Comecei a Trabalhar em uma Pré-Creche

Meu nome é Alisson, tinha 23 anos, moro na cidade do Rio. Sou alto, magro, loiro, branco, olhos azuis e sou estudante de designer gráfico. Trabalho em uma pré-escola particular aqui no Rio, junto com alguns amigos, Ronaldo, Pedro, Andreia, Juliana e Mônica. (Estou usando nomes fictícios) Temos o livre prazer no trabalho.

Desde quando descobri o sexo, a excitação, sempre tive uma atração especial em "crianças"; isto é, em menores de idade. Embora ter tido apenas uma relação sexual do tipo (na adolescência com uma prima), nunca mais tive nada relacionado. Quando conheci Ronaldo e Pedro, descobri que não era o único a sentir tal prazer. Quando recebi a proposta de emprego, aceitei de primeira, mesmo não precisando. Venho de uma família com ótimas condições financeiras, moro em um apartamento na Barra, sozinho.

Enfim, na primeira semana, fui me adaptando. As meninas eram as professoras (haviam mais professoras), eu trabalhava na área gráfica e administrativa da pré-escola. Pedro era coordenador e Ronaldo era diretor, junto com a namorada. Na segunda-feira, da segunda semana, estava na secretaria fazendo um banner para colocar na placa do lado de fora, quando chegou uma menina se queixando de estar se sentindo mal. Não tínhamos permissão de dar remédios, ofereci uma água e a orientei que sentasse na cadeira e esperasse um pouco. Se não melhorasse, ligaria para seus pais. Então ela ficou e eu, continuei o trabalho. De repente, ela se levanta, vem ao meu lado, me dá um abraço e diz "tô com frio tio", eu perguntei "quer que eu abaixe o ar?" ela só balançou a cabeça afirmamente, mas ela continuou abraçada em mim. Eu não sabia se abraçava ela, se fingia que não estava acontecendo nada… Enquanto isso, ela tentava sentar no meu colo. Eu não sabia em que podia dar (outra criança podia ver), mas deixei. Ela ficou um tempão no meu colo, por fim, desisti do que estava fazendo e relaxei na cadeira. Encostei e a abracei. De repente sinto um calor, uma excitação… Aquela garotinha pra mim estava virando um petisco. Fazia uns meses que eu não sentia excitação pelo gênero, então aproveitei. Perguntei se ela queria conhecer o quartinho dos livros, que era o quarto secreto dos meninos, ela disse que sim. Peguei a mesma no colo e fui. Tranquei a porta, a coloquei sentada na bancada e disse "olha, se você quiser, eu posso brincar com você, mas se alguém ficar sabendo, não brinco mais. Promete que não vai contar pra ninguém?" ela jurou. Tirei seu short do uniforme e comecei a lamber aquela bucetinha colada de criança, ela só tinha 7 anos. Coloquei meu pau pra fora e ensinei a menina a chupar, mas ela não aprendia rápido, sempre passava o dente, ou se engasgava. Só começou a ficar gostoso no final. Bati uma punheta e gozei na bancada toda. Ela olhou e começou a fazer um monte de perguntas, peguei meu pau e botei pra ela chupar de novo. Depois entreguei ela em sua sala e voltei ao trabalho.

Três dias depois, eu fui em uma sala e peguei uma menina de 8 anos, que era a coisa mais linda. Já estava de olho. A convenci de ir para o quarto secreto e não contar pra ninguém, quando chego lá Pedro estava com o pau enterrado no cuzinho de uma outra aluna e essa aluna estava igual a um camarão. Fechei a porta, coloquei a Amanda (a aluna que busquei) sentada, olhei pra Pedro e rimos. Chupei a Amanda, dei meu pau pra ela, e depois gozei nela. Tive que dar banho e dar a desculpa que ela havia se sujado. Nós da direção da escola fazíamos isso direto com as alunas e até os alunos. As meninas não participavam, mas não ligavam, se ninguém ficasse sabendo.

E esse foi o relato enquanto trabalhei na pré-escola. Hoje em dia tenho 27 anos, já sou formado, trabalho em uma agência de design gráfico e só tenho relações sexuais com um sobrinho.