Doçura de cadela

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Fim de semana destes quando eu estava lá no meu sítio, estou sentado na frente da casa olhando o movimento, quando me aparece lá uma cadela labradora, um pelo cor de vinho muito bonita, chamo ela com os dedos e ela vem faceira abanando o rabo, se acercou de mim e eu comecei a acariciá-la, e uma das coisas que notei é que ela tinha uma buceta maior que o normal, e que não estava no cio. Nisso meu primo, um gurizão alto e forte, filho do meu tio que mora do outro lado da estrada, de frente para minha casa, saiu da casa e se dirigiu para o galpão que fica ao lado da casa, e a cadela que estava se faceriando para mim viu ele e saiu correndo, e entrou no galpão atrás dele, como não ouvi barulho lá dentro, e meu primo não saía, resolvi dar uma espiada, atravessei a estrada, entrei no pátio deles, não tinha perigo e ninguém me ver pois ele mora só com a mãe, e ela trabalha fora, ele fica sózinho, fui devagar procurando um lugar para espiar para dentro, e achei uma fresta na parede pela qual consegui ver lá dentro, a cadela estava em cima de um banco e meu primo de pé atrás metendo o pau até o fundo na cadela, e ela ali paradinha, dócil, parecia estar gostando, e bem acostumada, espiei um pouco e voltei para meu lugar, dali a pouco ele saiu, se foi para dentro de casa, e a cadela saiu na porta deitou e ficou lambendo a buceta, estalei os dedos e ela veio de novo, nisso meu pai aparece com um chimarrão e eu perguntei de quem é esta cadela, ele disse é do fulano(meu primo), ele estava lá perto de Ijui trabalhando na colheita do soja, e esta cadela apareceu lá onde eles estavam, ele cuidou dela, e quando terminou e ele veio embora trouxe ela. Aí eu entendi por que a cadela tinha a buceta assim. Já fiquei maquinando um jeito de foder a cadela, o pau endureceu e não baixava mais, fui na cozinha peguei uns pedaços de carne que sobrou do almoço, e disse para o velho, vou dar uma caminhada pelo campo, ele sabe que eu gosto de fazer isso, nem estranhou, saí de vagarinho e estalei os dedos para a cadela, ela veio correndo, abanando o rabinho, atirei um naco de carne para ela, e fui indo e ela atrás, de vez em quando eu jogava uma carne para ela, até subirmos a uma certa distãncia da casa, entrei num matinho que se formou com umas árvores que cresceram soltas, parei tirei a bombacha e a cueca dei uma mijada e apontei a piça para a cadela que veio faceira lamber, enquanto ela lambia eu ia acariciando ela, passando a mão na buceta, e ela levantava o rabinho, coloquei ela em cima de uma pedra que tinha lá, uma pedra bonita, grande parecia uma mesa, ela ficou na altura perfeita, cuspi naquela delicia de buceta, ajeitei a cabeça da piça nos beicinhos, dei uma levantadinha na xotinha ate fica na altura do canal e empurrei, aqueles beicinhos se abriram e a cabeça foi sumindo, e a medida que eu empurrava ia sentindo uma pressão no pau, e um calor incrível, empurrei tudo, e fiquei parado admirando aquela buceta com os beicinhos esticados no pau, colados nos meus pentelhos, fui fodendo bem lentamente, tirava e botava, fazia carinho e falava mansinho com ela, aos poucos comecei a acelerar e ouvia o barulho das bolas batendo nela, quando veio a vontade de gozar, eu enlouqueci, gozava e urrava, e saía leite que não parava mais, fiquei com as pernas moles, me deu um cansaço, esperei um pouco, tirei e me atirei deitado naquela pedra, o pau caiu para um lado e ela veio e lambeu todinho deixou ele limpinho, depois lambeu a bucetinha dela.
Descansei um pouco e continuei meu passeio, e ela corria junto, faceirinha, andei um bom tempo, e quando estava voltando passei pelo matinho e ela correu em direção ao mato, e eu pensei comigo porquê não? Dei outra foda gostosa, desta vez mais demorada, me limpei com umas folhas e limpei ela também. Quando estava voltando para casa eu e ela ouvimos quando o dono dela assoviou procurando por ela, e ela se foi correndo, e eu para disfarçar fiz a volta por outo lado, e ninguém viu que ela estava comigo. A noite ela apareceu lá em casa, eu já estava deitado, ouvi um barulho, olhei na janela e vi que era ela, saí de fininho pela janela, levei ela para uma cocheira de cavalo que estava sem uso, coloquei ela em cima do cocho e sentei a piça de novo. No outro dia o meu primo foi cassar cedo e levou ela, até a hora de eu voltar eles ainda não tinham chegado. Mas não vai faltar oportunidade uma vez que quase todas as semanas eu vou para lá.