Avô, pai e filho

Autor

Olá, vou registrar aqui uma experiência de vida que vivi com meu filho e meu neto. Espero que gostem.
Me chamo Arthur e tenho 55 anos, já sou viúvo há 12 anos e meu filho se casou e se mudou para Curitiba, onde vive com a esposa e o filho. Não sou solitário, estou mais vivo do que nunca, sempre arrumo uma buceta ou um cú na academia ou em saunas. Estou com um corpo que é invejado por muito moleque de 20 anos, não trincado e bombado, mas forte e musculoso.

Tenho alguns fios brancos que denunciam minha maturidade, não são predominantes e não faço questão de esconder, acho que dá um charme amais. Ainda consigo deixar minha cama sempre cheia, as vezes com mulheres outras vezes com homens, o que importa é gozar.

Meu filho, Cristiano, tem 32 anos. E um homem de negócios em Curitiba e não sabe das minhas escapadas. Sempre dizendo ao telefone que eu deveria arrumar alguém pra não ficar sozinho. Rsrs mal sabe ele que o coroa aqui tem uma vida sexual bastante agitada. Cristiano sempre vem 1 vez por ano me visitar, para ver como andam as coisas por aqui. Eu não gosto muito, tenho que agir como um senhor respeitável e direito.

Sempre que vem trás meu neto Adriano, e sua esposa. Passam umas 2 semanas e voltam pra Curitiba, sempre me fazendo o convite pra ir morar com eles. Enquanto eu tiver forças no pau, prefiro ficar por aqui mesmo. Quero aproveitar muito enquanto ainda tenho vigor pra fuder.

Meu Netinho, Adriano de 8 anos, é viciado em tecnologias. Quando vem pra cá mal tira o olho do tablet. Esse ano resolvi mudar isso, queria mostrar pro meu neto como é bom pescar, acampar e ficar ao ar livre. Sempre levei o Cristiano pra acampar quando era pequeno, depois que ele cresceu e eu fiquei viúvo não fomos mais.

Combinei com meu filho de acampar na próxima visita já que eu não poderia fuder ninguém com eles aqui, queria distrair minha cabeça com outras coisas. Cristiano adorou a idéia de acampar com a família, ainda mais num motorhome Renault que pedi emprestado a um amigo. Era literalmente uma casa sob rodas.

Dias antes de viajar a esposa do meu filho sofreu um acidente doméstico e quebrou o braço. Usou isso como desculpa para não viajar e ficar na casa da mãe, mas pediu que Cristiano não desistisse da viagem e trouxesse Adriano pra acampar. Se eu bem conheço a peça, ela adorou ficar na casa da mãe sendo paparicada e tendo folga das funções de mãe e esposa.

Meu filho e meu neto chegarão de tarde e havia algo diferente no garoto, estava mais grudado com o pai, eu nunca havia prestado atenção nessa proximidade dos dois antes. O menino até dispensou a cama reserva para poder dormir na cama do pai, nada de estranho até aí, ele poderia estar com medo de alguma coisa que as crianças vêem nesses filmes…

No dia seguinte logo de manhã iniciamos nossa aventura, assumi o volante da motorhome e seguimos viagem. Não demorou muito pra Adriano pular no colo do pai que estava no lugar do carona.

Chegamos na reserva, um lugar enorme e fechado para acampar. Tinha lagoa, piscina, restaurantes, banheiros e um espaço enorme e verde pra estacionar o trailler acender fogueira e praticar esportes.

Assim que chegamos, acendemos a fogueira com madeira que pegamos lá mesmo e enquanto eu preparava um churrasco na fogueira meu filho foi banhar com meu neto no banheiro. Eu não queira comer no restaurante, queira viver a experiência de fazer a própria comidana fogueira como nos velhos tempos. Comemos e nos divertimos o dia inteiro.

Chegando de noite, armei uma pequena barraca ao lado da fogueira pra viver a experiência do jeito certo enquanto meu filho e meu neto iam dormir no motorhome. No meio da noite acordei com o pio de uma coruja, senti sede e precisaria entrar no trailler pra beber água. Não queira acordar meu filho nem meu neto.

Fiz o menos barulho possível, abri a porta da motorhome com uma suavidade de cirurgião quase como um ninja. Entrei sem ligar a luz quando me deparei com uma cena que mudaria tudo:

Iluminados pela luz da lua que entrava pela clarabóia , pude ver meu neto de quatro sendo enrabado por meu filho. Pelo jeito da foda não era recente o início dessa relação de pai e filho. Cristiano bombava com força o cú de Adriano que aguentava tudo sem gemer, apenas uma respiração ofegante. Aquilo fez minha cabeça girar, senti muito tesão com a cena. Não pensei duas vezes e tirei o shorte que aprisionava minha rola que estava dura como aço e quente como brasa.

Acendi a luz fazendo os dois pularem de susto e perderem o ar. Assim que me viram nu e com o pau na mão entenderam que eu havia aceitado aquela situação e queria fazer parte da putaria. Meu filho veio até mim de pau duro e me abraçou enquanto disse no meu ouvido:

-sempre quis dar o cú para o senhor, pai! -disse meu filho quase gemendo no meu ouvido.

-Vou comer você sim, Cristiano, mas quero provar o cú do meu Netinho antes!

Adriano já se pôs de quatro exibindo uma bumdinha linda, lisa e rosada que só um menino de 8 anos poderia ter.

Continua… comentem se gostarão.