Vida de Peão 3

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Estou eu entrando dentro da geladeira pra comer um doce na madrugada e beber aquela água, me viro e vejo o rapaz parado na minha frente, me perguntando o que eu estava fazendo ali quase nú. Dei risada e disse que estava roubando a geladeira, ele meio dormindo ou disfarçando bem, pois seu olhar mirando minha piroca era visível veio em minha direção, sai de perto e ele foi pegando o doce da minha mão.
– Ta atrevido em Caio? Tem medo não?

Fui em direção dele e logo ele foi me devolvendo rsrsrs parecia uma mulherzinha, afinal eu dava uns 03 dele; como disse o garoto era gente boa, magrinho e tal, na minha terra a gente diz meio ajeitado.

Ele me vira e diz:

– Você que é atrevido em ficar neste estado na minha frente.

O guri pirou de vez, veio em minha direção e sem nem tempo de eu pensar direito ele tira meu cacete pra fora e começa a mamar na minha rola.

E que mamada, não tive nem como reagir tamanha gostosura, confesso que comer cu de viado não era meu lema, troquei faquinha na adolescência e tal, mas não era meu forte, mas ser mamado daquela forma também era algo que nunca tinha experimentado antes.

Caio sabia fazer a coisa bem feita, lambia toda extensão do meu cacete, fazia das minhas bolas um brinquedo na sua boca e ainda engolia pequenas gotas de porra que meu membro expelia.

Nossa eu viajava naquilo tudo, segurando sua cabeça forçava aquele viado a engolir cada centímetro da minha rola, era uma sensação diferente de tudo que senti antes.

Segurando na minha coxa o viado sofria pra engolir meu cacete, era carinhoso e se aproveitava cada centímetro do meu corpo, logo o que era um desejo virou sexo e pegacao, ele foi subindo em direção do meu peitoral, lambia meus mamilos e me pegava de forma ousada, o garoto estava indo além e eu permitia, sei lá por que.

Estava ali ambos de pé se tocando, minha mão caminhava pelo seu corpo, seu cheiro e seu jeito me faziam se sentir diferente sexualmente, meu cacete parecia explodir com esta novidade, até que sinto seus lábios encostar-se ao meu, era algo realmente assustador pra um peão de fazenda, pois comer um cu era uma coisa, agora beijar outro cara era algo novo até por demais.

Mesmo assim o medo e a realidade virou verdade, encostei meus lábios ao dele e permiti ele segurar em meus braços, sentia seu corpo quente ao meu e logo era dois rapazes se beijando, boca carnuda doce, olhar meigo e eu assustado com tamanho prazer querendo gozar.

Beijo de língua, e o que era aquilo meu Deus… Muito bom, o garoto era profissional em tudo inclusive em beijar, era gostoso, tocava em seu rosto, sentia o gosto de sua boca e ele descobrindo a novidade do corpo do peão aqui.

Sem muito falar o que mais poderíamos fazer? Fomos em direção ao meu quarto, aos beijos feito um casal hétero; era muito prazeroso, era estranho demais, feria meu ego, mas erguia meu cacete e fazia meu corpo arrepiar.

Caio era o filho do patrão, filho de Dona Ludmila a quem a uns meses havia sentado no meu cacete, mas minha mente naquele momento não processava a informação, queria mesmo é mais e mais de seus beijos, de sua mamada, me deixava levar pelo sexo fácil e talvez diferente de tudo que já provei.

No quarto eu me deito na cama de rola apontada para teto, vejo aquele rapaz me lambendo todo e chegando em direção ao meu pau. Nossaaaaaaaaaaa… Era bom demais.

Estava doido pra gozar, estava louco de desejo, era misturar de sua boca na minha rola, e de sua boca na minha boca. Assim tinha outro homem em cima de mim me beijando, meu corpo era diferente, até que ele fez algo que nunca pensei em fazer na vida.

Sua língua mamando no meu cacete descia em direção as minhas bolas, brincava com ela até que meu cu era estimulado por aquela língua e digo mais que situação prazerosa ao mesmo tempo estranha era aquela. Caio me fazia ver estrelas literalmente, deslizava na beirada do meu rego, lambia toda a extensão e eu ali, parado apenas gemendo de prazer. Cai sobre mim e aos beijos começa a sentar na minha vara, ele sentia certa ardência, mas fazia com que seu anelzinho engolisse cada centímetro do meu cacete.

Estava eu sendo cominado por um rapaz, estava eu descobrindo outro lado do sexo, pois boquete é uma coisa, agora um boquete bem feito, diferente e com carinho é outra situação bem melhor.

