Como Tudo Começou! – Prenda de Anos Capítulo 11

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Prenda de Anos

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.

Esposa – Paula(Maria)
1.59, 47kg (a emagrecer), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida , envergonhada (menos com o Srº Nuno), muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.

Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais), conhecedor de Ideologia da Vida.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem está a desaparecer. Muito sociável.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados)

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos e com marcas (??)) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.

Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos..

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.

Continuando…

– (Paulo) Fónix, calma man. Isto é recente entre nós e depois de todos os altos e baixos que deu até agora, nem sei se estamos preparados para isso.
Eu falo com eles e depois logo se vê.
– (Amílcar) Já vi que vocês ainda são verdinhos nisto. Ok, vamos lá falar com eles, então.

A 6? Isto a 4 já é do caralho, quanto mais a 6. Isso já parece um comboio, já é muitas carruagens, mas aquela puta, deixou-me de pau feito. Que coninha larga e aquele cuzinho, fodasse, devem caber lá duas ao mesmo tempo.
Enquanto andávamos para a zona dos restaurantes, tive que olhar para as velhas, para o pau abaixar, missão quase impossível, porque vi poucas ou nenhumas.
Mãozinha no bolso, para tapar o volume e lá seguimos nós. Eles a andar e eu a coxear.

– (Sónia) Até que enfim.
– (Nuno) Perderam-se?
– (Paula) Aonde vamos comer afinal? Ali no Mac?
– (Paulo) Qual Mac, qual caralho, eu não quero nada disso, isso é comida para putos, vamos ali ao Na Brasa.
Temos que conversar. Todos.

Ao dizer isto, olharam para mim, como se de uma chuva de merda lá viesse. Tínhamos sido apanhados, mais que uma vez. Estávamos desleixados, por se calhar estarmos tão bem uns com os outros e nem pensarmos em maldade alguma no que fazíamos. Quem não nos conhece, não à problema, mas quem conhece a conversa é outra. E o Amílcar é o primo da Sónia.
Pedimos a comida e um entrecostozinho para mim, grelhadinho.
Um silêncio entre nós os quatro e só trocando de olhares e o Amílcar, falava, parecendo uma gralha.

Quando veio a comida, olhando para aquilo no prato? Chamei o empregado de mesa.

– (Paulo) Desculpe. Uma perguntinha.
– (Empregado) Sim, faça favor.
– (Paulo) Isto aqui à frente, é para provarmos, não é? Vem aí mais, certo?
– (Empregado) Não, isso é uma dose.
– (Paulo) Fodasse, uma dose aonde? Dose vem de dúzia e se dúzia é doze na minha terra e eu aqui só vejo dois ossos de entrecosto, falta o resto.
Alguém anda a comer-me aqui.
– (Empregado) Os pratos aqui são servidos assim.
– (Paulo) Ui, assim vocês vão é na brasa daqui para fora.

Empregado a rir, foi-se embora.
Eu estava fodido e o pessoal a dizer para eu ter calma.
Abocanho as batatas fritas e toco na salada. Um brinde.
Que maravilha, péra aí que eu já os fodo.

– (Paula) Mor, não comas isso.
– (Paulo) Não como o caralho, é que não como.
Eu quando era puto até formigas eu bebia no café, pois o açúcar estava cheio delas, na terra da minha avó e achas que eu vou-me incomodar com isto?
Estão fodidos, mas, primeiro eu vou comer esta merda.
– (Amílcar) Eu quero metade do que vier depois.

Chamei o espertalhão que se tinha ido a rir ainda à pouco.

– (Empregado) Precisa de alguma coisa?
– (Paulo) Sim, para perguntar se a lesma que está aqui na salada, que nem pequena é, faz parte do prato?
– (Empregado) Lesma?
– (Paulo) Sim. Aqui, enorme. Alguém anda cego lá dentro ou isto faz parte do jardim zoológico?
– (Empregado) Eu vou chamar já o gerente.

Desta vez, não se riu, o palhaço.

– (Gerente) O meu colega, disse que havia um problema no prato do senhor.
– (Paulo) Sim, além de ser pouco entrecosto, só vi o os ossos, a carne deve ter ficado lá dentro, traz um brinde surpresa.
– (Gerente) Peço as minhas mais sinceras desculpas. Eu trarei mais uma dose para o senhor.
– (Paulo) E vou ter que pagar por isto?
-(Gerente) Não senhor. A sua refeição é por conta da casa. E mais uma vez as minhas desculpas por ter acontecido este lamentável acidente.

Foi-se embora com o prato na mão.

– (Nuno) Tens uma sorte do caraças.
– (Paulo) Para a próxima, já sei. Tenho que trazer lesmas de casa.

Veio um prato mais "cheio" do que o primeiro e deu para dividir com todos.
O gerente, mais uma vez, veio pedir desculpa pelo o transtorno.
Olhei a conta e comi duas doses de entrecosto à borla. Assim, vale a pena vir comer aqui.
Fomos ao Mac, apanhar uns sundaes.
Fomos sentar para as casinhas de pedra pequenas.

