Espiando o garoto da pracinha!

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Ola! Recentemente eu montei uma pequena barbearia, numa esquina tranquila, porta de vidro e uma janela grande de vidro que dava pra uma rua ainda mais tranquila, e logo em frente uma pracinha. Praça pequena, meio quarteirão, uma quadra cercada com um alambrado velho, um parquinho mal conservado, muitas arvores e folhagens, e no fundo da pracinha, encostado ao muro que delimita a praça, um banheirinho pequeno e mal cuidado. Mas era um lugar agradável, casas simples, vizinhança humilde, algumas casas melhores e outras que ocupavam um mesmo terreno, tipo curticinhos onde moravam as familias ainda mais pobres.
Mesmo assim eu tinha um bom movimento na pequena barbearia, e alguns momentos de muito sossego.
Ja nos primeiros dias percebi que quase ninguem ficava na pracinha, nos finais de semana algumas crianças até brincavam por la, umas mulheres se reuniam pra fofocar e o movimento era bom. Mas durante a semana todo mundo trabalhava, as crianças iam pra escola, o lugar ficava quase deserto, salvo pelo bom movimento da rua lateral e por algumas pessoas que passavam pela rua da pracinha. Fiquei neste salão por dois anos, dos meus 34 aos meus 36 anos, fiz ali um bom dinheiro e uma boa clientela que me permitiram montar uma barbearia maior e melhor localizada.
As vezes eu ficava sem nenhum movimento, aproveitava pra ficar na internet, fazer meus anuncios e ver alguma sacanagem. Tudo no pc que ficava numa escrivaninha atras do balcão ao lado da tal janela de vidro. E foi dali que eu notei um garoto solitario na pracinha, ele sempre estava por la, brincava sozinho e as vezes ficava só por ali, esperando o tempo passar. Era um menino novinho e magro, moreno dos cabelos escuros e lisos. Não exatamente igual, mas muito semelhante ao garoto do filme "quem quer ser um milionario", na idade em que ele cai na fossa. Quem ja assistiu o filme sabe.
Seguindo. Um dia me chamou muita atenção quando um homem parou e sentou em um banco da pracinha. Logo o garoto, que estava em outro banco chegou perto, eles conversaram alguma coisa e o garoto se sentou ao lado o homem, conversaram bastante, e o homem estava sempre atento, olhava o movimento e ficava pegando no pinto por cima da calça. Aquilo me deixou aceso, eu sabia que não estava normal. Ate que o homem se levantou e foi até um bar na rua lateral. Quando passou na frente da barbearia notei que era um homem moreno, tipicamente brasileiro, cabelo crespo e escuro, estatura mediana, barriga saliente, vestindo jeans e uma camisa de botão. Também reparei um volume incomum na sua calça, ele certamente estava de pinto duro.
Uns minutos depois o homem voltou do bar e foi ate o banco da pracinha onde o garoto ainda estava. o homem trouxe um salgado e um refrigerante pro garoto. Naquele momento me senti envergonhado, o cara fazendo uma generosidade e eu imaginando coisas, até uma ereção eu pensei ter visto. Talvez o homem fosse até parente do garoto.
O garoto terminou de comer e beber, os dois conversaram mais um pouco, até que vi o garoto se levantar e ir pro fundo da pracinha, na direção do banheiro, mas de onde eu estava eu não avistava o banheiro, só vi mesmo o homem, que ficou ali sentado, olhando pros lados, parecia um poco nervoso. Mas logo se levantou, e tentando disfarçar foi na direção do mesmo banheiro. Eu ja não via os dois e nem via o banheiro, minha curiosidade estava a mil, ja ia fechar a porta do salão com minha plaquinha de volto já, mas chegou um cliente, n~eo tive como não atende-lo, fui mais rapido que de costume, mas alem do corte o cliente decidiu fazer a barba. Ufa! que agonia, que pressa de terminar e ir ver o que estava acontecendo, se bem que trinta minutos depois eu ja podia imaginar. Quando terminei meu trabalho, avistei o homem saindo da pracinha, todo desconfiado e olhando em volta, e logo desapareceu.
Mesmo assim fechei a porta com a plaquinha e fui no banheiro da pracinha, entrei la e o garoto se assustou, estava se vestindo. tive a impressão que ele ficou totalmente pelado. Cumprimentei ele e fui mijar, ele olhou meu pinto enquanto terminava de se ajeitar e eu ja estava de pinto quase duro. Mas olhei no chão num canto e vi que estava tudo gozado. O garoto percebeu que eu vi, ficou sem graça, ou com medo e saiu rapido dali.