Caio se apoiava no meu peitoral, sentia incomodo afinal eram 21 centímetros de torra que estava no seu orifício. Pensa em um viado que em certo momento começou a geme e rebolar, estava doido e me deixando também, que cuzinho apertadinho e gostoso, que rebolada, parecia uma puta daquelas de zona bem treinada, só que com um diferencial, ali era algo verdadeiro, um prazer real.

Putz ele me levava ao delírio, tem seu cuzinho subindo e descendo no meu cacetão era magico, era prazeroso, o cara me beijava, me unhava e me fazia sentir algo gostoso, até quer não aguentei mais segurar e acho que dei a melhor gozada de toda minha vida, exporei porra no rabo dele. Ele gemia alto e gostosamente recebia dentro do seu rabo meu leite ate que o vejo caindo sobre meu corpo, que delicia.

Nossa, ele estava suado e imagine eu, toda cerveja tinha saído pelos poros. Ficamos ali se curtindo, me beijou e tal, era tudo diferente, estranho mesmo, mas era o momento e eu queria e acho que necessitava de tudo aquilo, como disse já comi algumas mulheres de zona, mas ali era carinho de verdade, era algo verdadeiro e sem fingimento.

Eram exatamente 08 da manha quando acordo e vejo um vazio do meu lado, aquele rapaz já havia saído da cama e eu meio sem entender nada vou ate a cozinha ver o que e ele agia, me deparo com uma bela mesa, com lindo café da manha e um bilhete.

– Bom dia galã. Sei que deve ter achado estranho tudo aquilo, mas saiba pra mim foi especial. Ate mais tarde.

Na hora me toquei que havia comido o cu do filho do patrão, na hora entra Camila toda atrasada pra um compromisso e pra melhorar ainda me da um bom dia, o que era milagre. Perguntei do Caio e ela disse que não sabia.

Sentei ali na mesa, tomei aquele café e tentei entender tudo aquilo, mas não tinha nada que entender e pronto, levantei a doida da Camila volta e diz que eu estava de parabéns pela mesa do café da manha, melhor não explicar nada e ficou na mesma.

O dia foi tranquilo, arrumei a casa e fui estudar, e assim fiquei, então recebo um telefonema do Seu Carlos me pedindo pra vir até a fazenda, pois tinha que conversar comigo uma situação, pensei comigo lá vem bomba.

Pequei o carro e fui, nossa eternamente uma viagem e tal, chequei lá por volta das 14 horas e mesmo assim naquela velocidade.

Benedita me recebe com aquele abraço e logo vem Dona Ludmila e seu perfume gostoso, eu meio vergonhoso afinal tinha comido o filho dela, era estranho e tal.

– Entra o Carlos esta esperando. Dizia dona Ludmila.

Entrei mas antes cumprimentei Demétrio e Diego, que veio com suas tiradas me perguntando como estava o serviço de baba, dei risada e fui lá ver o que os patrões queriam.

(Seu Carlos) – Você sabe filho a admiração que temos por você, nasceu e foi criado aqui pela gente; confiamos em você e por isso estamos abrindo uma empresa lá na capital e queremos que você gerencie pra gente. Afinal é pra isto que esta na faculdade né.

Meio que sem entender nada, afinal mesmo deixando de morar na fazenda eu era um caipira total, não entendia muita desta coisa de computador e tentava me ver naquele mundo da cidade grande, mas era um desafio, uma oportunidade de tantas que aquele casal estava me dando e eu não poderia negar.

Na realidade a empresa já estava aberta e funcionando, era uma transportadora de produtos agropecuários e pelo que me consta seu Carlos tinha comprado uma porcentagem dela e teria que indicar nova direção.

Ele queria eu como gerente e Caio como segundo gerente, afinal ele detestava a faculdade que o filho tinha escolhido também, e Camila como advogada da empresa. Era uma pequena transportadora mais muito rentavel. Seus caminhões saiam da capital para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro somente.

Tomei o desafio, afinal ficar sendo dono de casa a vida toda e baba de marmanjos não era meu jeito, queria pegar mesmo e no batente, no trabalho pesado, mas esta era uma nova forma de mudar alguns hábitos.

No mesmo dia voltei pra cidade, eram seis da tarde e Seu Carlos pediu pra avisar Caio e Camila, resolvi então passar no mercado e comprar algo diferente, iria eu fazer uma gostosa lasanha pra comemorar; afinal era um bom cozinheiro, mesmo morando em fazenda e tendo a Benedita aprendi desde cedo a fazer as obrigações de casa e culinária também.

Mercado lotado pequei o que necessitava e na fila pra pagar acabo por distração trampando em um rapaz.

– Cara me desculpe!!!

#Continua

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