– (Paulo) Bem, então é assim. Eu vou ser directo. A cabeça já não me dói.
– (Sónia) Tanto secretismo por causa disso?
– (Amílcar) Não, é outra coisa.

E o Amílcar a dizer isso, eles ficaram logo assustados.

– (Paulo) O Amílcar, como sabem, viu-nos à entrada e depois aqui dentro. Ele, como devem ter reparado, não é estúpido nenhum e percebeu logo tudo o que se passava entre nós.
– (Sónia) Ô primo, não se passa nada entre nós.
– (Amílcar) Sou da terrinha, mas não sou bimbo. O que vocês fazem, eu faço e ainda mais do que isso.
A Marta, é a minha sex slave, como devem ter reparado. Ela só faz aquilo que eu mando.

Ao dizer aquilo, eles os três, ficaram a olhar para ela. A Marta, calada como esteve quase o dia todo, sorriu e nada disse.

– (Paula) O que é isso? Sexo eu percebi, o resto não.
– (Nuno) Slave quer dizer, escravo(a).
– (Paula) Escrava do sexo? Continuo a não a perceber.
– (Sónia) Eu também estou um pouco à nora. Isso quer dizer o quê?
– (Amílcar) É um fetiche que ela tem, desde que namorávamos. E a minha avó, que tinha-me iniciado no mundo do BDSM e obrigando ela a ver, reparou que, esta putinha era obediente e gostava de levar porrada.
E pedia mais.
Ela, não tem decisões pessoais, só faz o que eu mando e aí ela que abra a boca sem eu mandar.
– (Sónia) Porra, que é essa merda? Isso dá algum gozo? Levar porrada e não ter direito a opinião?
Eu nunca conseguiria fazer isso ao Nuno.

Que hipócrita. A dizer isto e ainda à uns tempos atrás, aquele caralho tinha um tubo na piça. Mas, isso de certeza que ela não vai dizer… (Está-se a rir, porque nem se tinha lembrado disso, naquele dia, quando ouviu aquela conversa.)

– (Amílcar) Sim. A mim e a ela. Marta, podes falar.
– (Marta) Sim, eu gosto muito. A submissão, a dor, o risco, em não ter direito a escolha pessoal, tudo isso dá-me um prazer enorme. Eu sou dele e faço tudo o que ele quer.
– (Sónia) Tudo?
– (Paulo) Sim, amor, tudo…não perguntes mais, porque não vais querer ver aqui neste momento.
Resumindo, eles sabem de nós, e o Amílcar propôs sexo a 6.
– (Sónia) Tu deves é estar doido. Isto não é da Joana. E o Nuno, também não, ele sabe perfeitamente que eu não o deixo fazer essas coisas.
– (Paula) Eu também não quero nada disso. Já chegou-me as surpresas de à uns meses atrás, não estou preparada para outro tipo de coisas diferentes daquilo a que estamos agora.
– (Paulo) Epa, calma, caralho. As duas juntas a falarem é que não. Ninguém disse que se ia fazer alguma coisa junta. O rapaz, propôs e eu, como acordado com todos ainda ontem, não havia segredos ou mentiras entre nós os quatro. A razão que eu estou a falar com vocês.
– (Amílcar) Não à problema. Eu falei isso, mas, já vi que vocês estão a iniciarem-se neste mundo novo. Ainda não estão preparados para outras coisas. Eu compreendo.
Bem, vamos lá continuar a voltinha.
– (Sónia) Sim, depois vamos lá para minha casa, para o petisco.

O Amílcar, levantando-se, começou a rir para mim.
Ô, fodasse, aquele sorriso é igual a ao meu, quando estou a pensar em merda. Vamos lá ver se isto não vai descambar logo à noite.

Às 15:30 saímos do Zoo. A discussão no carro foi acesa sobre o Amílcar e Marta.

– (Sónia) Já viste a lata daquele caralho? Nunca pensei que o meu primo fosse assim. O que ela quer dizer que gosta de dor? Ele bate nela?
Se fosse o meu Nuno ou tu, levavam logo na corneta.
– (Nuno) Querida, sabes que eu era incapaz…
– (Sónia) Nem vale a pena dizeres nada, sabes muito bem que se isso acontecesse, ias negro para o hospital.
– (Paulo) Sónia, o masoquismo é assim. Eu ainda vi um pouco disso com a Célia e o Ivo.
– (Sónia) E tu ainda és mais maluco que nós todos. Se pensas que vens com essas ideias para cima de nós as duas, tás muito mal enganado.
– (Paulo) Estou fodido com isto. Todos nós temos um pouco de masoquismo dentro de nós, pá. As palmadas no rabo, as mordidelas no pescoço, clitóris, orelhas ou nos bicos das mamas.
Ligeiramente ou forte, isso tudo faz parte de dar prazer. Umas pessoas aguentem mais que as outras.

