Mãe com ciúmes da minha namorada

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Estava namorando há pouco tempo e resolvi apresentar minha namorada a minha mãe, só não imaginava o q ela faria na frente de minha namorada, me deixando sem reação.
Eu era adolescente na época e tinha meus 15 anos, e conheci Bruna e logo ficamos, foi ficando serio, resolvemos namorar escondido por um tempo ate termos certeza de apresentar a nossa família. Bruna era magrinha, cabelos loiros e lisos (mas geralmente usava Dreads). Apesar de ser da minha idade e novinha, tinha seios maravilhosos, redondinhos médios \grandes, do tamanho exato de minha mão (eu era louco pelos seios dela) e dizia q foram feitos pra mim.
Tudo começou um dia q eu sabia q minha mãe não estaria em casa, pois iria à casa de uma amiga após o trabalho e eu sabia q as duas demoram quando fofocam. Então eu (com meus hormônios) resolvi chamar a Bruna pra vir em casa, ela chegou e já fomos ao meu quarto. Estava tão empolgado, por trazê-la em casa e já fomos transar. Chupei ela toda, principalmente os seios, a deixei peladinha e sentei na cama, ela veio me chupar tbm e após alguns minutos, pensei ter visto um vulto passar pela porta q estava com uma pequena fresta aberta, ignorei, mas logo ouvimos o chuveiro ligar, e no susto colocamos a roupa e ela saiu às pressas. Fiquei pensando se minha mãe tinha visto, mas no jantar ela me tratou seria, mal me cumprimentou estava fria. Então, perguntei se estava bem e ela disse q só estava cansada. Fomos dormir e demorei a pegar no sono pensando naquilo.
A semana foi passando e ela me tratando com frieza, aquilo me corroía me deixava mal e triste, pois minha mãe sempre tinha sido carinhosa e era raro brigarmos. Sempre me cumprimentou com abraços carinhosos e beijo no rosto, nada de mais carinho de mãe. Tínhamos intimidade ate certo ponto, o máximo era sair do banho com toalha ou roupa de baixo e se trocar com a porta apenas encostada, mas para andar na casa era sempre com roupas. No meu caso era sempre de shorts sem camisa e ela de saia, vestido solto, camisa sem sutiã, shortinho, coisas q a deixavam a vontade. Mas nessa semana ela mal me cumprimentava e sempre mandava olhares frios (isso me deu a certeza q ela tinha me visto com a Bruna). Após um tempo vendo q eu andava triste com a atitude fria dela, acabou relaxando um pouco e devagar foi voltando como era antes. Ate na semana seguinte q resolvi apresentar a Bruna, e um dia antes avisei minha mãe q teríamos visita no sábado, ela me lançou aquele mesmo olhar frio, mas dessa vez a senti estar furiosa, e mesmo assim ela apenas concordou e disse q iria dormir.
Fui escovar os dentes antes de dormir e ouvi uns barulhos, percebi q minha mãe estava chorando, não queria brigar com ela (afinal ela estava furiosa por algum motivo e agora estava chorando trancada no quarto). Minha mãe era viúva eu mal me lembro de meu pai, e nunca vi minha mãe com nenhum namorado, mesmo sendo muito atraente, então nessas hora ela não tinha quem a confortasse. Então bati na porta e perguntei se estava td bem, ao qual ela me respondeu aos gritos: “vai dormir moleque”. Na manha seguinte minha mãe foi trabalhar, pois trabalha de meio período aos sábados, já q ela é personal treinner em uma academia. Bruna chegou cedo em casa e ficamos conversando e namorando um pouco, mas não quis avançar pois tinha medo q minha mãe pudesse chegar mais cedo como da ultima vez, então sugeri assistir um filme qualquer na tv, e escolhemos uma comedia romântica. Peguei um colchonete e coloquei em frente ao sofá, ela sentou e usou o sofá de encosto, eu deitei no sofa todo (não queria q minha mãe pegasse a gente deitado junto no colchonete), e assim ficamos cmg deitado atrás dela passando a mão, em seus dreads, rosto, ombros e braços. Minha mãe chegou logo no começo do filme. Apresentei as duas dizendo q estava namorando a Bruna. Minha mãe cumprimentou-a, e pra minha surpresa apesar de estar seria não foi fria e me deu um beijo no rosto. Disse q iria se banhar e tirar o suor do corpo e logo se juntaria a gente.
