Uma amiga de família

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Meu nome é Maicon, tenho 18 anos, sou magro, moreno e olhos castanhos escuros. Dês de meus 14 anos tenho um forte desejo por garotas mais velhas, até hoje nunca me relacionei com alguém da minha idade ou mais novo que eu.
Em uma segunda feira estava na casa de uma velha amiga da minha mãe, o nome dela é Silvana, ela tinha 43 anos, loira, cabelos compridos, olhos pretos, corpo médio um pouco cheinho e é casada a uns 10 anos. Porém a seis meses atrás ela teve uma briga feia com seu marido e não estavam se falando muito, inclusive dormiam em camas separadas, segundo informações da minha mãe.
Eu sempre tive um pequeno desejo por ela, mas não demonstrei isso com medo de estragar nossa amizade. Nunca fui de me aproveitar de outras pessoas, porém agora que tenho 18 anos não consigo evitar o tesão por ela e o fato dela não estar bem com o marido era uma chance de arriscar.
Nós estávamos sentados no sofá conversando, ela usava uma camisa branca de manga curta, uma saia azul claro que ia até o joelho e calçava uma sandália que dava a volta no calcanhar.
Após muita conversa sobre assuntos aleatórios, aviamos chegado no tema sexual. Ela me contou que as coisas não estavam legais para o lado dela e que sentia falta de um pouco de carrinho em sua vida.
Aquela revelação foi a porta de entrada para mim e sem muita enrolação fui direto ao assunto.
– Silvana, que tau a gente transar?
– O que? – Respondeu ela rindo e olhando para mim.
– Só por diversão nada sério. – Falei me sentando direito no sofá, como se fosse um adulto formal.
Silvana abriu mais o sorriso e me olhou com uma expressão de surpresa e seriedade.
– Você não está falando sério, esta?
– Sim.
Ela continuou rindo e passando a mão no cabelo.
– Você não me acha muito velha para você não?
– Não te acho velha, te acho gostosa. – Falei tentando olhar entre suas coxas.
Assim que ela percebeu, cruzou as pernas uma na outra.
– Obrigado pela sua observação, mas acho que meu marido não vai gostar da ideia.
– Você me disse que estão dormindo em camas separadas.
– Sim, nós brigamos e não estamos numa faze muito boa, mas ainda estamos casados. – Falou ela me mostrando a aliança. – E apesar de tudo eu gosto dele.
– Tudo bem, eu só acho que seu marido não está lhe-satisfazendo da forma que você merece.
– Claro que não, já tem um tempo que não transamos.
– Bem eu não sei o que aconteceu entre vocês dois, mas eu não deixaria minha mulher insatisfeita.
Ela deu mais uma risada e jogou os cabelos para trás da orelha. Sua expressão ficou pensativa, como se estivesse decidindo se me contava o motivo da briga ou não.
– Eu troquei sua frauda quando você era um bebe sabia disso? ¬– Falou ela na tentativa de me fazer mudar de ideia.
– Não vamos desviar o assunto.
– Está bem. Olha não vou fazer isso, apesar da briga eu amo meu marido e outra eu tenho idade para ser sua mãe, isso seria estranho.
– Tudo bem então, mas ainda acho que seu marido é um fraco. Eu falo mesmo eu não gosto dele. – Falei rindo e cruzando os braços.
– Atá e você daria conta do recado?
– Eu não sei quem sabe.
Ela ficou me olhando nos olhos como se tenta-se ler minha mente. Pelo seu olhar parecia que estava confusa sem saber o que fazer. Então aproveitei a oportunidade novamente. Levantei do meu lugar e fui em direção a Silvana, quando cheguei me ajoelhei em frente a ela e olhei em seus olhos.
– Eu posso? – Perguntei acenando minhas mãos sobre seus pês.
Ela me olhou confusa.
– O que vai fazer? – Perguntou.
Não falei nada apenas mantive as mão paradas e olhando eu seus olhos. Ela descruzou as pernas, mas as manteve juntas, ainda havia em seus olhos uma insegurança. Toquei em seu pé e devagar tirei suas sandálias uma de cada vez.
Meu coração batia rápido, estava ficando um pouco nervoso não sabia onde estava o marido dela, então ele poderia chegar a qualquer momento, mas tentei deixar esses pensamentos de lado e arriscar tudo. Comecei a acaricia seu pé direito massageando bem devagar. Olhei para seu rosto e sua expressão dizia para continuar. Então comecei a deslizar minhas mãos por sua perna bem suavemente, fazendo leves apertos em algumas partes. Percebi que subiu um suave arrepio em seu em sua pele macia.
Não ouve uma só palavra, o silêncio naquela sala dizia que ela estava degustando todo aquele momento. Em seguida ergui sua perna um pouco e comecei a beijar seu pé suavemente, isso sem parar de acariciar sua pele. Fui subindo meus beijos devagar até chegar na lateral de seus joelhos, onde sua saia cobria o resto.