A minha esposa caladinha.
A conversa foi andando até chegarmos a casa do Nuno e da Sónia, lá para as 16:30.
Subimos aquela merda de escadas, pois tinham que morar no 3º andar e começámos a preparar o petisco.
As gambas já estavam no frigorífico, os pipis, já estavam adiantados. Foi só fazer os patés e preparar a sapateira.
Muito estes gajos gostam de marisco, fónix.

– (Sónia) Paula, podes vir comigo ali ao continente?
– (Paula) Sim, Ok, o que precisas?
– (Sónia) Esqueci-me de comprar uma coisa. Nós já voltamos.

E elas bazaram.

– (Paulo) Aonde é que elas foram?
– (Nuno) Sei lá.

Entretanto o meu telélé, toca. Era a minha mãe, a desejar-me um feliz dia de anos.
Fodasse, era o meu dia de anos e eu nem me lembrava dessa merda, por causa das cenas que tinha acontecido ontem, que foram boas (OK, nem todas…).
Resumindo, a prenda tinha sido no dia anterior e que prenda…

– (Amílcar) Fazes anos?
– (Paulo) É verdade. Nem me lembrava disso. Como não ligo muito aos meus anos, senão fosse a velha a dar-me os parabéns, até passava à frente sem dar por eles.
– (Amílcar) Então, vou te dar uma prenda de anos, daquelas que vais gostar.
– (Paulo) Não é preciso, eu não ligo.
– (Amílcar) Marta, faz-lhe um broche. Mas bem feito.

Fodasse, até fiquei sem reacção.
Então, não é que ela, vem a até a mim, agarra-me na mão, leva-me para o sofá e começa a despir-me as calças.
E eu…nada, quieto a olhar.
Comigo em pé, piço murcho na mão dela e ela começa a punhetar para entosoar.
O Nuno, ficou a olhar, sem dizer uma palavra.
Entretanto, o Amílcar, saca de uma camisa de vénus e dá-lhe.
Caralho, nunca ninguém tinha feito-me tal. Ela pôs-me o preservativo com a boquinha. Uau.
E o Nuno a continuar a olhar.

– (Amílcar) Também queres, primo.
– (Nuno) Errr…não sei, elas podem chegar e apanharem-nos.
– (Amílcar) Não sejas assim. Não apanham nada, mete-te ali ao pé dele e toma lá esta camisa.

Fodasse, este caralho parece um vendedor de camisas ao domingo na feira. Tinha o bolso cheio delas.
Dando uma ao Nuno e ele se pondo ao meu lado, a Marta continuando com a piça toda na boquinha (bocarra, está a Sónia a dizer), começa a abaixar as calças do Nuno para baixo.
Com a minha na boca, ela começa a punhetar o Nuno.
O Amílcar, sentado no sofá pequeno (não vale a pena dizerem que é o outro nome, fodasse), começa a punhetar-se a ele próprio e dizendo à Marta o que fazer a seguir.
Ela como um cãozinho, obediente, fazia o que o marido mandava.
Esta merda até excita e ela mamava tão bem.

Não sei quanto tempo, estivemos naquilo, mas não foi muito.
Aquilo estava tão bom, e o Nuno, não se aguentou. Avisou que estava quase a vir-se.

– (Amílcar) Marta, quero isso na cara.

Ao dizer isso, ela saca a camisa do Nuno e ele vem-se naquela carinha, enquanto ela o punhetava.
Fodasse, também queria, eu adoro vir-me na cara de uma putinha. Quando não é nas minhas, é na do primo da Sónia, que se foda.
Ao ver aquela cara, toda branquinha com dois olhos azuis lindos e a escorrer meita por todo o lado e a punhetar-me a mim próprio e já sem a camisa, com ela de língua para fora e boquinha aberta, como se estivesse a pedir, ouço um grito esganiçante…

– (Sónia) PAULOOO.

Fodidos, é o que estamos, pensei eu naquela altura. Nem me consegui vir, murchou na hora. Ainda à pouco eu procura de velhas e eu precisava era de um grito da Sónia. (Está-se a rir.)

– (Paula) Estão a divertir-se?
– (Sónia) Não esperava isso de vocês.

Indo para a cozinha, com uma caixa quadrada branca, não disse mais nada.
O Amílcar, ria-se e disse à Marta que tinha de estar com a cara assim, não podia a limpar.
Eu fui ter com as minhas meninas.
Eu e o Nuno.

