Lucas, Meu Enteado (Parte 11)

Autor

Olá a todos. Eu sou o Daniel Coimbra e vou contar mais um momento que tive com meu enteado, o Lucas. Pra quem não lembra ou não sabe dos acontecimentos sugiro que leia os contos anteriores. Mas resumindo, sou casado com Isabel que é mãe do Lucas, um garoto de 7 anos por quem sou completamente apaixonado. Começamos a nos relacionar sexualmente com o consentimento de sua mãe. Na época eu tinha 26 anos.

Estava cozinhando e Lucas na sala vendo TV. Isabel estava no trabalho.
– Você tá fazendo o quê? – Lucas perguntou, chegando na cozinha.
– Nosso almoço. Macarronada.
– Eu gosto. Você faz melhor que minha mãe.
Eu sorri e disse:
– Se ela souber disso, você tá frito.
– por quê?
– Porque ela pensa que cozinha melhor que eu.
Ele também sorriu e disse:
– Então é nosso segredo.
– Nosso segredo – disse piscando pra ele.
Ele ficou mais um tempinho ali me olhando e então perguntou:
– Vai demorar muito?
– Você tá com fome já?
– Não.
– E por que a presa?
– Eu queria conversar com você.
Olhei pra ele é disse:
– Podemos conversar enquanto eu estou cozinhando. Tudo bem?
– Tá – ele concordou.
Fiquei esperando que ele começasse a falar, mas senti que ele estava um tanto tímido, então disse:
– Pode falar, eu estou prestando atenção.
Ele por fim perguntou:
– Você é meu pai, não é?
– Sim, claro. Eu sou seu pai.
Ele ficou analisando minha resposta sem nada dizer. Eu perguntei:
– Por que você perguntou isso?
– Porque você é meu pai, mas você é também meu namorado?
A pergunta dele foi tão linda. Não esperava. Me abaixei em sua frente e disse:
– Eu sou, meu amor. Eu sou seu pai e sou também seu namorado. Você quer ser meu namorado?
– Quero – ele respondeu feliz.
Eu abracei ele com muito amor.
– Eu te amo, meu filho. Muito muito!
– Eu também te amo.
Beijei a boquinha dele com muito carinho. Ele correspondia abrindo a boca pra receber a minha língua. Nos beijamos com paixão e amor.
Voltei a preparar o almoço e ele continuou ao meu lado.
– Você gosta quando a gente namora? – ele perguntou.
– Muito. E você?
– Também gosto. Seu Pinto é grandão.
– Você gosta dele?
– Gosto.
– Você já tinha pegado no Pinto de outra pessoa?
– Não. O seu foi a primeira vez.
– E agora que você já viu e pegou no meu, você tem vontade de ver o de outro homem?
– Não.
– Só o meu?
– Hum hum.
Ele ficou me olhando, um sorrisinho ingênuo e lindo em seu rosto. Ele perguntou?
– Posso pegar no seu pinto agora?
– Pode.
Sua mãozinha veio rápida no meu pau e o apertou por cima da cueca. Ele ficou alisando e logo meu pau começou endurecer.
– Tá ficando duro – ele disse.
– Tá ficando duro pra você.
– Posso baixar sua cueca?
– Pode, meu amor. Faça o que você quiser.
Ele botou as duas mãozinhas no coz de minha samba-canção e puxou pra baixo liberando meu cacete já pulsando cheio de tesão. Minha cueca desceu até meus pés e eu deixei no chão. Fiquei completamente nu, o cacetão duro já babando em suas mãozinhas de criança carinhosa e já desejosa de pica.
Ele sorriu contente pra mim e acariciou meu pau enquanto eu continuava aprontando nosso almoço. Cortava a carne e ele brincando com meu cacete, alisando, apertando, explorando, sentindo pulsar. Espalhava a baba pela cabeça da pica, acariciava minhas bolas. Ele fazia com muito carinho e muito amor pelo meu pau.
Senti muito tesão vendo meu garotinho com meu cacete na mão me dando prazer. Que delícia suas mãozinhas macias subindo e descendo na minha rola. Dei um gemido gostoso louco de tesão, o cacete empinou mais, ficou parecendo um pedaço de ferro, as veias bem alteradas pulsando. Ele apertou forte e me puxou pelas pernas pra que eu ficasse de frente pra ele. Minha pica pulsou na direção de seu rostinho. Ele olhou encantado meu pau babando, apertou mais uma vez e disse:
– Tá bem duro seu pinto.
– Por sua causa. Você que fez ficar assim.