– Nossa, sua mãe é mais linda do q pensei – falou Bruna espantada, afinal era a primeira vez q via minha mãe. Sabia q era bonita, pois tinha visto foto dela, mas apenas de rosto.
A surpresa maior dela foi pelo corpo de minha mãe (Monica), afinal fazia parte do trabalho dela se manter em forma, coxas grossas, bunda durinha e redonda, bem malhadas, e seios médios, pouco menos q os da Bruna, cabelos lisos levemente ondulados bem escuros ate o meio das costas, dona Monica com seus 32 anos parecia ter pouco mais de 25, e pelo fato dela ser linda, nunca entendi o pq de não ter arrumado outro homem após ficar viúva, única explicação pra mim era ela ter algum caso discreto às vezes. Pois nunca a vi dar bola pra ninguém. Ela sai do banho se arruma e vem pra sala com a gente, usando um de seus vestidos soltos pouco acima do joelho, q aperta um pouco a cintura, valorizando suas curvas, eh um vestidinho bem simples q normalmente ela usa em casa apenas. Foi então q tive um pequeno susto, como a Estava no chão (colchonete) encostada no sofa e eu deitado no sofa inteiro, ela me diz.
– Nossa filho, esta espaçoso heim, pegou o sofá só pra vc. – nisso fui me levantar pra dar espaço pra ela, mas antes q pudesse fazer algo ela sentou em cima de mim, e precisamente em cima do meu colo, não havia necessidade disso, eu poderia ter levantado, ou dado uma beirada pra ela.
– Mãe o q vc ta fazendo? – perguntei assustado, mas ela so disse q ia assistir o filme junto da gente e q eu não precisava me levantar, q era pra eu ficar a vontade.
Estranhei principalmente pq ela tinha ficado brava, gritou cmg na noite anterior, chorou, e agora estava ali se comportando com mais intimidade, pensei q poderia ser pra me manter afastado da Bruna (q assustou um pouco, mas depois voltou a atenção ao filme, deve ter pensado q era uma relação normal de carinho). Logo depois fiquei assustado, pois a senti contrair seus glúteos (bumbum), no começo achei q não foi de proposito, mas depois vi q estava continuando e não parava. Tentei olhar pra ela e fazer gesto para q ela parasse, mas ela ficava vidrada no filme e me ignorava totalmente. Bruna q tbm assistia, não sabia de nada, e eu não podia simplesmente falar alguma coisa, pois com a Bruna ali seria complicado. Não demorou muito com o estimulo q ela fazia q parecia uma massagem bem sutil e aos olhos de quem esta de fora nada estaria acontecendo, mesmo sem eu querer meu pau começou a dar sinal de interesse por aquela situação (às vezes esse órgão parece ter vida própria e pensar sozinho). Minha mãe percebendo ele começar a crescer leva a mão esquerda ate minhas bolas e começou a massagear. Não era possível q a Bruna visse, pois estava do lado direito e o corpo de minha mãe tampava o q ela fazia, eu estava em pânico, e congelei quando ainda com as mãos em minhas bolas ela puxou assunto com a Bruna, a elogiando e falando bem de seu corpo, puxando assuntos de academia (profissão de minha mãe). Eu precisava sair dali sem q a Bruna percebesse o q esta acontecendo e esperar meu pau abaixar, pois já estava duro feito pedra. Então tive uma ideia q vim a me arrepender depois:
– Mãe, me deixa levantar, vou fazer pipoca pra gente. – Ela me olhou com um sorriso.
– Bobagem Lucas (meu nome), a Bruna pode fazer isso assim ela já vai acostumando com o ambiente aqui de casa, vc pode fazer a pipoca Bruna? Assim o folgado aqui continua deitado no sofá. – tentei argumentar, mas minha namorada tentando se mostrar prestativa e feliz, por ouvir q ela poderia se acostumar ao ambiente, se prontificou e foi pra cozinha.