– (Paulo) Ô lindas, desculpem.
– (Sónia) Não sei o que à para pedir desculpa. Fizeste alguma coisa errada?
– (Paulo) Sim, fiz. O Nuno, não fez nada. O Amílcar, descobriu que eu fazia anos e disse que era a minha prenda de anos.
Desculpem as duas, eu fui parvo, mas sabem como é. Quando o sangue vai aqui para baixo, aqui em cima deixa de pensar.
Não resisti, fui fraco. Não volta acontecer.
– (Paula) Espero bem que sim. Somos os quatro, só. Já te tinha dito, que não queria mais surpresas. Já nos chegou o último que só acabou ontem. Não nos faças mais isso.
– (Sónia) Nuno, isso também é para ti. Nós somos vossas, as duas. Vocês os dois têm tudo de nós. Não nos façam sofrer, nós não merecemos isso.
– (Paula) Sim. Eu quero muito estar com vocês os três, mas isto não pode voltar a acontecer.
– (Paulo) E não volta a acontecer. Eu fui o culpado, o Nuno, só estava a ver. Eu também não quero que nada, daquilo que aconteceu, volte a assustar-nos a nós os quatro.

Abanando com a cabeça ao Nuno, por causa de haver duas galochas na sala, ele lá percebeu e foi directo à sala. (Sim, elas sabem a verdade toda, tivemos que contar, mas isso é outra história.)
Beijei a minha esposa e a Sónia na testa e abracei-me às duas.
Entretanto o Nuno, foi à casa de banho e despejou o preserva dele pela retrete abaixo.
O Amílcar, chegou à cozinha e disse:

– (Amílcar) Ô prima, a culpa não é dele. Foi minha. Nós somos assim, não nos levem a mal.
Nós vamos embora, para não vos causar mais incómodos.
– (Sónia) Amílcar, eu não levo a mal o que vocês fazem ou deixem de fazer. Só peço que não nos juntem ao baralho.
Eles tiveram uma experiência muito desagradável nestes últimos meses e nós os quatro sofremos muito com isso e só ontem é que saímos desse impasse.
Nós somos muito novatos nestas brincadeiras, mas eu amo muito eles e não queremos mais sustos. Eu penso que estou a falar por todos.
– (Paula) Claro que estás, amiga.
– (Nuno) Sim.
– (Paulo)…
– (Sónia) Mas, como isto dito, eu não quero que vás embora. Podemos brincar todos, mas, sem misturas.

WHATTT? Ela disse isso? Assim, sem mais nem menos. Pensei que a noite já tinha ido no caralho e ela diz isto.

– (Amílcar) Sim. Compreendo, sem misturas. Mas respeitem então as decisões sobre o nosso modo de vida. Não se assustem com as coisas que eu direi ou faremos, ok.
– (Paulo) Sim, vamos mas é comer, que eu já estou cheio de fome. O almoço foi uma merda.

Tinha que acabar com a conversa, antes que desse para o torto.
Fiquei a pensar no "brincar todos juntos"…

Com o tempo a passar e o verde a subir, lá fomos brincando, comendo, e as vergonhas a perderem-se e os leites do Nuno na cara da Marta a escorrer e a começar a secar.
Ao princípio era estranho, mas depois, nem estávamos a reparar.
Com o Amílcar a deixar falar a rapariga do leite, ela até era bem sociável.
A falar da avó dele e em como começou nestas tretas e naquilo que já tinha feito ao mando do Amílcar.
A Sónia e a Maria, muito interessadas no que ela dizia.
Conversa vai, conversa vem, alguém falou em praia de nudismo.

– (Sónia) Eu tenho curiosidade, mas não tenho coragem.
– (Paulo) Eu estou farto de falar isso à Maria.
– (Paula) Ái não, imagina que está lá alguém que nos conheça, já viste a vergonha?
– (Paulo) Que vergonha? De estares nua? Eles também estão, caso alguém lá esteja.
– (Nuno) Eu até ia.
– (Amílcar) E porque não vamos todos neste verão?
– (Paulo) Boa ideia. Voto a favor.
– (Nuno) Dois.
– (Paulo) 3 votos a favor contra 2? Já ganhámos.
– (Paula) Que contas são essas? Somos 6.
– (Paulo) A Marta não conta, quem manda é o Amílcar…
– (Sónia) PAULOO…
– (Paulo) Ok, prontos, fodasse, não se pode brincar.
– (Sónia) Que dizes amiga? Vamos? É uma experiência única e até pode ser giro.
– (Paula) Se tu vais eu também vou.
– (Amílcar) Então está combinado. Quando for mais quente, lá para Julho do ano que vem, vamos todos a uma praia de nudismo.
Também nunca fizemos nada disso.
– (Paulo) Ô tótó, então não tens cápsulas de café?
– (Nuno) Eeee….esqueci-me dessa porcaria.
– (Sónia) Vamos até ao café ali da esquina.
– (Nuno) Esse está fechado.
– (Sónia) E aquele ao pé do rio.
– (Nuno) Esse é longe, temos que ir de carro.
– (Paulo) Vamos lá, senão ainda volta a dor de cabeça.

Saímos todos juntos, na galhofa, escadas abaixo.
Aquelas escadas parecem ser mais convidativas a descer do que a subir. Não percebo porquê, porque os degraus são os mesmos.

