Como Tudo Começou! – Ponto de Não Retorno

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Capítulo 19

Ponto de não retorno

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade).

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados).

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.

Este casal (que faz parte do nosso grupo), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

Continuando…

Não, esta história não é continuação, mas sim a formação do que a Marta nos ensinou em que nos tornámos adeptos (Só de vez em quando.).
Até pode ser que saibam, mas, eu, um entendido em sexo (cof cof), não tinha conhecimento disto.

Isto aconteceu, num fim de semana, que estávamos todos cá em casa.
Nem sei como foi dito ou feito, pois, a Marta lembrou-se disso de repente.
Não temos vídeo algum sobre isto, só a experiência porque passámos.
Os diálogos foram feitos à medida de nós todos para podermos explicar o que se passou naquele nosso primeiro dia.

– (Marta) Eu quero vos ensinar um orgasmo masculino diferente.
– (Sónia) Um orgasmo masculino diferente? Diferente do que eles já fazem? Como é isso possível?
– (Amílcar) Ui, prima, eles vão adorar isto e vocês também.
– (Paulo) Isto vai doer, não vai?
– (Marta) Não lindo, descansa, vais sofrer nas minhas mãos, mas de uma maneira que vais adorar.
– (Paulo) Só eu é que vou passar por isso?
– (Marta) Não, se eu disse que vou vos ensinar, quero dizer com isso, que vou ensinar elas…

Porra, quando ela disse aquilo, até me veio os suores frios.
A Marta tem umas ideias muito rebuscadas para o meu gosto, algumas boas, mas outras, ideias filhas da puta.
E normalmente, sou eu que saio sempre fodido com isso.

– (Marta) Sentem-se lá aqui todos no sofá.
Mas vocês são estúpidos, logo os três?
– (Nuno) Mas o que é que foi afinal? Estamos sentados.
– (Marta) Nus, estúpidos.

Começámos a despir-nos.
Voltámos a sentar-nos no meu sofá preto.

– (Paulo) Isto não vai me foder o sofá, pois não? Porque senão quero aqui um lençol a proteger esta merda.
Ou o meu próximo sofá vai ser pago a 6.
– (Marta) Não, lindo, não precisas nada disso.
Este orgasmo é diferente dos outros.

E com isso começa a despir-se à nossa frente.
Esta ninfa é a nossa desgraça e nós não conseguimos dizer-lhe que não.
As minhas meninas, estavam atrás da Marta, vestidas à espera do que aí vinha.

– (Marta) Se quiserem, podem-se despir e fazer o que eu estou a fazer, mas preferia que vissem e depois aí sim, fizessem o que eu vou fazer.
Primeiro, vou exemplificar com o meu marido.
Ele já está habituado a isto…
– (Amílcar) E vocês vão adorar. Até vão pedir por mais.
– (Paulo) Fodasse, mostra logo o que é isso. Não quero merdas no cu, ficas já avisada.
– (Marta) Só com as minhas mãos, eu prometo.
Então é assim…

A Marta começa a masturbar o Amílcar, a punhetar ele com força e ao mesmo tempo vai falando para ele e chamando-lhe nomes.
Incentivando ele com a prima Sónia ou comigo, o Nuno e ele a comerem ela ao mesmo tempo.
De repente, ela para do que estava a fazer e olhando fixamente para os olhos do Amílcar, pondo um sorriso maléfico naquela linda boquinha e naqueles lindos olhos azuis.
O Amílcar, gritava, mas não se mexia.
De repente, ele começa a vir-se.

– (Paulo) Não vi diferença nenhuma. Bateste uma punheta e ele veio-se.
– (Marta) Ainda não acabou…
– (Paula) Como é que ainda não acabou, se ele já se veio?
– (Sónia) Também não estou a perceber.
– (Marta) Já vão compreender.

O Amílcar ainda continuava de olhos fechados e a respirar ofegantemente, com um pouco de meita em cima dele, em que a Marta prontamente lambeu e começou de novo a punhetar.

– (Paulo) Marta, calma, que matas o rapaz. Sabes que isso agora demora.
– (Marta) Não demora, que eu não deixo. Vais ver.

Puta do caralho, que experiência. O nabo do Amílcar começou a crescer e a gemer mais alto, estremecendo o corpo e mais uns três minutos daquilo e ela volta a parar e 10 segundos depois, ele começa a vir-se novamente.
Caralho, que é isto? Viagra?
Ele gritava que nem um doido.
A Marta continuava com um sorriso nos lábios.