Minha mãe a avisou q a pipoca ficava no armário acima do micro ondas, e q ela poderia trazer dentro da vasilha q estava em cima da mesa. E assim a Bruna saiu e eu tentei sair de baixo de minha mãe. Ao mesmo tempo q sussurrava q ela estava maluca, mas antes de poder sair, ela apertou minhas bolas, eu perdi toda força e sentia uma lagrima querer sair de meus olhos. Então ela sai de cima de mim, abre o zíper sem desabotoar (eu estava de shorts jeans, coloquei pra buscar a Bruna em sua casa e achei melhor não trocar depois) coloca a mão dentro do shorts e puxa um pouco a cueca para baixo pega em meu pau e tira ele pelo buraco do zíper. Eu tentava falar, mas não saiam palavras de minha boca, estava sem ar com ela apertando minhas bolas, q eram as únicas ainda dentro do shorts. Então escutamos o micro ondas parar, e nisso minha mãe cospe na cabeça de meu pau, espalha um pouco a saliva me punhetando, e volta a sentar em meu colo, dessa vez enfiando meu pau dentro dela. Percebi q ela estava sem calcinha e toda molhada, então percebi q ela tinha planejado aquilo antes de trocar de roupas (talvez durante o banho ou quando chegou e me viu). Foi o tempo de ela sentar em meu pau, soltar minhas bolas e ajeitar a saia do vestido, pra ouvirmos os passos e logo a Bruna aparecer no corredor com a pipoca. Foi a partir dai q começou minha tortura, minha mãe estava abusando de mim, pois sabia q na presença da minha namorada eu não podia falar nada.
– Obrigada querida, vc foi um amor. Pode se sentar e colocar a pipoca em seu colo q a gente vai pegando. – e assim a Bruna sentou no mesmo lugar de antes e ficou com a vasilha de pipoca em mãos.
O maior problema começou aqui, pois eu pegava a pipoca com facilidade, apenas para disfarçar (não estava com fome, e sim assustado com a situação), porem minha mãe se aproveitava de cada oportunidade q tinha, pois pra ela pegar a pipoca tinha q se inclinar um pouco, e usando isso a seu favor, ela se inclinava e tirava metade do pau fora, e depois sentava dnv. Eu não podia acreditar, estava fodendo a buceta da minha mãe, sei q ela e gostosa, e realmente estava muito bom dentro da buceta dela (não nego q estava gostosa aquela buceta apertada, parecia realmente q não fazia a muito tempo), mas eu estava mais preocupado com a situação perigosa q eu me encontrava, em certo momento quando ela foi pegar mais pipoca, o q era muito frequente tentei retirar o pau de dentro dela, sem exibir (ainda mantendo embaixo do vestido), mas quando ela percebeu e sentou novamente não me deixando tirar e ainda esfregou um pouco fingindo se ajeitar. Logo a pipoca acabou e deixou a vasilha de lado, nesse momento achei q estaria livre de suas investidas, mas fui a sentindo contrair a buceta, junto com o bumbum. Bruna ainda olhava o filme, e minha mãe cruzou os braços e levou discretamente uma mão a boca, ela estava gozando era visível q ela estava gostando daquela situação. Aquilo me fez ficar com muita raiva dela, eu realmente estava a fim de ter um relacionamento serio com a Bruna e minha mãe me abusa na frente de minha namorada me obrigando a ficar quieto. Após gozar e conseguir se manter quieta, ela voltou a contrair a bunda, parecia q a buceta dela estava sugando meu pau, e eu sem perceber já estava fazendo carinho em minha namorada.