Ao chegarmos ao café, senta-mos-nos nas mesas, juntando elas e o empregado veio.

– (Empregado) Boa noite. O que vai ser.
– (Paulo) Cafézinhos. Eu quero um, Sónia?
– (Sónia) Sim, cheio.
– (Amílcar) Curto.
– (Nuno) Eu também, normal e uma amêndoa amarga.
– (Paulo) Opa, eu também quero.
– (Empregado) E as senhoras?

E ao dizer isto, ele olhando para a minha esposa e a Marta, é que me lembrei. Eu e o resto do grupo.
A Marta, continua com a cara cheia de leites do Nuno na fuça.
Ficámos muito atrapalhados a olhar uns para os outros e o Amílcar e a Marta na boa.

– (Paula) Eu não quero, obrigado.
– (Amílcar) Ela bebe um café e uma água com gás fresca. E traga-me uma amêndoa amarga, para mim também.
– (Empregado) Muito bem. Então são 5 cafés, dois normais, um cheio e um curto e três amêndoas e uma água com gás. Volto já.
– (Paulo) Fodasse, man, vocês os dois são doidos. E a vossa calma. Nós aqui estávamos todos atrapalhados.
– (Amílcar) Atrapalhados porquê? Disto? Isto não é nada.
Lá nos redores na terrinha é muito pior.
– (Sónia) Mas, andas assim, Marta?
– (Amílcar) Marta, podes falar à vontade, enquanto estivermos todos juntos.
– (Marta) Obrigado. Sim, algumas vezes, eu vou às compras com roupas transparentes ou super provocantes e algumas vezes com a cara, cabelo, mamas e muitas vezes na roupa.
– (Sónia) Isso não te incomoda?
– (Marta) Eu não tenho direito a pensar se gosto disso ou não. Se o Amílcar quer assim, eu ando assim. Eu sirvo ele e quero vê-lo feliz.
– (Empregado) Ora aqui está. Temos frize, pode ser?
– (Amílcar) Sim, sim, pode ser.

E ao servir, o empregado começou a olhar para a cara da Marta. Deve ter percebido o que aquilo era, pois começou a sorrir para ela.
Conversamos sobre tudo e mais alguma coisa, esquecendo o que se tinha passado ainda à pouco.
A caminho dos carros, a Sónia tem uma rica ideia.

– (Sónia) Porque não vamos para debaixo da ponte, como fazíamos quando namorávamos?
– (Paulo) Olá, iam para debaixo da ponte? Seus malandros. Nós, era para o meio dos tanques com os GNR’s a passarem de cavalo e a desejarem-nos boa noite.
– (Paula) Ia cagando-me toda com isso.
– (Paulo) Mas foi inesquecível.
– (Amílcar) Então, o que estão a falar?
– (Sónia) Vamos ali para debaixo da ponte e vamos brincar nos carros.
– (Amílcar) Debaixo da ponte? Nem parece teu, priminha, cada vez estou mais surpreendido contigo. Por mim, podem contar.
– (Sónia) Mas tu, ficas no teu carro e nós, no nosso.
– (Amílcar) Sim, está descansada priminha, não te assustes.

E lá fomos na direcção da ponte.
O Nuno e a minha esposa à frente, eu e a Sóninha na parte de trás. O Amílcar vinha no carro dele logo atrás.
Parando debaixo, aquilo é um pouco escuro, pouca luminosidade, mas percebia-se bem o que se passava por ali. Uns viam e outros divertiam-se. Nós estávamos ali para nos divertirmos.
E como de costume, mais um vídeo caseiro, o telélé em cima do tabliê do carro.

Eu vou explicar o que se passou nesta parte, com a ajuda do vídeo e deles. Porque, sem o vídeo, uma das coisas que se passou eu não iria acreditar que se tinha passado, mesmo com eles a dizer o que se passou.
Vamos por partes.

– (Nuno) Chegámos.

Paulo e Sónia, parte de trás do carro:

– (Paulo) Linda, estás chateada comigo?
– (Sónia) Estou, por acaso estou. E não sou só eu, a Paula também não gostou .
Ainda ontem, falámos aquilo tudo e logo no dia a seguir, fazes-nos isso. Querias que eu ficasse contente?
– (Paulo) Desculpa, foi mesmo sem pensar. Aqueles dois são de outro mundo. Quando percebi, já ela estava em cima de mim. Não quer com isto dizer que a culpa é deles, a culpa é minha. Devia ter sido mais forte.
– (Sónia) Paulo, eu tenho medo. Eu tenho medo que nos aconteça o que vos aconteçeu. Eu não quero passar por aquilo, nunca. Eu não era capaz de aguentar, por todo o sofrimento que a Paula passou.
Com o que o Nuno fez, eu fui logo abaixo. Uma coisa dessas, eu morria. E tenho duas filhas para criar.
Se vamos ser um quadrado intimo, eu não quero que repitas. Nem tu, nem o Nuno. E ái dele se ele estivesse entrado naquele jogo.
Somos só nós e chega. E a Paula também já disse o mesmo.
Brincamos os quatro e os outros se quiserem brincar em conjunto, podem, mas, nada connosco.
– (Paulo) ZZZZzzzz….
– (Sónia) Porra, tu às vezes consegues ser criançinha.
– (Paulo) Ô linda, já percebi…só não percebi é essa do quadrado, mas está bem.
Só os quatro. Tu mandas.
– (Sónia) Eu e a Paula, mandamos em vocês os dois. Vocês são os dois os nossos submissos.
– (Paulo) Estou a gostar dessa conversa. E ao que vais submeter-me?
– (Sónia) A uma coisa que que adorámos ontem e que vais ter hoje e desta vez vim preparada.

E ao dizer isto, saiu do seu lado do banco e sentou de frente em cima de mim.
Pondo os seus braços à volta do meu pescoço e olhando-me nos olhos, dá-me um beijo, meigo e suave.
Aqueles lábios carnudos que tanto excitamento me dão, junto aos meus. Eu, naquele momento, tinha sentido, aquele arrepio, que só tinha sentido com a minha esposa, enquanto namorávamos.
Afastando-se novamente, num movimento lento e voltando a olhar para mim, fechando os olhos, ficando entreabertos, começa a sorrir e avança novamente.
Desta vez, carinhosamente, molha-me os lábios com a sua língua, húmida, bem molhadinha.
Dando voltas aos meus lábios, passando muito devagar, no meu queixo e subindo devagar, até tocar na minha língua, tudo com muita meiguice.

Agarrando aquele cuzinho pequenino e apertando-o com as minhas mãos ao mesmo tempo que ia sentindo o calor daquela boquinha na minha cara, o nabo começa a crescer.
Estava a ficar desconfortável, estava preso, queria ser solto. O bicho estava a espera que lhe soltassem a coleira para correr à vontade.
Como lendo o meu pensamento, a mão direita dela, tenta apertar o nabo entre as calças e a perna, continuando com aqueles beijos de lábios e língua alucinantes.
À frente de nós, eu via a minha esposa, debruçada no colo do Nuno. Presumo que estava a fazer um felatio. (O que é isso, perguntam elas…é um broche, suas putas, lol.)

– (Sónia) Despe as calças, quero senti-lo.
Ainda foi ontem que eu o tive e já estou cheia de saudades dele.
– (Paulo) Às suas ordem, minha senhora.

Ela saindo de cima de mim, despiu o vestido, enquanto eu tentava despir as calças.

Meus amigos, isto de fazer num carro é muito giro e excitante, mas, fodasse, também é preciso ter uma ginástica do caralho. Quando fazem carros, deviam espaçar aquela merda um pouco mais para um gajo se mexer à vontade.

Despir as calças, foi missão impossível, ficaram pelo o meio das pernas e quero que se foda.
Enquanto ela despia o vestido pelo o corpinho danone acima, dava para ver com a pouca luz que ali estava debaixo da ponte, aqueles biquinhos espetados.
Não sei porquê, eu, até sou um homem que adora mamas grandes, mas as maminhas da minha amante, deixaram-me sempre louco.
Não sei se era por ser a mulher do meu melhor amigo, mas aqueles bicos são super excitantes de grandinhos e rijinhos.
Ao ver aquilo, só me apetecia era cair lá de boquinha.
E foi o que eu fiz.

Ela, depois de ter despido o vestido, voltou a vestir o casaco de pêlos dela e voltando a sentar frontalmente para mim.
Eu a sentir aqueles pelinhos no meu corpo, até me arrepiava todo.
Comecei a chupar naqueles bicos maravilhosos, mordiscando-os, enquanto ela, brava, com as duas mãos, despenteava-me todo e gemendo que nem uma puta no cio.

Voltando para baixo, começou-me a beijar de uma maneira sôfrega, agarrando-me o pescoço e a começar a apertar.
Não refilei, pois estava a gostar da sensação.
Deslargando-o, agarra-me a cara, afincando as unhas nas minhas bochechas.
Eu com esta leoa hoje, iria sair daqui todo marcado.
Abrindo os olhos, reparo no Nuno, a olhar pelo o espelho retrovisor (o macaco, diz a Dª Paula).
Ele estava a ver-nos, ele estava de pau duro na boca da minha esposa, olhando para a dele, que estava atrás com o seu amigo.
E eu a olhar melhor, vejo a minha esposa, com a sua cabecinha vermelha subindo e descendo, com uma mão a agarrar-lhe o cabelo com força.
Ela estava a dar o seu melhor, engolindo o piço do Nuno, todinho naquela boquinha de puta, que eu adoro.
Até fiquei com inveja em de não lá ter o meu, também ao mesmo tempo, como eu gosto tanto.