Silvana me encarava, sentia o ar de sua respiração batendo em meu rosto enquanto trocávamos olhares. Inclinei-me um pouco sobre seu colo, coloquei minha mão esquerda em sua cintura, enquanto deslizava minha mão direita por baixo de sua saia. Em um pequeno impulso ela segurou minha mão impedindo de continuar e me olhou nos olhos.
– Não faça isso! – Falou ela com uma voz trêmula.
– Não está gostando?
Ela olhou para o lado, novamente com uma expressão confusa.
– Isso não parece certo.
– Às vezes, o errado é bom. – Sussurrei tentando continuar as caricias.
Ela soltou a minha mão e a deixou deslizar por sua coxa. Em seguida abri suas pernas devagar e me coloquei no meio, com delicadeza levantei sua saia revelando sua calcinha rosa claro. Minha boca encheu de água naquele momento, então comecei a lamber iniciando em baixo próximo ao joelho e subindo deslizando minha língua por sua deliciosa coxa.
Ela gemeu e suspirou, enquanto eu lambuzava suas pernas.
– Amo o seu sabor. – Sussurrei.
Quando minha língua chegou em cima, dei um beijo entre a rachada de sua calcinha molhada. Com minhas mãos segurei em sua cintura e dei uma chupada em seu seio por cima da camisa. Ela soltou um delicioso gemido que ecoou pela sala, nesse momento meu pênis estava até latejando dentro de minha calça.
Desci minhas mãos novamente e segurei na beirada de sua saia, ela deitou-se mais no sofá facilitando meu movimento. Retirei sua saia e a joguei para trás, em seguida também tirei minha camisa, revelando para ela um corpo magro.
Quando ela me olhou, sua expressão de confusa retornou.
Eu me levantei do chão e me ajoelhei no sofá por cima dela, comecei a acariciar seus seios e a chupar seu pescoço, novamente ouve um suspiro de prazer.
– O que foi, não gostou do meu corpo? – Sussurrei bem próximo de seu olvido.
– Não é isso, é por que você é só um garoto, é muito jovem e isso está me incomodando um pouco.
– Que tau você esquecer a minha idade. – Sussurrei aproximando minha boca da dela.
Nossos lábios se encontraram num selinho e em poucos segundos senti sua língua invadindo minha boca. Enquanto eu tocava todo seu corpo nossas línguas se enrolavam, estávamos conectados agora, desci minha mão por dentro de sua calcinha e penetrei meu dedo em sua buceta molhada.
Ela segurou um gemido mordendo os lábios com os olhos fechados. Quando comecei a tirar sua calcinha ela me empurrou para o lado do só sofá, levantou depressa e ficou em pé com a mão na cabeça.
– O que foi? Eu fiz algo de errado? – Perguntei ainda sentado no sofá.
– Está tudo errado Maicon.
– O problema é eu ser mais novo que você ou ainda é seu marido?
– As duas coisas. Eu tenho idade para ser sua mãe e mesmo brigada com meu marido, não sei se devo traí-lo assim.
– Por que você não tenta esquecer isso, vocês estão brigados a 6 meses e ele nem mesmo tentou melhorar as coisas. – Falei levantando do sofá.
– Eu só estou confusa Maicon.
– Tudo bem, eu respeito você. Eu vou embora então. – Falei pegando minha camisa no chão.
– Espere! – Disse ela caminhando até mim. – Não quero que você vá embora.
Silvana pegou minha mão e me puxou arrastando-me por corredores até chegar em seu quarto. Quando entramos ela me empurrou em sua cama e foi fechar as cortinas da janela.
O quarto era bonito, as paredes brancas enfeitadas com quadros e fotografias, em um lado avia um guarda-roupa daqueles que vão até o teto, do outro uma cômoda repleta de enfeites e coisas por cima.
Assim que terminou de fechar as cortinas, ela se virou e tirou sua camisa à arremessando para o lado, enquanto ela desabotoava o sutiã eu admirava seu belo corpo natural, ela tinha um busto mediano e uma cintura larga que emendava com suas coxas carnudas, sua bunda era grande com pequenas estrias o que a deixava mais natural e sexy ao meus olhos.
Em seguida ela jogou seu sutiã no chão, seus seios eram bem arredondados e seus mamilos pareciam bem durinhos, o que apontava sua excitação.
Eu rapidamente tirei minha calça junto a cueca e as joguei no chão, revelando meu instrumento que não passava seus 17cm. Subi um pouco mais para o centro da cama, Silvana andou até a cômoda tirando sua calcinha e a chutando para o lado. Sua buceta combinava com seu corpão, os lábios eram grandes e não avia nem um pelo na região.
– Vamos ver o quanto você me aguenta. – Falou.
Ela veio engatinhando na cama até sentar na minha frente com as pernas abertas, meu olhar se encontrou com o dela e começamos a nos beijar. Com uma mão acariciava seu corpo, enquanto a outra agarrava seu cabelo, seus seios pressionavam meu peito e sentia o calor de seu corpo passando por mim.
Silvana colocou as mãos no meu peito e me deitou na cama, em seguida engatinhou até colocar sua buceta no meu rosto quase me sufocando com suas carnes. Com minha língua iniciei um movimento circular em todas as direções, ela soltava pequenos gemidos enquanto eu a chupava e brincava com seu clitóris.
