para me deixar mais feminina. Quando estávamos a sós chorei muito, querendo que aquilo tudo tivesse fim, mas ela tirou minha esperanças. De todas ela era a mais feminina, tinhas traços e jeito bem feminino, até a voz. Disse que estava a dez anos assim, naquela condição, e que foi como aconteceu comigo, ela também foi enganada, que eles já faziam isso sempre. Tiveram outras, mas quando acabava o tempo da prisão elas iam para as ruas trabalhar para ele e sua gangue. Não havia saída, seria transformada em mulher. Não tinha nome ainda, só branquela.

Cláudia me deu algumas calcinhas, umas fio dental, outras de renda nas cores vermelhas e outras pretas. Depois me deu outra saia, bem mais curta, e alguns shortinhos, desses que as meninas usam para dançar funk e por final alguns sutiãs e blusinhas, todas coladas. E um tamanco, que disse que eu deveria aprender usar logo para não deixar nosso homem irritado, e me advertiu que ele ficava violento quando não faturávamos com nossos corpos, e que por isso deveríamos estar sempre desejosas. Mandou eu colocar uma calcinha preta e o shortinho branco e um tomara que caia. Como não sabia usar salto fiquei com a sandália de tirinhas e fomos as quatro para o refeitório. Tentava conter a vergonha e a raiva. Ainda estava marcado, aliás, agora marcada, pelas surra que tomei, e os presos na fila passavam as mãos em nossas nádegas e coxas. As outras meninas riam e diziam que estavam esperando eles, para não demorarem e Cláudia mandou eu dizer o mesmo, a cada passada de mão, cada xingamento de viado, bichinha, arrombado, eu deveria sorrir, balançar a bunda, piscar. Eu obedecia prontamente, pois sabia que Paulão podia me surra de novo.

E branquinha, gemeu gostoso ontem a noite. Disse uma deles, apalpando minha bunda que estava separada pelo shortinho muito apertado.

Vai gemer assim comigo também?

Sim ela vai sim, né branquinha?

Sim vou sim, eu gosto muito de sentar num rolão.

Minha face ficou corada, ele riu, acariciou mais um pouco e disse que me veria mais tarde.

Quando voltamos para a cela, vi uma fila e gelei na hora. Paulão caminhou em minha direção me segurou pelo braço e mandou eu passar rebolando muito para eles. Me colocou de quatro na cama, e chamou Cláudia para colocar a camisinha nos homens com a boca. Passamos o dia assim, ela colocando camisinha e eu sendo enrabada, as vezes olhava para trás e vi o homem que me colocou naquela situação, o que me mandou matar Paulão, ali, me enrabando também. Gemia como louca com os pintos entrando e saindo e no dele Paulão mandou eu rebolar mais. Me mudou de posição fazendo eu ficar como uma franguinha assada, ele subiu e começou me enrabar novamente, beijando minha boca.

Tá gostando né putinha, e queria ser bandidão, mas é uma putinha, viu o que fiz com você. Desde que te vi queria comer seu cú, por isso combinei com o Paulão. É raro ter uma branquelinha aqui para tirar o atraso. Eu beijava sua boca e gemia para meu cú suportar aquelas rolas negras e enormes. Depois dele, nesse mesmo dia muitos outros vieram, e só paramos quando e dia estava quase clareando. Paulão me mandou tomar banho e disse que poderia usar o chuveiro quente. Fiquei ali um bom tempo.

O finais de semana era nosso descanso. Dias de visita intima, e nenhum deles admitia que nos comia. Nosso dever era manter tudo arrumado e limpo, montar “os quartos” com papelão e lençóis. Era o nosso dia de comprar, cada uma de nós receia cem reais para comprar roupinhas, sandálias, enfim tudo para sermos menininhas. Uma mulher aparentando seus quarenta anos, uma negra muito bonita nos levava as roupas para escolher. Eu a olhava com muito desejo, e ela começou a perceber, não tirava os olhos de suas pernas e ficava imaginando o calor de sua buceta.

O que está olhando bichinha? É ruim você tocar aqui, você nunca mais vai pegar uma buceta. Agora você é umas das meninas do Paulão

Sem graça desviei o olhar. Ela segurou meu rosto, levantou a saia e mostrou sua suculenta buceta.

Isso aqui é pra macho, seu viado, Vai agora escolhe suas rupas para atrair seus machos. Cláudia, o Paulão não faz mais meninas como você, essa bicha tá querendo me comer.

Ela é nova não caiu a ficha ainda, Só tem alguns meses aqui, ainda pensa que vai ser homem de novo. Esquece menina, somos todas meninas, putinhas do Paulão, vai vamos deixar de besteira, vamos comprar, tem cada coisa linda aqui, olha cada calcinha, dá uma olhada.