E com esses pensamentos, pecaminosos, a Dª Sónia, percebendo que eu já estava a ficar era distraído com o que se estava a passar à nossa frente, agarra-me o pau com força e abrindo-me os olhos.
Ao mesmo tempo, com a língua dela nos lábios e a escorrer saliva em cima dela própria.
Que imagem. Fiquei logo focado nela.

– (Sónia) Eu estou aqui, o meu corninho e a tua putinha, estão ali.
– (Paulo) Ah, ela é putinha e o teu marido é corninho? E então, nós somos o quê?
– (Sónia) Eu sou a tua puta e tu és um corninho também. Gostas de ser encornado pelo o meu marido?
– (Paulo) Depende, gostas de ser encornada pela a minha esposa?
– (Sónia) Adoro e quero muito mais.

E ao dizer isto, espeta naquela coninha, que estava babada. Entrou tão bem, que parecia que tinha acabado de ser fodida por outro.
Eu adoro estas duas conas. É que elas molham-se tão facilmente, que só apetece é ter o nabo lá dentro.
O que eu não gosto de ver é ela a gemer desta maneira. Fodasse, temos carros aqui ao lado, ô puta do caralho.
O Nuno e a minha Maria (e a dele também, agora), saíram do carro. Onde será que iam?

– (Paulo) Geme baixo, caralho.
– (Sónia) Não consigo resistir. Eu adoro isto. Num ponto, ainda bem que isto aconteceu connosco.
– (Paulo) O Nuno, à uns meses atrás, não deveria pensar da mesma maneira.
– (Sónia) Ái, cala-ta e fode a tua putinha. Fode-me, como nunca fui fodida. Com força.

Estava doida. E eu também. Puta do caralho. Cada vez mais me surpreendo com esta gaja.
A saltar em cima de mim, a bater com os cornos na parte de cima do carro.
E aquilo não estava a dar jeito nenhum. Que merda de idéia virmos foder dentro de um carro. Ainda se fosse uma carrinha, sempre era mais largo.
O Nuno e a Maria, é que foram espertos, foram dar foda para a rua. Ou foram ter com o Amílcar e a Marta?

– (Sónia) …canzana.
– (Paulo) O quê?
– (Sónia) Fode-me que nem uma putinha por trás, como costumas fazer com a Paula.
– (Paulo) Porra, aqui não dá muito jeito.
– (Sónia) Eu abro o vidro da porta e fico metade fora.
– (Paulo) Tás doida? E os outros carros?
– (Sónia) Não sejas cortes. Não gostas de riscos, então arrisca. Eu hoje estou para tudo.

E pondo-se metade fora, metade dentro, fiquei a pensar, como raio eu iria fazer isso?
Abri a porta, com ela empoleirada na mesma. Já que queres arriscar, que se foda.
Vamos dar espectáculo a estes gajos.
Com ela agarrada ou empoleirada à janela da porta, saí para fora do carro e espetei-lhe à canzana como ela tanto desejou.
Espetei naquela coninha, enquanto a agarrava pelo o cabelo e batia naquele rabinho.
A puta gritava que nem uma doida. Parecia que estava a ser violada, debaixo da ponte.

– (Sónia) MAISSSS….

Fodasse, que ninfo esta gaja está a tornar-se.
De repente, vi um homem a sair do carro e aproximar-se.
Pensei logo que vinha aí merda. Mal ela vê esse gajo, esconde-se logo.
Pensei, mas pensei mal.
Com o homem a aproximar-se dela, mas a uma distância segura de nós, começou a punhetar-se com o show que nós estávamos a dar.
Já uma vez isto tinha acontecido, enquanto eu namorava, mas, nunca assim à mostra e sem pudores.
Já que a puta estava sem vergonhas, com um dedinho lambuzado, espetei-lhe naquele cuzinho.

Gritou mais alto e invés de ser um mirone, já eram mais. Uns cinco, pelo menos. Mas não estavam a olhar para nós. Ficaram a olhar para a parte de trás do carro do Nuno.
O carro do Amílcar, estava praticamente encostado à parte de trás do carro, o que será que lá se estava a passar?

– (Sónia) Mais rápido no meu cuzinho.

Com a Sónia a dizer isto, o gajo estava quase encostado a nós, com a piça na mão. Disse-lhe que não com a mão, mas que poderia ver.
Confirmou com o polegar e respeitou a minha decisão.
E continuou o que estava a fazer.

– (Sónia) Não aguento mais. Tenho que o sentir novamente. Nem consegui dormir a pensar nisso.
– (Paulo) Estás a falar do quê?
– (Sónia) Tu sabes.

Ao sair da porta, depara-se com o homem a punhetar-se. Fica especada a olhar e eu ataco antes que ela arrependa-se do que queria.