– (Amílcar) Mais, mais.
– (Sónia) Mais? Vieste duas vezes e queres mais? Como é que isso é possível?
– (Marta) Meninas, com este truque, eles só descansam quando nós quisermos que eles parem.
– (Paulo) Porra, também quero.
– (Marta) Calma, primeiro deixem eu explicar a elas.
É assim, vocês não podem continuar a dar-lhes excitamento, quando eles estão a vir-se.
Tentem ver quando eles estão quase a vir-se e parem.
– (Paula) Eu não quero os fazer sofrer.
– (Marta) E não fazes, eles vão te pedir é por mais e podem acreditar que, nós todas saímos a ganhar disto.
Vamos lá tentar.
Sónia, tu no Amílcar e Paula, tu no Nuno. Eu fico no meio com o Paulo e controlo o que vocês estão a fazer.

E lá começou.
A Sónia mal agarrou o nabo ao Amílcar, cresceu num ápice. Tinha que ser viagra, só pode ser. Como é que ele num espaço tão curto de tempo, aquilo ainda continuava em pé e grosso daquela maneira.
Ele sentindo o toque da prima dele, mais uma vez estava a estremecer e a gemer.
A minha esposa, lá começou a punhetar o amante dela.
Ela já o conhecia bem, como a mim e nunca nós os dois, tínhamos conseguido dar assim uma seguida sem um descanso primeiro.

– (Marta) Amor, como ela não está dentro do assunto, tu dizes a ela para parar.
O mesmo para ti, Nuno. Quando vires que estás quase a arrebentar, avisas a Paula para deslargar ou parar.
Muito importante, não podem continuar, porque senão, isto não funciona.
Isto serve para vocês homens, também.
Não podem tocar-se, quando isso está a acontecer. Vocês tem que apanhar aquele ponto em que já não à volta a dar e vão se vir.
– (Paula) Não gosto nada disto, mas vamos lá ver no que isto dá.
– (Amílcar) Pára prima, pára.
– (Marta) Tira as mãos, Sónia.

O Amílcar gritava que nem um cão e a Sónia a olhar desconfiada. O Amílcar vinha-se que parecia um vulcão.
As mãozinhas da prima, são sempre um sonho para ele.
Mas não parava de vir-se em cima dele. Quase 15 segundos daquilo, quando ainda à pouco já se tinha vindo 2x.

– (Amílcar) Deixa-me respirar. Quero mais.
– (Sónia) Mais? Mas, como é que queres mais?
– (Amílcar) Mais. Mais.
– (Marta) Continua, Sónia.

"Continua, Sónia"? Fodasse, eu também quero aquilo.
A minha Martinha, começa a punhetar-me e ao ver a minha Sóninha e a minha linda esposa a fazerem aquilo, todos nos juntos, não me aguentei muito.
Estava excitadíssimo e a Marta percebeu.

– (Paulo) Não pares puta. Não pares…

Puta, parou.
Ia lançado para acabar…

– (Marta) NEM TE ATREVAS.

Até o Nuno assustou-se com a voz dela. Ou excitou-se, porque disse que estava quase a vir-se.

– (Marta) Deslarga ou pára.
– (Paula) Deslargo.

E com elas a olharem para nós, a Marta a rir-se e a minha Maria, com uma cara de pena do Nuno.
Começamos-nos a vir, muito devagarinho e pouco em cima de nós.
A sensação é excelente, meus amigos. É diferente.
A sensação é de um orgasmo, mas não o é.
Sabe a pouco. Um gajo vem-se, mas, queremos mais. Não acaba aquela vontade.
Volto a sentir a mãozinha da minha Martinha no meu pénis e começa a punhetar-me devagarinho, ao mesmo tempo que beija-me a tolinha e começando a lamber os meus leitinhos.

– (Paula) E agora?
– (Marta) Recomeça.

E vai ao piço do Nuno e com a mão da minha esposa a começar a ginasticar o membro dele, ela chupa os leites do Nuno também.
Esta gaja adora leites.
E com esta brincadeira, os nossos piços, estavam em forma outra vez.
E a sensibilidade era do outro mundo.
Que punheta tão boa, estava tudo tão bom. Eu já nem queria cona, só queria aquela mãozinha no meu pénis.