Segurando na cabeceira da cama ela começou a rebolar em meu rosto, sua buceta molhada ralava em toda minha face, a única coisa que fazia era colocar a língua para fora e tentava acompanha-la. Ficamos assim por dois minutos até ela parar e me encarar.
– Está vivo ai? – Perguntou ela sentada sobre meu peito.
– Vai precisar de mais pra me matar. – Falei recuperando o folego e com o sabor do sexo na língua.
– Você não aguentaria tudo. – Disse ela segurando meu rosto. – O que iria dizer pra sua mãe se te matasse.
– Manda tudo que tiver.
Assim que terminei de falar ela se virou de costas para meu rosto ficando de quatro por cima de mim formando quase um 69, em seguida se levantou ficando ajoelha e me olhou por cima dos ombros, com as mãos ela arreganhou suas nádegas e tornou a sentar em meu rosto dessa vez colocando todo seu peso.
– Me fode com sua língua.
Enquanto chupava toda sua buceta, ela se a baixou e começou a chupar a cabeça do meu pau, estávamos em sincronia perfeita, exceto pelo fato de que estava sufocado em baixo daquela enorme bunda deliciosa.
Após alguns minutos Silvana parou e deitou ao meu lado de pernas apertas. Não precisou nem uma palavra, parei em frente a ela, segurei suas pernas e posicionei meu pau em sua buceta.
– É isso que você queria? Me fuder, fuder a buceta de outro?
Assim que ela terminou de falar dei uma estocada, Silvana gemeu alto, continuei dando mais quatro estocadas ela gemeu mais em cada uma.
– Não pare, vai continua. – Falou ela em gemidos.
Continuei com o movimento de entra e sai enquanto ouvia seus gemidos. Ela tinha uma delícia de buceta, estava super lubrificada e era um pouco apertada.
– Vai mais rápido. – Pediu ela.
Acelerei mais o ritmo e ela aumentou os gemidos. Enquanto a penetrava corri minhas mão pela sua cintura subindo até parar em seus seios.
– Vai mais rápido. – Pediu ela novamente.
Com uma das mãos segurei firme no colchão e aumentei ainda mais o ritmo, estava todo suado e quase sem folego. Silvana gemia com os olhos fechado, a cama balança como nunca batendo a cabeceira na parede.
– Isso moleque me fode, vai me fode. – Dizia ela.
Eu ia com tudo, metia nela como um cachorro fudendo na rua e em poucos segundos senti suas carnes contraírem apertando meu pau, ela cruzou as pernas atrás do meu corpo me puxando contra o seu enquanto gemia.
Aquela tinha sido a primeira vez que vi indícios de que uma mulher avia tido um orgasmo.
Ela se contorceu com as pernas tremendo e depois parou suspirando.
– Sabe de uma coisa. – Sussurrou ela olhando uma fotografia do marido em cima da cômoda.
– O que?
– Tenho mais de 9 anos casada e nunca dei meu cuzinho pro meu marido, ele sempre tentou, mas nunca dei. Iria dar quando ele me pedisse desculpas, porem …
Silvana se levantou e ficou ajoelhada de costas para mim com as mãos na cabeceira da cama.
Se o que ela falou era verdade ou não, não avia diferença eu ia comer aquele rabo. Fui até ela e arreganhei sua bunda com minhas mãos, em seguida passei meu dedo na pequena entrada e cuspi em seu rego.
Com minha mão esquerda acariciei seu seio enquanto posicionava meu pau com a outra. Iniciei a penetração bem devagar, ela deu um suspiro profundo. Seu cuzinho era bem apertado e delicioso.
Silvana deu gemido de dor e ao mesmo tempo forçava a bunda para penetrar mais. Comecei a meter devagar enquanto ela gemia, passei a dar pequenas estocadas de leve, as beiradas de seu cuzinho já estavam vermelhas. Continuei metendo devagar minha virilha batia ritmicamente em sua nádegas grandes produzindo sons parecidos com tapas. O tesão que sentia em fuder aquele rabo era tanto que não aguentei mais.
Gemi e gozei tudo que tinha dentro de seu rabo, devagar tirei os 17cm de dentro dela. Assim que tirei minha porra pulou para fora e começou a escorrer para sua buceta.
Sentei na cama e ela se levantou.
– Maicon pelo amor de deus não conta isso para ninguém. – Falou ela pegando as roupas no chão.
Era incrível como depois que o tesão passa as pessoas se tocam no que acabaram de fazer.
– Não se preocupe com isso. – Falei levantando.
Depois disso passei a visita-la mais vezes e parecia que ela gostava das visitas, cheguei a pensar que comeria ela de novo, mas ela fez as pazes com o marido e as coisas voltaram para o normal.

NOTAS DO AUTOR
. Esta foi uma história fictícia, mas sinta-se livre para imaginar o contrário.
. Não sou um autor profissional então obviamente a erros de português. Desculpe.
. Se gostou comente, diga o que você mais gosta ou gostaria de ver nos contos eróticos.

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