– É bonito seu pinto.
– É todo seu, pra você fazer o que quiser.
Alisei o rostinho lindo dele e disse:
– Essa pica é toda sua, meu amor. Essa rola dura é toda pra você. Pra você brincar como quiser.
Ele sorriu feliz e perguntou:
– É pra minha mãe também?
– Sim, meu amor. É de sua mãe também. É pra vocês dois. Essa picona é pra você e pra sua mãe.
Ele sorriu feliz.
– Você gosta da minha pica? – perguntei.
– Hum hum. Gosto.
– Muito?
– Muito.
– Diga que ama minha pica.
Ele sorriu e disse:
– Eu amo sua pica.
– Diga de novo.
– Eu amo sua pica.
– De novo.
– Eu amo muito sua pica.
Meu tesão foi ao ápice. Segurei pra não gozar no seu rostinho.
– Meu filhinho, que delícia! Você faz tão gostoso. Esse carinho na minha pica tá muito bom. Eu te amo muito.
Sem eu esperar ele beijou a cabeça do meu pau. Que tesão, eu gemi enlouquecido com a situação. Ele notou que eu havia gostado e deu outro beijo. E mais um, e outro. Beijou várias vezes meu pau. Não só a cabeça, mas todo o pau, até os ovos ganharam beijos. Eu gemia com muito prazer vendo meu menino com a boquinha na minha vara enchendo de beijinhos. Fui surpreendido mais uma vez quando ele botou a linguinha pra fora e lambeu a cabeça toda babada. Nem preciso dizer o tamanho do meu prazer que foi multiplicando com a sequência de lambidas que minha pica levava daquela língua infantil. Meu pau babava, pulsava enquanto ele explorava com a linguinha ávida pelo gosto de rola.
– Assim filhinho. Lambe tudo. Lambe a rola de seu papai. Mostre o quanto você ama meu pau. É todo seu.
Quase morri de tesão e prazer quando ele enfiou a cabeçona de minha rola na boca, e começou mamar.
– Ai, meu amor. Chupa, chupa meu pau. Mama na pica de seu papai. Mama gostoso, mama com vontade. Isso, meu bezerrinho, mama na minha pica.
Ele se empolgou na mamada, estava descobrindo o prazer de ter um cacece duro e quente na boca. Ele engolia até onde sua pequena boquinha conseguia. Segurava com as duas mãos e metia na boca, chupando com gosto, se deliciando, saboreando.
Ele me olhou, seus olhinhos brilhando, disse:
– É bom chupar. Eu gostei.
– Você chupa muito gostoso. Vou ficar viciado e vou querer toda hora.
– Toda hora? – ele perguntou surpreso.
– Toda hora, meu amorzinho. É muito gostoso botar minha pica na sua boquinha.
Ele sorriu, estava muito contente, perguntou:
– Minha mãe gosta de chupar sua rola também?
– Gosta.
– Eu queria ver ela chupando pra ver como ela faz, porque a boca de minha mãe é maior e daí ela chupa mais, engole mais, né?
– Mas com o tempo você vai aprender a engolir mais. É só a gente praticar todo dia e daí você vai pegando o jeito e quando menos perceber já vai tá engolindo toda.
Ele ainda estava com as mãozinhas no meu pau e olhou com tanta admiração, deu dois beijos na cabeça e disse:
– Sua rola é linda. Eu gosto.
– Eu te amo, Lucas – disse isso enquanto tinha mais uma vez o pau abocanhado pelo meu bezerrinho. Ele parou a mamada e disse:
– Pai, vamos fazer agora a outra coisa.
– Que coisa?
– No meu bumbum, você quer?
– Claro filho que eu quero. Eu quero muito.
Ele me olhou feliz. Alisei seu rostinho e perguntei:
– Quer dar a bundinha, quer?
– Quero!
– Eu vou enfiar toda.
– Hum hum.
– Quer que eu enfie toda?
– Quero.
– Eu vou, meu garotinho, meu bebezinho, enfiar minha pica inteira no seu cuzinho do jeito que você quer. Vou enrabar você bem gostoso. Você vai adorar.
Me abaixei e beijei sua boca. Nos beijamos por alguns segundos. Um beijo apaixonado, cheio de prazer e muito tesão.
– Vá lá no quarto pegar aquele creme pra passar na minha pica e no seu cuzinho pra entrar bem gostoso.
Ele foi rápido. Quando voltou eu já estava na sala, sentado no sofá com as pernas abertas e a caceta tesa apontando pra o teto. Ele me entregou o lubrificante.