Ela, continuava o seu trabalho manual e com os lábios dela na minha verga e voltei a não aguentar-me novamente.
E puta do caralho, voltou a parar.
Mas desta vez, vim-me à grande e à francesa. Esporrei para cima de mim, que até acertou-me na cara e no sofá (e eu nesse dia, já nem queria saber do sofá para nada).
Fodasse, que sensação maravilhosa.

– (Marta) Queres mais?
– (Paulo) Se quero mais? Claro que sim. Caralho, parece que descobri a roda. Isto é incrível e se soubesse isto à mais tempo, nunca tinha comprado o Pau de Cabinda.
– (Sónia) Qual Pau de Cabinda?
– (Amílcar) Pára, pára….
– (Sónia) Não acredito, outra vez?
– (Amílcar) Ái priminha, o que eu te adoro. Ái minha querida prima.
– (Marta) Muito bem, já vi que perceberam. Mas, acreditem, isto é difícil aprender à primeira.
Vocês as duas estão a dar-lhe muito bem.
– (Nuno) Ui, tá quase, tá quaseeeeee….

O Nuno veio-se, mas veio-se pouco.

– (Paulo) Não compreendo, porque razão, às vezes nós vimos-nos tão pouco e outras tanto?
– (Marta) Quanto mais depressa nós apanhamos o ponto de não retorno, menos vocês se vêem.
Nós podemos estar a fazer isto a noite toda e vocês não precisarem de descanso algum e sempre a bombar.
– (Nuno) Epa, mas o corpo precisa de recobro para recarregar o sémen, Marta.
– (Marta) Sim, e se continuarmos a fazer isto bem, vai haver uma altura que vão disparar em branco.
– (Paula) "Disparar em branco"?
– (Marta) Sim, eles têm um orgasmo físico, mas não sai nada. E quando isso acontecer, meninas, quer dizer que está na hora de saltar para cima deles e foder com gana.
Agora vamos trocar.
Sónia, tu ficas agora com o Paulo e eu com o Nuno e a Paula com o Amílcar.

Mais uma rodinha, mais uma voltinha.
Aquela diversão ainda não tinha acabado.
Eu já tinha-me vindo duas vezes e queria mais. Como raio é isto possível.
Não fui o único a pensar nisso, pois mal a minha Sóninha caiu lá de boquinha que isto cresceu.
Isto não é normal.

– (Sónia) Tinhas saudades minhas, não tinhas?
– (Paulo) Sim, muitas, mas não pares que está a saber-me tão bem.
– (Amílcar) Isso mesmo, Paulinha. Espeta um dedinho meu cuzinho também.
– (Paula) Podemos fazer isso, Marta?
– (Marta) Vocês podem fazer o que quiserem com eles. Pensem que eles estão nas vossas mãos para vocês fazerem o que quiserem com eles.
Lembrem-se de uma coisa, isto só pára, quando nós, mulheres quisermos.
Somos nós que mandamos e eles só acabam, quando nós estivermos satisfeitas.

E com isso, a Maria, começa a espetar-lhe o dedo no cu, com ele a deitar-se mais no sofá, levantando as pernas para trás.
A Sónia, deixando-se do que estava a fazer a olhar para a amiga dela, distraída, continuando a punhetar-me, faz-me vir que nem um cavalo e quando o sente, já foi tarde.

– (Marta) Porra, Sónia. Agora já vais tarde. Deste-lhe a conclusão.
– (Sónia) Mas o que eu fiz de mal? Eu tirei a mão.
– (Marta) Tiras-te, mas tiras-te a tarde.
Agora aquilo para ele já acabou.
– (Sónia) Acabou como se o Amílcar já se veio mais vezes e ainda continua?
– (Marta) O ponto de não retorno é quando eles se vêem por eles próprios e ao acontecer isso, a informação não é dada ao cérebro de que já chega.
– (Nuno) Então e eu?
– (Marta) Calma, não te preocupes.Ver se consigo explicar isto bem.
Se ele se vier com a tua mão, aquele instante precioso, perde-se. O cérebro dele recebe a mensagem de que já acabou tudo, pode descansar o corpo.
E com isso, o pénis dele fica flácido e entra em recobro, para recuperar as energias.
Aquele tempo normal a que vocês estão habituados.
Se fizeres aquilo que ainda à pouco eu mostrei e da maneira correcta, ele vai continuar a vir-se sozinho, mas, o cérebro dele, não irá receber mensagem nenhuma de que acabou tudo e a ansiedade e excitação vão crescer exponencialmente.
O cérebro dele invés de dizer descansa, vai dizer é, toma lá uma overdose de stamina para continuares.
É por isso que eles ficam mais sensíveis e adoram isto.
Quem é o homem que não gosta de estar a comer uma mulher e sempre de pau feito.
E qual é a mulher que não gosta de ter um amante que a consiga que ela chegue ao ponto a noite toda.
– (Sónia) Já percebi.
– (Paulo) Fodasse, ô Sóninha, não te chateies com isso, eu adoro-te à mesma.
– (Nuno) Mas eu também quero.
– (Amílcar) Paulinhaaaaa…. Isso mesmo, isso mesmo….

