minha sobrinha gostosa e safadinha (B)

Numa das vezes em que Meg viajou com uma amiga para a praia, eu tive a surpresa de ver que Paulinha, sobrinha dela e também sobrinha minha, resolveu ficar lá em casa para me ajudar. Ela havia combinado isso com a Meg, que não me falou nada. Então, tive uma grande surpresa quando, no primeiro dia em que ela tinha viajado, ao chegar em casa, encontrei a Paulinha calmamente sentada no sofá da sala, lendo uma revista.

Ela já tinha feito uma pose para me deixar perturbado: estava de minisaia jeans, meia soquete e tênis, e uma camiseta branca. Sentara confortavelmente: recostada num dos braços do sofá, cruzara a perna direita e sentara sobre ela, estendendo a perna esquerda por toda a extensão do sofá e nessa posição é claro que a sainha dela não cobria nada da perna esquerda. E Paulinha tem pernas lindas…

– Ora, que surpresa… que você está fazendo aqui, menina?
– Oi Kap! Uai, a tia viajou e me pediu para ficar aqui tomando conta de você!
– Kakaka… essa foi boa… conta outra!
– Rsss… colou não, né?
– De jeito nenhum!
– Tá bem, eu combinei com ela de ficar aqui esta semana enquanto ela viaja. Se você precisar de alguma coisa…
– Entendi, sua safadinha… entendi… quer aproveitar a ausência da tia para abusar do tio…
– Se você quiser, posso fazer isso também… aliás, com muito gosto!

Bem, como eu e ela já havíamos transado, eu entendi que ela tinha vindo para repetirmos a dose. Me sentei ao lado dela, ela colocou as pernas por cima das minhas e ficou sorrindo para mim. Irresistível… abracei-a e dei-lhe um beijo. Passei a mão por debaixo da camiseta e cheguei aos peitinhos dela. Vi que ela fechou os olhos e suspirou fundo…

Me ajoelhei no chão e comecei a beijar e lamber a bundinha dela. Estava super perfumada, ela devia ter tomado um banho pouco antes de eu chegar. Tirei a calcinha dela e levantei suas pernas, passei a enfiar minha língua na bucetinha, enquanto segurava firme em seu bumbum, apertando-o e deixando-a cada vez mais enlouquecida. Seus suspiros transformavam-se em gemidos.

Tirei a minha calça e levei meu pau até a sua boca. Tal como a tia, ela adorava chupar um cacete e chupava muito bem. Depois de chupar por alguns minutos, ela me olhou e pediu:

– Kap… por favor, me come agora!
Imaginem a cena, leitores e leitoras. Eu, um homem com mais de 50, receber um pedido desses, quase uma súplica, de uma garota de 22 aninhos.

Voltei para o sofá, de onde ela não havia saído, coloquei-a de ladinho e enfiei meu pau na bucetinha já toda molhadinha de tesão.
– Aahhhhhhhhhhhhhhhhhh… que gostoso!!!

E ela foi mexendo até ficar de quatro em cima do sofá e eu, com o pau dentro dela, só metendo, metendo… e ela gemendo e pedindo mais… Tirei o pau, ela me olhou, querendo saber a razão disso. Eu me sentei e a coloquei sentada, lentamente engolindo meu pau inteiro. Pedi que ela pulasse e ela começou a me cavalgar. O barulho que se ouvia era o martelar da bunda dela em meu corpo, misturado com gemidos e suspiros. De repente ela enrijeceu o corpo, ficou parada, com os olhos fechados.

Abriu os olhos, olhou pra mim, sorrindo e só disse uma coisa:
– Gozei!
Saiu de cima de mim, ajoelhou-se no sofá e começou a chupar meu pau. Foi a minha vez de gemer de tesão e não agüentando segurar mais, gozei também, inundando a boca, o rosto e até os cabelos dela. Ela riu de satisfação.

– Nossa, Kap…. que coisa boa.. vamos fazer muito disso esta semana?
– Uai… já que você está aqui… podemos fazer, não é?
– Hummm…. tio delicioso!!! Me dá um beijo!

Beijei-a e fomos tomar um banho. Depois lanchamos e fomos dormir. Dormir, eu disse? Como é possível dormir numa cama onde você tem uma garota linda e gostosa, só de camiseta?

Cheguei perto dela e comecei a beijar sua boca. Ela retribuiu, sorrindo. Me beijava e sorria, me beijava e sorria… coisa linda… Levantei a camisetinha dela, afaguei os seios. Beijei-os. Belisquei os biquinhos, coloquei-os na boca e puxei-os. Ela arfava, suas pernas não paravam quietas, eu podia sentir como ela estava com tesão ali na cama em que eu e a tia dela tanto nos amávamos. Quando mudei de posição, ela mais que depressa abocanhou meu pau e me chupou, divinamente, como sempre. Dava um tesão danado ver meu pau sendo engolido e depois saindo da boquinha dela.

Feito isso, ela tirou a camiseta e ficou ajoelhada na cama me olhando com aquela carinha de pidona.
– Vem… quero mais!!!
Coloquei-a de quatro e enfiei meu pau na bucetinha dela, por trás. Vi que ela já estava com os olhos fechados, o que era sinônimo de prazer intenso. Meti bastante. Mas ela queria me chupar mais, então me colocou deitado, de costas, e voltou a dar um belo trato em meu pau.
– Hummm… muito bom! Agora vamos dormir, eu sei que você precisa levantar cedo!
Enganchou em minhas costas e adormeceu logo. Eu demorei um pouco mais para dormir, pensando em tudo que tinha acontecido.