– Tira a roupa – eu pedi.
Ajudei ele tirar o short e a blusa. Ficou nuzinho na minha frente. Que bundinha linda e o cacetinho duro. Puxei ele pra dentro de minhas pernas e sarrei a pica em sua bundinha.
– Meu filho, eu te amo muito.
– Também te amo, papai.
Sarrei mais um pouquinho e afastei ele. Inclinei ele em minha frente e abri a bundinha. Que cuzinho lindo. Passei o dedo e brinquei um pouco no buraquinho. Perguntei:
– Você gosta de dar o cuzinho pra mim?
– Gosto.
– Então peça pra eu comer seu cuzinho. Diga pra mim, papai eu quero pica, coma meu cuzinho.
Ele disse imediatamente e prontamente, pois estava com muito desejo de tomar no cu. É sempre assim, quando uma criança experimenta pica no cu fica viciada. E Lucas viciou.
– Papai, eu quero pica, coma meu cuzinho – ele disse cheio de desejo de levar pica, até já estava choramingando de tanta vontade.
– Vou lhe dar pica agora, muita pica do jeito que você merece.
Preparei meu pau e o cuzinho dele com bastante KY. Puxei ele pra sentar na pica. Fui encaixando no buraquinho quente, faminto de rola. A cabeça passou, ele disse:
– Devagar.
Tirei e tornei botar. Ficou somente a cabeça dentro sentindo o calor do cuzinho apertado de meu garotinho lindo de sete aninhos. Eu disse:
– Venha descendo na minha pica até onde você aguentar.
Ele começou se mover em cima do meu pau, deu uma reboladinha deliciosa e desceu um pouco, engolindo pelo cu metade da minha pica. Eu gemi, beijei seu pescoço e disse em seu ouvido:
– Já entrou metade. Você aguenta mais?
– Aguento.
– Então quando quiser pode descer, porque ainda tem mais pica pra entrar em você.
Ele ficou parado acostumando com o pedaço de rola que já estava dentro. Eu sentia seu cuzinho apertando minha pica, mordendo,mastigando. Eu disse:
– Foda um pouquinho o cuzinho. Fique subindo e descendo no pedaço que já tá dentro pra você acostumar e engolir toda na bunda.
Peguei em sua cintura e ensinei como fazer. Subindo e descendo na pica. Meu pau entrando e saindo no seu cuzinho de viadinho infantil. E ele cada vez descendo mais, engolindo mais rola. Ele estava determinado a engolir a rola inteira pelo cu, agasalhar meu pau todo com seu cuzinho.
E por fim conseguiu.
Quando ele sentiu minha pica inteira dentro, disse satisfeito:
– Entrou toda.
– Todinha. Seu cuzinho engoliu tudo. Tá gostando?
– Tô gostando.
– Então continue fudendo seu cuzinho na minha rola. Foda essa bundinha linda e gostosa no meu pau.
E ele começou a fuder o cuzinho na minha caceta. Subindo e descendo, metendo e tirando. Eu olhava extasiado o que ele fazia em cima de minha pica. Uma verdadeira putinha se deliciando na vara do macho. Que delícia! Que criança tesuda se fudendo, se lascando na pica tesa de um homem que a amava.
Ele passou bastante tempo fudendo no meu pau, delirando com o imenso prazer que sentia por estar engatado na minha rola.
No ápice do tesão, do prazer a campanhia de casa tocou, alguém estava na porta. Paramos a foda, cessamos os gemidos, mas meu pau continuou enterrado nele. Todo enterrado. Acho que pelo fato dele ter relaxado foi que entrou realmente tudo.
– Quem será? – ele perguntou.
– Não sei. Fique quieto.
Saber que tinha alguém na porta e eu ali com uma criança no colo, com meu pau todo alojado em seu cuzinho levou meu tesão as alturas. Sentia minha pica estremecer, pulsar descontrolada. Parecia que eu ia explodir dentro da bunda daquele garoto pequeno, indefeso, mas que me satisfazia como o melhor amante do mundo.
Novamente a campanhia tocou.
– E agora, a gente vai fazer o quê? – ele perguntou um tanto assustado.
– Nada. Quem for já vai logo embora – eu disse em seu ouvido. – Vamos ficar assim quieto que tá muito gostoso – disse tentando meter mais pica pra dentro, como se ainda houvesse mais. Estava todo dentro dele, mas desejei ter ainda mais uns seis centímetros pra ir fundo no corpinho dele, deixar ele empalado na minha vara e depois inundar o seu estômago de porra. Encher tanto que ele iria vomitar porra.