E aquele caralho já nem se vinha. Já não saia nada.
Eu ao lado dele, estava arrebentado. Parecia que tinha levado com um autocarro em cima de mim.
Sem forças, mas estava extasiado e satisfeito.

– (Marta) Isso mesmo, Paula. Porque não continuem vocês as duas agora com o Amílcar?
– (Amílcar) Que rica ideia.
– (Nuno) E eu?
– (Paulo) Também quero com as duas ao mesmo tempo.
– (Nuno) Tu agora queres é dormir, não ouviste ela? Tens que descansar e se quiseres podes olhar para nós os dois.
– (Marta) Primo, não te esqueças, que vocês estão nas nossas mãos. Eu se quiser, acabo já contigo também.
– (Nuno) Não, eu não quero isso, quero mais. Eu estou à rasca por mais.

As minhas meninas, as duas a chuparem a gaita ao Amílcar, duas línguinhas viscosas e lascivas a lamberem um caralho.
Este grupo tinha umas putinhas lindas e trabalhadoras.
Eu queria, mas o Paulinho lá embaixo, não dava sinal de vida e eu estava arrebentado.
Ia vendo, que se foda.

A Marta continuava a punhetar o Nuno e com ele de olhos fechados, vejo ela a por o nabo dele entre as maminhas dela e a masturbar ele com aqueles leitões enormes. Ao mesmo tempo que deixava cair um pouco de saliva no pénis dele.
Abrindo muito os olhos e agarrando a cabeça dela, veio-se naquela boquinha e carinha linda.
Aqueles melõezinhos ficaram cheios de leitinhos do chirolês.

– (Paulo) Eheh, já te fodeste.
– (Nuno) Porra, não me aguentei, pá. Ela pôs-me aquilo nas mamas e eu já estava maluco de ainda à pouco.
Ô prima, fogo, tu assim com essas maminhas gostosas, dás cabo de mim.
– (Marta) Eu sei que adoras as minhas mamas. Eu fiz isso para mostrar que, podemos fazer o ponto de não retorno com todo o nosso corpo. Não é preciso só ser a mão, que é o mais utilizado para isto.
Pode ser de todas as maneiras.
Quando somos nós a tomar as rédeas, somos nós que mandamos se queremos ou não que vocês acabem.
Quando são vocês, são vocês que decidem se querem acabar ou continuar.
Pode ser numa foda normal na cona, num broche, num cuzinho ou numa punhetazinha de mamas.
Mas se acabarem, o que vos acontece é isso, descanso e as mulheres continuam a brincar com o meu marido.

Putas do caralho, foderam-nos bem.
Agora, eu e o Nuno parecíamos que estávamos no cinema a ver um filme porno com elas de actrizes e o sortudo do Amílcar o actor principal.
Com a prima Sónia de que ele tanto gosta, em cima dele.
A minha esposa a lamber-lhe os tomates e a continuar a espetar-lhe o dedo no cu.
E a esposa dele a posicionar de frente para a Sónia com a conaça dela na boca do marido, dando a oportunidade para os dois chuparem naquela gruta.

E nós, nem punheta podemos bater. Ver e calar.

– (Marta) E para vos acabar de explicar isto, procurem por "ruined orgasm".
E quanto mais usarem esta técnica, mais o vosso parceiro aguenta nas suas cavalgadas.
O melhor de tudo, é que eles nunca sabem se os vamos dar o prémio final ou se vão continuar nas nossas mãos indefinidamente.
E existe muito mais do que isto…

Beijinhos e abraços de nós os seis.

PRÓXIMO CAPÍTULO: FOZ DOS OURIÇOS – PARTE 4 (FINAL)