Eu estava com muito tesão, realmente estava muito gostoso, e eu acariciava a Bruna q as vezes me dava beijos em minha mão, como carinho. Mas eu não podia, não queria gozar, não dentro de minha própria mãe. Foi quando o filme acabou q percebi q já estava ali a um bom tempo, no mínimo 30 min dentro dela, afinal não estávamos com movimentos de vai e vêm apenas algumas leves esfregadas e acomodadas de minha mãe. Sem contar q eu tentava ao máximo não gozar dentro dela. Aproveitando o termino do filme, começou a conversar com a Bruna sobre assuntos diversos, eu nem estava mais prestando muita atenção, so concentrava pra não gozar. Bruna ainda no chão ao meu lado. Foi então q minha mãe cruzou as pernas, ficando mais apertada, e começou a balançar a perna q estava por cima, pra cima e pra baixo, isso fez ela começar a balançar num ritmo muito gostoso, eu não sei se conseguiria me segurar, e por sorte a Bruna estava olhando pra minha mãe enquanto conversavam e não via meu rosto atrás dela, pois com certeza eu deveria estar fazendo algumas caretas, logo em seguida senti a buceta de minha mãe se contrair dnv, a puta estava gozando, e pra disfarçar gemeu colocando a mão na boca e fingiu um bocejo como se estivesse cansada ou com sono. Eu não acreditava em como ela conseguia agir tão naturalmente.
– Bruna, levante-se um pouco querida! Pare aqui na minha frente – e ela levantou obedecendo à sogra mesmo sem entender, assim como eu tbm não entendia o motivo ainda.
Ela percebeu q eu estava pra gozar, mas estava me contendo, então resolveu me provocar. Fez a Bruna dar uma volta (girar) se exibindo, e elogiando o corpo da Bruna (q visivelmente estava envergonhada) e pedindo minha opinião sobre o corpo de minha própria namorada, eu coloquei a almofada em minha cara pra esconder minha expressão. Ouço risadas e ela ainda balançando aquelas pernas cruzadas me perguntava se eu estava com vergonha, eu nem respondi. Ela continuou falando com a Bruna e disse q se ela quisesse poderia fazer uma aula experimental (grátis), e se continuasse, com o tempo poderia engrossar as coxas com exercícios. Assim q a Bruna topou, minha mãe ficou toda animada e pediu um abraço pra “norinha” dela. Achei q ela estava apenas fingindo gostar dela a fim de me provocar. E assim descruzou as pernas e abraçou, tbm pegou ela pela cintura colocou em seu colo de lado, ainda em cima de mim dizendo q era hora de dar uma “palavinha” entre sogra e nora. Olhei de canto na almofada em minha cara, pois senti um peso a mais e parecia q a buceta de minha mãe estava tentando me engolir inteiro, foi q vi q a Bruna estava constrangida por sentar no colo da sogra, e provavelmente com medo dessa “palavrinha”.
Eu já não estava mais aguentando, iria gozar. Percebi q a Bruna tentou sair do colo, mas minha mãe a puxou de volta. E quando senti aquele peso, a buceta dela engolindo todo meu pau, não aguentei e comecei a gozar fundo dentro da bucetinha de minha mãe. Eu gritava enfiando a almofada na cara, “aaaahhhhhh”. Minha mãe sabia q eu estava gozando dentro da bucetinha dela. Mesmo assim, me perguntou o q estava acontecendo e se eu não queria q ela conversasse com a nora. Mordi a almofada, e fiquei quieto terminando de gozar, aquilo estava muito gostoso, não tinha gozado tão bem nem com minha namorada q transei algumas vezes e sinceramente, por um momento não quis tirar mais o meu pau, mesmo estando bravo. Tirei a almofada e joguei o braço sobra a cara dizendo.
-Mãe, vc esta deixando a Bruna sem jeito – disse olhando com apenas um dos olhos por baixo do braço. E vi as duas me olhando, minha namorada com olhar de vergonha, e minha mãe com um sorriso safado como se estivesse satisfeita com o q acabei de fazer.
– Desculpa Bruna não foi minha intenção te constranger. Só fiquei feliz q meu filho arrumou alguém tão bonita, e acredite foi um “prazer enoorrrmeee” te receber aqui em casa hj.- enfatizou a parte do prazer enorme (eu sabia o q ela quis dizer com aquilo). Deu um beijo na testa da Bruna q ainda envergonhada, se levantou – Bem vinda a família, adorei te conhecer.