Os dias foram passando, e eu observando o garoto na pracinha. Não era todo dia que ele ficava por ali, e nem sempre aparecia alguem pra leva-lo ao banheiro. E eu, por conta do comercio, tinha medo de ir na pracinha tentar alguma coisa.
N semana seguinte eu atendi um jovem, uns 17 anos, do tipo "vida loka". Mas esse jovem estava agitado, parecia apressado, terminei o atendimento e o jovem saiu, pegou sua bicicleta toda surrada e foi na direção da pracinha, ja foi entrando na direção do banheiro, talves sua agitação era fisiologica, só que não. O garotinho estava na pracinha tambem, ficou em pé olhando pro banheiro, tive a impressão que o jovem estava na porta do banheiro chamando o menino, pois o garotinho parecia responder a isso. E. é claro, o garoto foi na direção do banheiro. Mas dessa vez eu não tive duvida. Fechei a porta do salão e fui pra pracinha, mas queria ver o que eles estavam fazendo sem atrapalhar, fui por fora do banheiro, na lateral, onde havia uma janela, na verdade era feita desses elementos vazados de cerâmica e numa altura que eu conseguia espiar. Me surpreendi ao ver o jovem com a bermuda estampada baixada ate os pés, uma rola generosa, parecia maior que a minha, porem meio fina e dura como pedra, e o menino na sua frente, abaixado, franzino, e chupando aquela rola com muita vontade. O jovem estava atento a porta, mas não olhava pra janela vazada que ficava do lado oposto e eu pude acompanhar aquela chupeta quase explodindo de tesão. Mas o jovem fez o menino parar, baixou o shortinho do menino, posicionou e passou cuspe na rola, e começou a tentar penetrar o menino. Mas o garoto começou a reclamar que tava doendo, mesmo assim o jovem tentou de um jeito, depois de outro, passou mais saliva, segurava nos quadris franzinos do menino e forçava, acho que ate entrou um pouco, só que o garoto começou a querer chora e o jovem ficou nervoso. parou de tentar comer o menino e fez ele voltar a chupar. Com o menino abaixado na sua frente o jovem segurou a base da rola e começou um punheta frenética, ele se dobrava e se esticava punhetando a rola cumprida e fina apontada na boca do menino, que esperava o premio com a boca aberta. Eu ja quase explodindo, vi a hora que o jovem gozou na boca do menino, espirou jatos de porra no rosto, nariz, bochechas,cabelo, enfim, deu um banho de porra no menino. E o putinho sorria como quem agradece a um premio. Nessa hora eu saí dali e voltei pra barbearia, e ja tinha um cliente esperando do lado de fora. Mas a imagem daquela gozada não saia da minha cabeça. Fiz o meu trabalho de pau duro, e como é um pau grosso, acho até que o cliente percebeu.
Notei que quando o garoto atendia alguem no banheiro da pracinha, ele não ficava muito tempo por ali, enrolava um pouco e logo ia embora.
Mas agora eu tinha como espia-lo, era só não ter cliente.
Uns dois dias depois, vi o garotinho na pracinha, logo percebi que chegou um homem, uns 50 anos, gordinho e baixo, estava de bermuda e sem camisa, era peludo e calvo. sentou num banco e ficou um pouco ali. O menino estava na quadra, parecia indiferente ao homem, mas logo saiu da quadra e foi pro banheiro. O homem olhou em volta e rapidamente foi pro banheiro tambem.
Eu havia colocado uma persiana na janela do salão pra não ser visto pelos homens que iam na pracinha. Nesse dia fechai a porta e não coloquei a plaquinha. esperei um pouco e fui ate a lateral do banheiro, la nos elementos vazados. O homem estava em pé, bem perto da porta, parecia pensar que ali ele podia ver alguem chegar, mas onde eu estava era complicado, fiquei muito de frente pra ele, me posicionei pra ficar mais de lado deles e o garoto ja estava chupando o homem. Era uma rola de respeito, grossa e curta, mas com um belo saco grande e peludo. O menino chupava com vontade, ele gostava mesmo daquilo. Mas nesse dia o homem sacou do bolso um tubo de gel, parecia KY, colocou o menino de pernas abertas, lubrificou a rola e o cuzinho do garoto, e começou a forçar a penetração. O menino gemia choramingando, até porque a rola do gordinho era bem mais grossa que a do jovem anterior. Mas a danada foi entrando, entre choros e gemidos do menino, o Homem socou a rola no cuzinho do menino e fodeu gostoso, não muito rapido, tambem não dava pra ver a penetração de onde eu estava. Mas dava pra ver que o menino ja não chorava, só gemia. A bermuda do coroa estava no chão e o menino totalmente pelado. E o homem fodendo gostoso. Minha vontade de participar era enorme, e foi aí que fiz besteira. Saí de onde estava e entrei no banheiro surpreendendo os dois. O homem quase infartou, tirou a rola do cu do menino de uma vez, estava um pouco suja, mas antes dele conseguir erguer a bermuda eu tentei acalme-lo. Disse pra ele ficar tranquilo, que eu tambem curtia, mas minha estrategia não deu certo. O menino se vestiu e saiu correndo e o homem com medo, vergonha e muita raiva, tambem foi embora.