Acordei um pouco atrasado. Ela não estava na cama. Ouvi barulho na cozinha. Me vesti e fui pra lá. Quando ela me viu, pulou em meus braços e me deu um beijo.
– Fiz um lanchinho jóia para nós.
Olhei para ela. Tinha feito uma Maria-chiquinha nos cabelos, camiseta branca e uma jardineira jeans, curtíssima. Dava vontade de ficar o dia inteiro ali, comendo-a sem parar…
Cheguei por trás dela, puxei o rosto dela e beijei-a novamente.
– Ai…Kap… não me tenta…
– Ora, você me tenta o tempo todo e eu não posso?

Falei isso já passando as mãos no corpo dela, nas pernas, fui deixando-a de novo com muita vontade… levantei a sainha e puxei a calcinha. Ela se apoiou na mesa e empinou a bundinha, sinal de que estava com vontade. Me disse que se eu chegasse atrasado ela não poderia ser culpada… eu disse que jamais a culparia por isso…

Virei-a para mim, segurando em sua bundinha e voltei a beija-la. Ela tirou a camiseta, abaixou minha calça e me chupou. Meu pau já estava em ponto de bala. Sentei numa cadeira e a coloquei de novo sentada em meu pau, ela com os pés em cima das minhas pernas. E fiquei levantando-a e abaixando-a. Depois ficamos em pé novamente, ela colocou uma das pernas sobre a mesa, deixando sua xotinha toda aberta para receber meu de novo. E foi dentro dela que eu gozei novamente, e ela também!

Sai para o trabalho, deixando-a deitada na cama. Eu sabia que ela iria inventar alguma coisa para quando eu voltasse. E não via a hora de regressar.
Realmente, quando cheguei, ela me recebeu alegremente, foi mandando eu tirar a roupa toda e sentar no sofá.
– Vai tentando fazer ele ficar duro enquanto eu me apronto!

Usei a mão… só de pensar no que poderia acontecer meu pau foi endurecendo. Eis que ela chega, só de calcinha branca e fica dançando em minha frente. O pau endureceu completamente só de ver os movimentos lascivos que ela fazia. 22 anos e já era PHD em sedução… apoiou o joelho esquerdo no sofá e ficou mexendo nos longos cabelos negros. Minha mão pousou sobre a coxa dela, enquanto a outra continuava a manipular o pau, como se tentasse faze-lo endurecer mais do que ele já estava…

Passei a mão na bundinha dela e ela continuava a fazer movimentos lascivos… ai apoiou os dois joelhos no sofá e começou a tirar a calcinha. Abaixava um pouco e parava, depois tornava a abaixar mais um pouco, até que a calcinha saiu toda. Não agüentando mais de tesão, eu a joguei de costas no sofá e enfiei meu pau na xotinha pulsante à minha frente. As mãos dela estavam nos seios e os olhos estavam fechados. Ela estava adorando tudo aquilo!

Segurando meu pau, eu tirava ele todo de dentro dela e depois tornava a enfiar. Cada enfiada era recebida com um novo suspiro de tesão.
– Vai, Kap… mete bastante… to quase conseguindo…. ahhhhhhhhhhhhhh… que delícia…
E o corpo enrijeceu novamente, mostrando que ela conseguira gozar outra vez. Mas como eu não gozara ainda, continuei a meter.
– Deixa eu montar em você…
Deixei. E foi com ela me cavalgando que gozei também.

Depois do banho a dois, fizemos um lanche e fomos assistir televisão. A noite estava quente, ficamos os dois pelados e abraçados vendo um filme. Ela acabou dormindo, tive de carrega-la para a cama. Lá pelas 4 da madrugada, acordei e olhei para o lado. Ela dormia como os anjos devem dormir. De lado, sua bundinha se destacava. Irresistível. Beijei-a, lambi seu reguinho. Ela acordou e virou o corpo. Sua bucetinha ficou agora bem à vista e eu comecei a beija-la a lambe-la… isso a acordou de vez.
– Que jeito gostoso de acordar!
Continuei chupando-a, minha língua percorrendo cada centímetro da bucetinha, meus dedos entrando e saindo, e ela já ficando molhadinha… gemeu fundo quando substitui dedos e língua pelo meu pau, comendo-a de ladinho…
– Quero de cachorrinho… deixa?
Ela ficou de quatro e eu voltei a meter meu pau na bucetinha, metendo com firmeza e arrancando novos gemidos e suspiros dela.
– Goza no meu peito, goza?
Ela tinha o controle da situação. Faria tudo que ela pedisse… então me masturbei em cima dela e meu gozo lambuzou seus seios. Ela passou a mão, espalhando pelo corpo todo.
Deixei-a na cama e fui tomar banho. Estava calmamente debaixo do chuveiro quando ela entra e sem a menor cerimônia, foi para dentro do Box comigo.
– Deixa eu te dar banho?
– Deixo, lindinha…
Ela começou a me ensaboar. Passou as mãos em minhas costas, com uma suavidade que provocava arrepios… apertou minha bunda, ajoelhou-se, beijou-a, passou a língua em meu rego, lambeu minhas pernas. Fez o mesmo comigo de frente e conseguiu endurecer meu pau de novo graças ao boquete que fez.
Banhei-a também, demorando-me nos seios, na xotinha e na bundinha. Terminamos o banho nos beijando. Sentei na tampa do vaso e ela veio sentando-se em cima… insaciável!!!
Gozei de novo dentro dela. E mais não fizemos, porque eu tinha de sair para o trabalho.
E assim foi a semana toda. Pelo menos duas transas por dia. Sobrinha maravilhosa, digna herdeira de uma tia maravilhosa também!