Foi nesse momento que tomei consciência que eu não tinha limites quando o assunto era saciar o meu tesão. Para mim não importaria quem fosse e nem que idade tivesse, eu iria meter a minha pica e fuder feito um animal e só parar depois que estivesse satisfeito. Completamente satisfeito.
– Lucas – uma voz chamou do lado de fora.
– É Juninho – Lucas disse. – Ele veio pra gente jogar vídeo-game.
– Juninho, seu coleguinha da outra rua? – eu perguntei.
– Sim. E agora?
Juninho era um garotinho com o biotipo bem parecido com Lucas. Ele já tinha vindo aqui em casa umas duas vezes, mas não havia demorado, porém eu reparei nele e meu instinto de predador se agitara por ele. Pensei rápido e como um grande pervertido não iria desperdiçar a oportunidade. Disse:
– Vista o short e mande ele entrar e ficar aqui no sofá esperando. Eu vou lá pra o quarto e você vai e deixa ele aqui na sala.
– E se ele ver alguma coisa? – Lucas perguntou preocupado.
– Ele não vai ver. É melhor fazer assim porque se você não atender a porta ele vai ficar chateado com você.
Desencaixei ele do meu pau, que ainda continuava teso e orientei:
– Vista o short, abra a porta e diga pra ele ficar esperando aqui no sofá, que a gente tá fazendo uma coisa no quarto e que quando acabar você volta pra brincar com ele.
Eu fui pro quarto de Lucas que era mais próximo da sala e ele atendeu ao coleguinha e fez tudo como eu disse. Eu estava no quarto com o tesão a mil. Quando Lucas chegou vancei nele feito um tarado ensandecido de vontade de trepar. Tirei o short dele e botei de quatro na cama. Enchi o buraquinho com mais lubrificante e meti de vez. A pica bateu fundo nele e ele soltou um gritinho abafado:
– Ai, papai. Devagar. Assim dói.
– Calma filhinho, relaxe, aguente um pouquinho. É que eu tô com muito tesão na sua bundinha. Seu cuzinho é muito gostoso. Hummmm, delícia!
Falei e gemi alto propositalmente para Juninho ouvir. Lucas disse preocupado:
– Papai, fale baixo, senão Juninho vai ouvir.
– Não dá pra ele ouvir não. Relaxe, vamos fuder bem gostoso. Você quer pica?
– Quero.
– Você aguenta toda?
– Aguento.
– Toma pica, filhinho. Abre o cuzinho pro meu pau.
Meti gostoso, com vontade, com tesão, com prazer. Mas claro que tomei cuidado pra não machucar profundamente, entretanto eu sabia que pela forma animalesca que eu estava usando seu corpinho infantil pra saciar o meu tesão iria deixar algumas seqüelas.
Gemi. Gemi alto e profundo pra Juninho ouvir. E meu objetivo foi concretizado quando ele com certeza cheio de curiosidade chamou:
– Lucas.
– Espera um pouquinho, Juninho que ele já vai – disse entre gemidos.
– Vai demorar? – Juninho insistiu, e era justamente o que eu queria, um diálogo com ele enquanto metia no meu filhinho. Disse sempre gemendo:
– Não, Juninho. Já tô quase terminando. Tá perto, tá perto. Só mais um pouquinho… Que delicia! Ai minha pica, que gostoso. Ai Lucas, tá toda dentro do seu cuzinho. Tá gostando?
– Tô, mas tá doendo um pouco.
– Aguente mais um pouco. Eu já tô perto de gozar.
Mais uma vez Juninho perguntou da sala, e eu notei que ele já estava bastante aguçado. Sua voz já saía pesada:
– Vocês estão fazendo o quê?
– A gente tá fazendo uma coisa – respondi sempre gemendo.
– Que coisa é?
– Uma coisa que a gente faz as vezes. Nós dois.
– Eu posso ver?
– É melhor não.
– Por que não?
– Hoje não, Juninho. Melhor hoje não.
– Ai minha pica. Que delicia! Minha pica tá durona – gemi bem alto pra atiçar bastante a curiosidade de Juninho. – Tá gostando, Lucas, da minha pica?
– Hum hum – Lucas respondeu já visivelmente cansado de tanta pica no rabo. Mas infelizmente pra ele, eu ainda queria mais. Disse gemendo:
– Minha pica tá muito dura. Que tesão.
– Seu Daniel – Juninho chamou por mim.
– Oi Juninho?
– Deixe eu ver um pouquinho o que vocês estão fazendo.
