Filhinha levada, mamãe tarada e papai submisso

sob os olhares surpresos de Joice, puxei minha filhinha para cima de mim e a abracei com carinho, ela retribuiu o abraço, me agradecendo pela ajuda.
fiz muitos carinhos nela, e quando Juli percebeu que meu pau estava levantando de novo, mandou Joice sair.
Sentou no meu pau e cavalgou com tudo, foi uma transa especial com certeza, longa e deliciosa, quando gozei, um pouco antes de Juli.
vi uma fresta na porta, por onde Joice espiava, sorri para ela e lhe mandei um beijo e ela sumiu.
Imaginei que o acontecido seria único, que não se repetiria, e procurei ser ainda mais carinhoso com minha filhinha do que habitualmente já era.
afinal mesmo que forçado, tínhamos tido um momento de extrema intimidade, e não queria que ela ficasse com raiva de mim, mas meus medos se confirmaram.
Juli tinha se apaixonado por ver a filha me chupar.
E por qualquer coisa lá vinha, Joice estando de castigo, por um motivo qualquer, muitas vezes forjado.
Joice então foi se acostumando e fazendo espontaneamente o boquete, em poucos meses já chupava como uma profissional, e Juli gozava freneticamente a cada vez.
Seria hipocrisia se dissesse que não gostava da minha filha chupando meu pau, mas ainda achava errado, apesar de Joice já fazer com naturalidade, mas um dia desses pensei em um jeito de fazer Juli desistir.
Foi quando entrarão no quarto, me fiz de invocado e reclamei.
chupeta de novo, já estou cansado de tanta chupeta não quero mais isso,.
se não tiver outra jeito de vc castigá-la , tô fora, ache outro castigo para essa menina,
foram alguns instantes de silêncio, até que Juli falou, tudo bem, você sempre gostou de uma chupeta, mas nesse caso vamos revezar.
hoje ela vai te dar o cuzinho.
O que foi ai que eu vi que O tiro saiu pela culatra.
fui fazer um beija-flor e fiz um morcego.
Joice entrou em pânico, chorava implorando que isso não queria fazer, tinha aprendido a tomar meu leitinho bem direitinho, mas dar seu cuzinho não queria, tentei ainda reverter a situação.
dizendo que então tudo bem vamos continuar só com a chupeta .
Mas Juli foi safada demais, logo pegou nossa coleção de próteses e cremes e foi categórica em dizer que sim.
Joice ia me dar o cuzinho, já estava mesmo merecendo um castigo mais severo.
Não teve jeito, Juli se impunha com facilidade, sabia minhas fraquezas e usava isso muito bem, então tratei de acalmar Joice que não se conformava.
Era um choro incontido, e a única coisa que ainda me restava fazer era tentar excitá-la.
Passei a beijar seu pescoço, orelha e seios que era só um brotinho, enquanto minha mão acariciava sua xaninha, ainda assim demorou alguns minutos até que ela finalmente se acalmou.
Quando isso aconteceu, desci lambendo seu corpo até encontrar sua xaninha molhada, lambi e chupei com carinho e logo percebi que isso a estava deixando tranquila e excitada.
Juli já estava com um pau enfiado na sua buceta e mais um preparado com creme lubrificante, que só podia ter como destino seu magnífico cuzinho.
E ela me puxou dizendo que agora era a hora, fez Joice deitar de bruços sobre um travesseiro e passou um creme no cuzinho e um pouco na cabeça do têto.
Então nos chamou atenção e pediu que olhássemos, foi uma cena realmente excitante, o pau devia ter o dobro do tamanho do têto.
Ela foi sentando nele, fazendo-o desaparecer dentro dela, virou a bunda para nós e rebolou, só estava para fora uma borda mais larga, então ela disse.
__ mete logo na sua filha meu machão e você filha, viu como foi fácil no meu, então não faz drama, aceita teu castigo.
Joice encostou na cabeceira da cama e foi se masturbando com suas próteses, e eu não podia mais esperar, coloquei a cabeça na portinha e não pedi licença.
fui entrando bem vagarosamente, Joice se encolhia e eu parava, ela relaxava, eu empurrava, e assim fui lenta e tranquilamente enfiando.
Pedi a Joice que procurasse mexer a bunda e fazer força para fora, que facilitaria bastante, quando ela fez isso, têto deslizou deliciosamente pra dentro, até mais ou menos a metade.
Juli foi a loucura, gemia e gritava metendo nos seus dois buracos, perguntei a Joice se sentia dor, ela respondeu que só no começo um pouquinho mas que agora estava gostoso.
Que podia continuar. Juli logo berrou ao nosso lado, vendo minha penetração continuar, gozou desesperadamente, com fortes convulsões.
Joice ia rebolando sua bundinha e eu empurrando devagar, e assim meti quase tudo, fiquei com pena por ser a primeira vez e decidi fazer o vai e vem sem penetrar totalmente.
Joice gemia baixinho, massageei suas costas e ombros, fazendo ela relaxar, e ao mesmo tempo ia fazendo meu maravilhoso vai e vem.
O cuzinho da minha filhinha era divino, quente e apertado, mas permitia fazer a penetração sem dor. A cada pouco ia umedecendo a entradinha e meu cacete também.
Ficou uma maravilha a penetração, até Joice começou aos poucos a gemer gostoso, apressei um pouco o ritmo, e para minha surpresa aproveitando que Juli foi se lavar.
Joice sussurrou, isso é gostoso pai, não pensei que fosse assim, é normal não doer com um pau do tamanho do seu?
Tive que rir e expliquei que tudo dependia da excitação e do corpo de cada um.
Então fui beijar sua nuca, e sugeri que tentasse masturbar sua xaninha.
Deu certo, sem demora Joice estava bufando debaixo de mim, gemendo e se contorcendo, e na hora que gozei, meti até as bolas.
Acabei enchendo o cuzinho da minha filhinha de leite, e ela me acompanhou num gozo maravilhoso.
O primeiro de sua vida e ficamos agarrados por um bom tempo, esperando meu pau amolecer totalmente.
Juli voltou e perguntou se ia ficar ali para sempre.
Mais Joice esperta, mais que depressa falou.
__ É pai sai daí, já chega, nunca mais quero dar meu cuzinho, ninguém merece, é horrível.
deu um suspiro de alivio e continua a falar .
__Esse é o pior castigo que poderia receber.
Juli continuou com seus castigos, só que agora Joice fingia não gostar para fazer a mãe dar sempre “o pior castigo”, e isso excitava Juli de uma maneira fenomenal.
Isso foi durante 6 anos, até Joice fazer seus 17 anos, então arranjou um namoradinho .
E não aceitou mais que a mãe a botasse de castigo.
Para Juli e eu foi uma frustração, mas Juli não perdeu tempo.
Ela tem uma sobrinha de 13 anos que mora numa fazenda nos fundões do Mato Grosso, e que precisa um lugar para ficar e poder estudar, quer ser médica, é bem novinha, e Juli garante que ela vai assumir o papel de filha assim como Joice, estou esperando esse dia.