Para disfarçar e evitar uma surra afinei minha voz e comecei a falar igual mulherzinha, escolher esmalte, batom, maquiagem, calcinha.

Quando Paulão entrou, sentou a mulher no colo, e ela me olhava com um sorriso. Ele colocou as mãos entre suas coxas e começou a acariciar.

Você continua o mesmo Paulão.

Abriu as pernas e sentou no pênis dele. Ela gemia e olhava em minha direção abrindo bem as buceta.

Paulão, sua rola é muito gostosa. E essa bichinha nova, a branquelinha, ela tá meio sem graça ainda, meio menino, que peitinho pequeno, sem cintura, sem bunda. Essas brancas são assim, tão sem sal. Tem que dar um “up” ela. Se quiser peço para a Cheila passar aqui para aplicar uns silicones nela.

Tava pensando nisso, ela tá no hormônio, a pela até tá boa, fazendo exercício. Manda ela vir aqui para dar um jeito nessa menina.

A morena sorriu, e no final do dia fez questão de passar ao meu lado para me dizer que agora sim, podia perder as esperanças, seria viadinho para sempre.

Na outra visita conheci a Cheila, uma travesti que tinha aprendido algumas técnicas com silicone líquido. Não tive muito o que fazer, quando Paulão decidia seria feito. Nossa vendedora estava presente e deu várias sugestões, e assim fui aplicada com 300 ml de silicone em cada seio e depois nas nádegas e culote. A dor era insuportável, usando uma injeção grossa e um silicone líquido que enrijecia dentro do corpo. Me sentia enorme, estava inchada, e teria que tirar um mês de repouso.

Nesse período percebi que já não era mais um homem mesmo, pois comecei sentir falta das rolas dos homens, e pedi para meu homem deixar eu atender fazendo boquete, mas ele disse que não, pois tinha uma surpresa para me fazer.

Agora eu era dona de um corpão de mulher, seios fartos, bunda apetitosa e culotes que deixavam minha cintura fina. Minhas roupas que já eram curtas agora ganhavam um contorno que me exitava ao olhar no espelho. Meu saco estava cada dia menor pelas altas dosagens de hormônios e meu pênis não precisava mais de cordinhas, era incapaz de ter uma ereção. Nossa vendedora se divertia com seu sadismo e um dia disse a Paulão que queria fazer um teste, e ver se eu não ficava de pinto duro com a buceta dela roçando em minha rola. Paulão topou o desafio, se eu tivesse ereção ele pagava o que devia em dobro, caso contrário ela fornecia todas as roupas que eu e as meninas escolhesse.

Seria um evento, e assim, combinado com os guardas, a mulher apareceu num dia não autorizado. Trocou de roupa e os outros presos começaram a fazer as apostas, se a bichinha funcionava com mulher ou se ela era uma mulherzinha. E com um mulherão daqueles…

Estava morrendo de medo, sabia que ele não funcionava mais, mas fazia um bom tempo que não via uma mulher assim. Ela começou a passar os peitos em meu rosto e a se esfregar em meu corpo, rapando sua buceta em minha boca e depois em minhas pernas. Os homens estavam delirando com ela. Comecei sentir algo acordando dentro de mim, olhava para Paulão e me enchia de medo. Segurei seu corpo e percebi como estava frágil, não tinha mais controle sobre uma mulher. Me senti enojada, era como se aquilo fosse errado, e o gosto das picas me veio a boca, olhei para Paulão e me levantei correndo em sua direção, baixei sua bermuda e comecei a chupar seu pinto. Ela ficou de quatro virada em nossa direção. Paulão me levantou e me colocou de quatro ao lado dela. Minha bunda era tão apetitosa como a dela, fiquei parada esperando sua ação. Ele enfiou na buceta da vagabunda a comendo na frente de todos e depois de gozar ainda com seu pinto duro me enrabou, eu gemia como uma gatinha. Sim eu era mesmo uma menina, ela tinha razão. Ali, nós duas de quatro uma ao lado da outra. Ela olhou em minha direção e deu uma piscadinha, depois sentimos os homens começarem a nos comer, gememos juntinhas até o final da tarde quando a festa acabou.

Hoje somos amigas. Aprendi a usar saltos, e adoro ser a putinha da cadeia. Cláudia teve sua liberdade, e hoje se prostitui nas ruas, trabalhando para a turma do Paulão. Eu, descobri que fui esquecida aqui na prisão, nem sei como andam meu processo, sei que agora sou a mulher de todos esses homens gostosos nesses últimos quinze anos.

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