– Hoje não, Juninho. Outro dia eu deixo.
– Por favor, só um pouquinho.
– É melhor não.
– Eu juro que eu não conto pra ninguém.
Pimba! Gol dentro! Ele sabia o que a gente estava fazendo. Ele sabia que tava rolando uma putaria e queria ver. Porém não ia dar o doce tão fácil. Adoro quando a criança fica louca de desejos. Então disse:
– Você pode se assustar quando ver.
– Eu não vou me assustar não.
Meti mais um pouco sempre gemendo e falando putaria. Chamei:
– Juninho.
– Oi? Posso ver?
– Hoje não. Mas se você quiser fazer xixi pode vir no banheiro, mas não olhe pra cá não, porque se você olhar vai ver o que a gente tá fazendo.
Disse isso, pois da porta do banheiro dava pra ver a gente e eu sabia que ele não me obedeceria e ficaria olhando a gente fudendo.
– Tá certo. Eu não vou olhar não.
O garoto veio rápido. Eu fingi que não via ele parado na porta do banheiro olhando pra gente. Sua cara era de extrema satisfação e prazer. Posicionei Lucas de forma que ele não visse o coleguinha, mas de um jeito que Juninho pudesse ver minha pica no cuzinho de minha criancinha.
Meu tesão, meu prazer, minha tara foram ao extremo. Desatolei meu pau daquele cuzinho e expus inteiro para a outra criança. Punhetei deliciosamente me preparando para uma gozada magnífica.
Olhei diretamente pra Juninho e ele estava extasiado, hipnotizado com os olhos vidrados no meu pau. Ele olhou pra mim e seus olhos eram de extremo encanto e fascinação. Demonstrei pra aquele garoto o imenso prazer que estava sentindo, o imenso prazer que o meu pau me proporcionava. E em meio a gemidos de prazer, eu anunciei:
– Vou gozar. Vou gozar. Ai, ai, tô gozando. Que delícia! Tô gozando!
Lucas mesmo cansado, todo fudido ainda se virou pra ver minha pica cuspir muita porra. Foi uma gozada farta. Muita porra bateu na parede e ficou uma polça no chão. Foi a maior quantidade de gala que já derramei em minha vida.
As crianças se olhavam. Senti que Lucas estava um tanto assustado pelo goleguinha estar presenciando nossa intimidade. Por outro lado senti em Juninho uma cumplicidade, um respeito, uma admiração e uma vontade de também participar.
Sentei na cama ao lado de Lucas e disse:
– Relaxe. Fique tranquilo. Juninho é nosso amigo. Não é Juninho?
– Sou – o garoto respondeu cúmplice e sincero.
Fiz um afago em Lucas, beijei sua boquinha e mandei ele pro banho. Fui pra sala com Juninho ainda nú, o pau meia bomba entre as pernas, e o garoto não tirava os olhos. Perguntei:
– Tá tudo bem?
– Hum hum – ele respondeu.
– Gostou de ver?
– Gostei.
Peguei no pau exibindo pra ele. Perguntei:
– Você já tinha visto um assim, de adulto?
Ele me olhou, pensou um pouco e respondeu:
– Não.
Fui me aproximando dele. Perguntei:
– Nunca viu assim de perto?
Ele pensou novamente e respondeu:
– Não. É a primeira vez.
Eu sabia que ele estava mentindo. Eu conhecia crianças que já tiveram experiência, e ele com toda a certeza era um. Insisti:
– Tá gostando de ver a minha?
– Tô.
– Você tá com vontade de pegar?
– Tô.
– Quer pegar?
– Quero.
– Pode pegar.
Eu já estava com o pau bem em sua frente. Ele estendeu a mãozinha e segurou meu pau, e não foi como se fosse a sua primeira vez. Segurou como quem sabia o que estava fazendo. Deixei ele brincar um pouquinho e disse:
– Depois eu deixo você pegar mais. Você e Lucas juntos. Tá certo? Você quer?
– Quero.
– Vou fazer nosso almoço enquanto vocês brincam. Depois vamos brincar nós três.
– Tá certo.

Fiz o almoço enquanto os garotos se divertiam com o vídeo game.
Naquele dia infelizmente não pude fazer nada com os dois, mas Lucas me contou a confissão que Juninho lhe fez, o que apenas confirmou o que eu já imaginava, que ele já tinha experiência com pica.
Depois conto quem eram as pessoas com quem Juninho se divertia e coisas que fizemos juntos.
Um forte abraço a todos, e prometo voltar logo.

ATT: Daniel Coimbra.