No fim até eu brochei.
Passaram uns dias sem o menino aparecer, mas logo ele voltou a frequentar a pracinha. apareceu num dia tranquilo, no horario de sempre, mas dessa vez ele ficava observando a barbearia. Eu não sabia como ele iria reagir, mas eu tinha refrigerante e uns doces na barbearia, e decidi arriscar. Fui ate a porta, deixei ele me cer, e o chamei. Ele me olhou, continuou parado e eu insisti, acenei com a mão, mas ele parecia estar com medo, só que ele veio. Entrou, e eu mantive a porta aberta. Falei que tinha comprado um refrigerante e era muito só pra mim. Perguntei se ele queria tomar comigo e ele aceito. Servi nós dois e tambem lhe ofereci doce. Comecei a conversar com ele. Pedi desculpa por ter atrapalhado ele e o amigo dele no banheiro, e expliquei que eu tinha ficado com muita vontade de fazer aquilo tambem. Ele estava serio, mas conversava bastante e me disse que aquele senhor não é amigo dele, era um desconhecido. Eu comentei do jovem da bicicleta e ele me contou que era um moleque da vizinhança, e que sempre fazia aquilo com ele porque o jovem o ameaçava de contar pra mãe. O menino acabou me contando que sempre fazia aquilo com os caras que apareciam ali, mas que gostava, mesmo quando doía. Eu comentei que tinha muita vontade de fazer com ele, mostrei meu pinto duro pra ele, sempre atento com a porta, mas a pequena cozinha do salão era meio escondida. ele disse que havia gostado da minha rola. segurou um pouco e começou a punhetar. Sua mão tinha dedos finos e era pequena, ele tinha 9 anos e me disse seu nome. Meu pinto não é exagerado, tem seus 16, quase 17 cm, é grosso e sacudo e o menino brincou com minha bolas fartas e continuou punhetando, ate que se abaixou e começou a chupar, sem eu precisar pedir. Ele passava a lingua e tentava abocanhar tudo, chupava muito bem pra um menino de 9. Tinha a boca umida e quente e me fez encher sua boca de porra, engoliu a maior parte e o resto eu limpei do seu rosto e do chão.
Falei pra ele continuar indo na pracinha mas pra não comentar com ninguem que a gente havia feito aquilo. Ele concordou e eu disse que em um outro dia queria enfiar minha rola no cuzinho dele, e perguntei se ele iria aguentar, ele sorriu de um jeito safado e disse que aguentava sim. Nós combinamos pra outro dia e ele foi na pracinha. ficou um tempo la brincando ate aparece um cara, de uns 35 anos, mulato e magro. Logo eu vi os dois indo pro banheiro da pracinha, mas eu estava atendendo um cliente e não pude espiar desta vez. Só vi que logo depois que o mulato saiu o menino tambem saiu, mas parecia ter dificuldade pra andar, estava com as pernas meio abertas e com cara de dor. Fui ate a pracinha e perguntei o que tinha acontecido, e ele me contou que o moço tinha comido ele e não parou, era uma rola muito grande e tava doendo muito. Levei ele pra barbearia, fechei a porta e fui ver o estrago, tinha sangue e estava bem arrombado. o Cuzinho piscava e eu o limpei, o menino sentia dor quando eu passava um papel toalha no seu buraquinho. Passei uma pomada qualquer na esperança de cortar a dor, lhe dei mais refrigerante e disse pra ele ir pra casa e não contar pra ninguem.
Não sei porque alguem tem essa maldade, o Garoto gosta de chupar de de dar o cuzinho, e novinho e inocente. Da pra realizar os desejos sem a maldade de machuca-lo. Antes do garoto ir embora, orientei ele que se esse mulato aparecesse novamente e quisesse come-lo de novo, ele podia correr pra barbearia que eu o protegeria. Ate mesmo porque eu tambem queria come-lo, bem gostoso e sem machuca-lo. Mas teriamos que esperar ele melhorar do estrago no cuzinho.
Ja estavamos estabelecendo uma relação de confiança entre nós. e isso rendeu muita coisa boa. mas depois eu conto a vocês!
……………..continua……………….