Meu moleque aprendeu a tocar punheta

Meu filho passa os finais de semana comigo, ainda não tinha falado nada sobre sexo com ele, era cedo pra isso, mas esse final de semana ele me surpreendeu…

-Pai, olha o que eu aprendi na escola – disse ele tirando o pinto pra fora e fazendo um movimento de vaivém com a ponta dos dedos
-Onde cê aprendeu isso, moleque?
-Na escola, meu amigo me falou que faz todo dia.

Eu fiquei um pouco chocado, era cedo pra saber tocar punheta, mas resolvi então que já era a hora de tocar no assunto, pro meu meninão não ficar pra trás.

– Filhão, cê sabe como chama isso? é punheta!
– Punheta?
– É, cê ta socando punheta, é um treinamento, você vai treinando pra quando seu pau crescer você saber o que fazer com ele, colocar nas meninas.
– Eu vou colocar meu pinto nas meninas?
– Vai, filho.

Nos calamos, vi que ele ficou cheio de dúvidas, mas não fez nenhuma pergunta, continuou pegando no pinto, e eu olhando orgulhoso, meu filho tava virando homenzinho.

-Filho, cê tá pegando com a ponta dos dedos, pega assim com a mão inteira, é melhor.

Ele me obedeceu na hora

– Pai, cê faz punheta?
Eu comecei a rir e respondi – Sim, eu bato punheta.
-Todo dia?
– Sim, todo dia eu soco uma, é gostoso, relaxa o corpo, cê vai ver, vai viciar nisso, logo você vai estar soltando leitinho tbm.
– Leitinho?
– É, leitinho… quando você bate punheta seu pinto da leitinho quente, lembra aquele dia que você viu o tio Fernando tirando leite da teta da vaca? é igual, só que sai do pau, ele fica guardado no saco.
-hmmm entendi

O moleque continuou com a punheta e me olhava com uma cara de dúvida.

– Pai, você da leitinho?

Eu demorei pra responder, não tava esperando essa pergunta

– Sim, filho, não pode acumular muito leitinho no saco, eu tiro todo dia.
– Me mostra como você faz?
– Não
– Eu queria aprender a soltar leitinho, pai
– Mas o papai não tá com vontade agora
– Que horas você vai estar com vontade?

Eu fiquei com dó, e resolvi mostrar como se faz.

-Tá, é assim, olha!

Me levantei, baixei o jeans e a cueca até os joelhos e sentei no sofá novamente, ele olhava atentamente cada movimento meu, eu comecei a socar uma bem lentamente, logo meu pau de sinal de vida.

– Meu pinto vai ficar grandão igual o seu?
– Vai

Eu continuei minha punheta, socando forte pra gozar logo e mostrar pro moleque o que era leite, ele chegou com a cara bem próximo da minha punheta, o nariz dele tava quase na ponta do meu pau.

– Afasta um pouco pra não cair leite em você, moleque.
– Pai, tô vendo, já saiu leitinho
– Não filho, ainda não
– Saiu sim, olha aqui

Ele meteu o dedo na minha cabecinha e fez aquele linha com a babinha que ligava o dedo dele com o meu pau.

– Não é o leitinho, é que meu pau é babão, filhote.

Eu tava ofegante, todo suado, com a boca entreaberta… eu já estava quase lá, quando senti a mãozinha dele apertando meu saco

– É aqui que fica o leite né, pai?
– Ta fazendo o que?
– To apertando pra sair
– Devagar, filho, não aperta tão forte as bolinhas do pai.

Intensifiquei a punheta e ele continuou pegando no meu saco, meu dedos dos pés encolhidos eram o indício que tinha chegado a hora.
– Tá vindo o leite, leitinho quente, filhão.

Botei a cabeça pra trás, fechei os olhos e gemi alto, senti que tinha porra em toda parte… abri meus olhos e vi o moleque fascinado com a cena que tinha acabado de presenciar.

– Te falei pra não ficar tão perto, vem cá deixa eu te limpar

Limpei o nariz e a boquinha dele com a minha camiseta, era uma porra grossa bem branquinha.
Me limpei, subi as calças e ele me disse:
– Não tem gosto de leite
– Não era pra beber, moleque.