– (Paulo) Já lhe disse que podia ver, mas, não podia tocar.
– (Sónia) Achas que ele não irá fazer nada?
– (Paulo) Se fizer, leva na corneta.

O homem, disse que não, que podíamos continuar.
A Sónia, enfia-se no carro com o cuzinho ao léu a apanhar uma merda qualquer da mala e eu a rachar um frio do caralho.
Ou começamos rápido ou esta merda vai começar a murchar.
Senta-me no banco, com as pernas para a rua e debruça-se e começa a mamar-me na gaita.
Aqueles lábios carnudos, porra, aquilo parece sempre novidade para mim. Tão macios e aquela língua atrevida….

– (Sónia) Preparado para a tua prenda de anos?
– (Paulo) E vai ser?
– (Sónia) Aquilo que tiveste ontem. Aquilo que eu tive ontem pela a primeira vez na vida.
O meu cuzinho.
– (Paulo) Vou-te partir o bolinho, outra vez?

Começou a rir-se, beijou-me na boca, salivada da minha piça e aquilo que ela procurava na mala dela, era vaselina num frasquinho pequenino.
Besuntou dois dedinhos dela naquilo e espalha naquele buraquinho que só ainda foi meu.
Voltou a besuntar e espalhou na minha piça (na nossa, diz ela).
Voltou a beijar-me na boca e virando-se de costas, agarrando-me no pau, começa a tentar a enfiar.
Parecia que estava virgem de novo.
Ainda ontem, aquilo estava tão largo e agora voltou a fechar.

– (Sónia) Este gajo aqui à nossa frente não pára de olhar.
– (Paulo) Está a gostar daquilo que estas a mostrar. Já viste que esta punheta é em nossa homenagem, por aquilo que estamos a fazer à frente dele. Mostra-lhe a puta que tu és e diz-lhe aonde estás a querer enfiar o meu nabo.

E não é que funcionou. Eu não sei porquê, mas, elas gostam de ouvir estas coisas, parece que se excitam com estas merdas.
Ela começou a falar para o homem.

– (Sónia) Estás a ver, é.
Então vê esta puta a levar no cuzinho. Vê e bate uma punhetazinha para nós, vá.

O homem aproximou-se e enquanto mais ele se aproximava, mais o perigo e o risco de ser tocada por um desconhecido, a excitou.
Espetou a minha verga naquele cuzinho. Mais uma vez, eu estava aonde nenhum homem tinha pisado antes.
Ela a olhar para o homem e a subir e a descer, como um elevador, gemia.
Tinha perdido a vergonha toda.
O homem a aproximar-se cada vez mais e eu abrindo o casaco dela para os lados, mostrando aqueles biquinhos tesos da minha amante a outro homem. Dando uma visão daquela coninha com um montinho de pelinhos frontais entre as suas pernas abertas, o homem não se aguentou.
Esporrou-se nos peitos da Sónia, acertando-me nas mãos.

Não se aguentou o homem e nem a Sónia. Ao mesmo tempo que sentiu o sémen de outro homem, que não eu e o marido dela, no corpinho dela, começou a estremecer e a dizer que não sabia o que se estava a passar, mas era a melhor coisa do mundo.
As paredes anais, começaram a escorregar, o anelzinho dela a alargar e ao mesmo tempo a puta a masturbar aquele clitóris, começa-se a vir, que quase parecia que estava a mijar-se.
Quase que acertava no homem.

Pondo o seu braço esquerdo por cima do meu pescoço, disse que queria que eu me viesse igual ao homem, com ela sentada no banco.
Com aquela ordem, tirei-a de cima de mim e ela percebendo ao que vinha, sentou-se ela, toda aberta e a masturbar-se e olhando, passando a língua nos lábios.
Eu ao lado do desconhecido, que ainda continuava a punhetar-se, comecei eu a bater uma.
Não demorou muito, excitadíssimo que eu estava, enchi aquele peitinho de leite.
Com ela a espalhar aqueles leites em mistura no corpo dela, deitou-se no banco, chamando-me.
O homem agradeceu e não o vi mais.
Deitei-me com a Sónia no banco, eu por trás dela, brincando com os biquinhos dela, cheios de leites de dois homens.
E ela beijando-me na boca:

– (Sónia) Parabéns, borracho. Espero que por muitos e bons anos, nós todos juntos.

A porta por trás de nós abre-se e vejo a minha linda esposa com um lindo sorriso estampado na cara.
A puta estava contente e feliz e eu ainda nem sei o que se tinha passado.
Connosco a olhar para ela, dirige-se à minha linda amante e beija-a na boquinha, com um beijo fofo e carinhoso de lábios com lábios.
Subindo e olhando para mim, esboçando um sorriso malandro naquela carinha, dirigindo-se à minha boquinha, eu abri e pus a língua para fora, quando…

– (Paulo) PUTA DO CARALHO. NOSSO MACHO? TU. TÁS. FODIDA.

Nuno e Paula, parte de frente do carro.

Continua…

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