Dentro fui eu!

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Tirei uns dias para descansar, e fui para o meu sitio, cheguei numa sexta feira, no domingo tinha uma festa da igrejinha do local e eu resolvi ir para ver os amigos, me divertir um pouco.
Estou lá me divertindo e vejo um amigo que a muito tempo eu não via pois ele havia arrumado uma namorada da cidade, tinha casado e se mudado para lá, nos cumprimentamos, nos abraçamos, e ficamos conversando e matando a saudade, lembrando das nossas fulias de piá, e ele me falou que tinha voltado para a terra, que estava morando lá na casa velha dos pais, pois ele tinha herdado, nisso vem um gurizote duns onze anos, loirinho, olhos claros, um corpinho sarado, lindo, um rosto bonito e um sorriso mais lindo ainda, e meu amigo me apresentou, este é meu filho Lucas, disse para o guri dá um abraço neste meu amigo de infãncia, e o guri me deu um abraço e não sei por que eu achei o abraço meio apertado de mais, junto com o guri estava um rapaz moreno duns 25 anos, que meu amigo apresentou, este é o Nélio, trabalhava comigo lá na cidade e quis vir trabalhar aqui. Conversamos e bebemos praticamente a festa toda, a tardinha ele foi embora e eu falei para ele, eu vou ficar uns dias por aqui, vem aí na minha casa para conversarmos, fazer um almoço, traz o guri para brincar, andar a cavalo, e o guri falou eu venho. A noite conversando com um primo meu que mora em frente minha casa, falei no meu amigo, no guri, e ele muito maldoso disse que o guri parece que gostava de umas brincadeirinhas, que não sabe se o pai sabia, mas uns já tinham visto o Nélio se servindo no guri, eu já liguei as antenas. Passados dois dias para um carro na frente de casa, e era o meu amigo, me disse eu estou indo na cidade, volto a tardinha, o guri não quis ir, pediu para ficar contigo, queria passear na tua casa, tu não vais sair, não tem problema, e eu mais que depressa falei, não, deixa o guri aí. mostrei a casa, os animais, passeamos pelo arvoredo, aí perguntei se ele queria passear no campo, ele disse que sim, peguei os cavalos encilhei, e se fomos para o campo, andamos um pouco pelo campo, aí na entrada de um matinho, um gramado lindo, convidei ele para descer e sentarmos na grama, conversar um pouco. Puxei conversa já para o lado da sacanagem, ele ficou vermelho, aí de surpresa eu perguntei do Nélio, e ele o que tem o Nelio, eu falei me disseram que ele te come é verdade, aí ele ficou meio sem jeito, virou de costa para mim, ficou disfarçando, eu me aproximei, abracei ele por trás, nesta hora meu pau parecia que ia explodir na cueca, ele não se mexeu, eu comecei a acariciar ele, beijar o pescocinho, a nuca, a orelha, o cantinho da boca, e ele todo arrepiado suspirava baixinho, enfiei a mão por dentro das calças dele e apertei a bundinha, perguntei se ele queria foder comigo, ele fez que sim com a cabeça, fui no cavalo peguei um pelego, botei no chão e mandei ele tirar as calças e as cuecas e deitar em cima do pelego, ele deitou e eu fiquei maravilhado com o que vi, um corpo lindo, dourado, uma bundinha carnuda, gostosa, umas pernas bem torneadas, uma loucura, eu e o pau não acreditávamos que aquilo tudo ia ser nosso, tirei a roupa e ele olhou meu pau que ainda não tinha visto, e disse teu pau é lindo, eu enlouqueci, beijei ele da nuca até o calcanhar, cuspi bastante naquele cuzinho vermelhinho, deitei em cima, coloquei o pau no reguinho, empurrava e ele escorregava pelo rego até as coxinhas, ai eu subia o pau de novo, encostava na portinha dava uma fincadinha e resvalava nas coxas de novo, aí numa dessas eu subi até encaixar na portinha, me firmei bem em cima dele e empurrei, a cabeça se foi, e ele Aiaiaiaiiaiaiaii, botou a boca no mundo, mas eu não parei, comecei a falar gostoso no ouvidinho dele fazer caricias e ia empurrando só parei quando foi tudo, e ele foi se acalmando, aí eu disse para ele, coloca a mãozinha para trás para ver como o pau tá todinho dentro ele levou a mãozinha e adorou, fodi bem devagarinho, tirava lentamente e empurrava de novo, quando vi que ia gozar acelerei e depois me agarrei forte nele, enterrei tudo e era tanto leite, que parecia que há muito eu não fudia, fiquei agarradinho ate o pau amolecer, ele queria mais, mas como já tínhamos demorado muito resolvi voltar. Na volta perguntei para ele, por que tu gritou tanto quando eu botei no cuzinho, tu já não dá para Nélio, meu pau é maior, diz ele não, tu foi o primeiro que botou pra dentro, o Nélio só me faz nas coxas, ele tem medo de me machucar, mas hoje eu vou fazer uma surpresa para ele e vou voltar aqui antes de tu ir embora, tu é o meu homem, e eu disse teu cabacinho ta aqui na cabeça do meu pau, ele riu feliz.
Meu amigo chegou, conversamos um pouco, tomamos uns mates e foram embora, quando estavam saindo o guri disse adorei o passeio, vou voltar, eu disse volta a hora que quiser, será sempre bem vindo.