– Bruna, pode levar essa vasilha (da pipoca) na cozinha, por favor, já vou la e a gente faz um lanchinho juntas. – Bruna concorda, pega a vasilha, me da um selinho e sai da sala enquanto minha mãe fala – E vc Lucas vai lavar o rosto, vc esta todo vermelho e suando, sua mãe eh tão pesada assim?
-Mais ou menos- respondi, enquanto via Bruna sair rindo da situação.
Assim q Bruna sumiu, minha mãe saiu rapidamente de cima de mim, ajoelhou e começou a me chupar rapidamente. Eu não acreditava no que via, mas não oferecia nenhuma resistência mais. Ela ficou poucos segundo, o suficiente pra limpar meu pau com a língua, engolindo o esperma q havia escorrido. Aquela visão ficou marcada em minha mente, minha mãe me chupando e engolindo minha porra, logo q ficou limpo ela guardou no shorts e fechou o zíper e falou ao meu ouvido: “adorei o filme, foi muito bom”. Ela foi ao seu quarto (se limpar no banheiro dela) e eu fui ao banheiro do corredor, e resolvi tomar um banho. Eu ouvia as duas conversando e rindo como se fossem intimas já. Eu deixava a agua cair em minha cabeça pensando no ocorrido, eu sabia q tinha gostado aquilo estava me deixando louco, aquele sentimento de q era errado e q mesmo assim me deixava com mais tesão. Tive q me aliviar antes de sair do banho. No final da tarde a Bruna foi embora, pois a mãe veio busca-la.
A semana se passou, e dessa vez passei a semana inteira com raiva de minha mãe, e ela agia ainda mais carinhosa cmg, fingia q nada tinha acontecido, mas andava toda feliz pela casa, desde aquele dia ela passou a ser mais carinhosa, me abraçava mais forte de demorado, beijos no rosto ainda mais longos, dizendo: “mamãe te ama filho”. Eu só lançava olhares frios pra ela, estava puto da vida com ela, as vezes eu gritava e falava pra ela me soltar, mas ela nunca se abalava, me soltava sorrindo e cantando, depois de algumas horas voltava me abraçar dnv. Sem contar q ela passou a andar pela casa de calcinha e blusinha sem sutiã. Isso me deixava sem jeito e eu evitava olhar, mas era quase impossível.
A noite sempre ficava puto com a atitude dela, e cmg mesmo, pois ficava lembrando-se da bunda dela pela casa e ficava excitado, pensando q eu já tinha metido a rola naquela bucetinha escondida abaixo daquela bunda linda. Acabava-me na punheta durante a noite. Mas como ela não tinha tentado nada desde aquele dia e não tocou no assunto, estava apenas sendo carinhosa, a raiva foi passando com o passar da semana. No final de semana, ainda um pouco bravo com ela, mas foi minha vez de ir na casa da Bruna, e passei a tarde la. No domingo sai com ela e fomos a casa de uma amiga q estava sozinha (pais foram viajar) ela tinha concordado em emprestar o quarto pra gente, não sei pq mas na hora me lembrava do q tinha acontecido na sala, e fiquei com mais tesão, passamos horas no quarto. As vezes a amiga dela batia na porta reclamando da demora, Bruna saiu do quarto cambaleando, e sua amiga dava risadinhas e fazia piadinhas(tive a impressão dela me olhar de canto tbm).
O resto da semana ocorreu td bem, já não estava com raiva de minha mãe pelo ocorrido, (apesar de q na primeira noite nem dormi de tão perturbado q fiquei). Voltei a retribuir os abraços e carinhos, e aos poucos fui tentando esquecer o ocorrido, mesmo com ela andando pela casa com a bunda a mostra tapada apenas com a calcinha. No final de semana foi a vez da Bruna vim em casa dnv, as coisas estavam bem entre mim e minha mãe. Ao ponto de ter a ilusão de achar q ela não tentaria nada. E como eu estava enganado, mal sabia eu o q ela havia planejado fazer cmg na frente dela dnv.

So pra constar, na segunda vez eu adorei o q ela fez…

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