Bom, o que eu poderia fazer:parte 1

"Bom, o que eu poderia fazer?"
Bom, acho que todos temos segredos a esconder, e desejos um tanto quanto estranhos, mas alguns são mais socialmente aceitaveis do que outros.
Uma "gatinha" fofinha,pra uns mt sexy, pra outros extremamente errado, pra mim uma perdição.
Meu nome é bruce, e eu costumava ser um diretor de uma escola particular mt famosa no estado de São paulo,morava ao lado do colégio onde trabalhava num bairro nobre da capital,n tinha parentes próximos,minha mãe morreu quando eu era bebê e meu pai me entregou para adoção por não conseguir cuidar direito de mim, pelo menos foi o que me disseram, eu sempre achei que cada um era responsável por suas ações , mas acho q não vou poder arcar c as consequências das minhas
Nunca fui uma pessoa ruim aos olhos da sociedade, mas como a maioria das pessoas eu tinha um segredo,um tipo de desejo, fetiche,algo inexplicável,tão ruim aos olhos da lei e do povo, pra muitos pior até do que um assassinato e o pior, essa vontade me tomava completamente e então eu decidi largar meu emprego, sair da minha zona de conforto, para tentar satisfazer esse desejo ao menos uma vez e nunca mais eu iria pensar sobre isso de novo, fui morar nos estados unidos, mais precisamente em Oklahoma na cidade de Petersburgo, queria tanto que naquela época eu soubesse o tamamho da merda que eu estava fazendo, os fins justificam os meios, ou nem sempre
Estados unidos, a terra do tio sam, nunca pensei que fosse morar aqui, ainda mais por algo tão banal quanto um desejo, não, não é só isso, é muito mais, é uma necessidade quase que vital de satisfação carnal através de impulsos sexuais, complicado? É eu sei, tmb não me entendo as vezes. A casa não importava muito, eu moraria em qualquer casa contanto que fosse num lugar quieto, calmo e bem afastado das grandes cidades, e claro, tivesse um porão ou algo do tipo, e a profissão? Bom, como eu já trabalhei em altos cargos no meu país de origem,visitei vários países, sei falar diversas línguas, talvez seria uma boa idéia trabalhar de sorveteiro.
Burrice? Talvez, mas com essas pequenas mudanças em minha vida eu finalmente podia dar inicio ao meu plano.
Meu plano era simples,trabalhar como sorveteiro e encontrar algumas meninas, talvez esse fosse o modo mais fácil de encontrá las sozinhas e desprotegidas, e como eu pensei:era fácil trabalhar como sorveteiro,até pq não é a profissão mais renomada do mundo. Em menos de um mês eu tava na ativa, chega a ser patético, de um grande diretor renomado à um pobre sorveteiro, por quê mesmo eu me submetia a isso? Ah sim, aquilo,aquela coisa que fazia tudo valer a pena, aquelas fofinhas,só de pensar que eu poderia vê las todo dia, o dia todo já me deixava animado pra trabalhar.
Nos primeiros dias foi bem normal, nada fora do comum, fora a beleza das menininhas que era transcendental, me sentia no céu podendo trazer alegria a elas com meu caminhão, no entanto uma coisa incomum aconteceu, em meio a tantas lolis, uma me chamou atenção.
Ela era pequena e fofa, tinha um sorriso maravilhoso, e um narizinho q fora esculpido por anjos,ela estranhamente parecia um pouco comigo, na verdade parecia muito comigo, tinha também um vestidinho rosa florido que quando andava me dava a benéfica e privilegiada visão de sua calcinha de ursinho, eu amei encontrar ela, o que eu ia fazer com ela era o que eu temia….
Ela vinha td dia até mim, como toda criança era viciada em sorvete, com seu jeitinho de princesa ela me encantava, nunca vira coisa mais linda em minha vida, ela deveria ter lá pelos seus 10 anos,cabelos loiros, boquinha rosada, olhos azul esverdeados que se assemelhavam muito a água do mar, caucasiana, me lembrava muito minha ex namorada de algum tempo atrás, minha primeira paixão verdadeira,ela me fazia sentir esse sentimento também, por isso apesar dos impulsos não queria fazer nenhum mal a ela,nem sei mesmo se tivera essa capacidade,talvez eu estivesse ficando louco,quem dera estivesse…
Eu só queria pegá lá,agarra lá e bom, fazer o que todo homem sonha em fzer c sua garota ideal, queria o consentimento dela para tal ato e bem, eu iria fazer uma proposta para ela, uma proposta que eu nunca iria esquecer nem que eu tentasse.
Ela realmente adorava lactose, queria dar sorvete na boquinha dela, e vê la todo dia…..eu tinha q falar c ela, perguntar a ela se me deixaria "brincar"c ela, mas como se pergunta tal coisa pra uma menininha? Fui pra casa pensando nisso, minha nova casa não era tão bonita e isso pouco importava, era ela perfeita pelo simples motivo de ser extremamente espaçosa,trabalhar de sorveteiro n quer dizer q eu era pobre.Fui dormirme perguntando como ia fzer para ao menos beijá la,e o que aconteceria se o fizesse?…..
Mais tarde, lá estava eu,abusando de uma garotinha, mas não qualquer menina, aquela loli ,fofa, linda, inexplicavelmente perfeita, como vira eu parar ali? Eu também não sei, tudo q sei é que a estava penetrando e estava amando aquela sensação, virgem e inocente, quer dizer ex virgem e não mais tão inocente assim, mas o que importava é que estava finalmente fazendo sexo com ela, realizando meu desejo de tanto tempo, suprindo minhas necessidades sexuais, n sei se ela já as tinha, mas se tivesse ia fzer o possível para supri las tmb, ela não chorava, não negava, não resistia, nem mesmo falava, ainda estava viva? Não tinha tempo para pensar nesse tipo de besteira( é claro q estava),precisava aproveitar ao máximo aquele momento mágico,tinha acabado de tirar sua virgindade, e ela ainda n se movia…….estava morta.
Acordei, que susto!Ainda bem que era só um sonho, será mesmo?
Só um sonho……só um sonho, aquilo não foi só um sonho, foi real demais, nunca senti nada parecido com aquilo,tudo começou tão bem e com um ato de imprudência tudo acabara em tragédia, mas no fim das contas ainda bem que foi só um sonho, um sonho que me lembrou dela e de como ela me deixava feliz naquele momento, tudo aquilo, toda aquela loucura, aqueles pensamentos estranhos e desejos pervertidos, tudo ela gerado por ela, eu precisava vê la novamente, não, eu precisava casar c ela, casar e ter varias filhinhas, lindas como a mãe, e foi quanto de um sorriso, uma lagrima caiu e eu caí na real, n podia casar me com uma garota tão jovem, pelo menos não nesse país, milhões de coisas passavam pela minha cabeça naquele momento, eu nem mesmo tinha falado com ela e já tinha planos de vida com a mesma, o que diabos eu estava fazendo da minha vida? valia mesmo a pena todo esse esforço…? Já n importava mais, isso iria acontecer e nem mesmo eu poderia definir meu futuro agora
No dia seguinte fui trabalhar, afinal eu precisava falar c ela pelo menos uma vez, e como esperado, no horário de sempre ela vinha, reta, graciosa e inocente, eu me derretia por ela, perguntei seu nome,e ao ouvir sua linda voz, eu me encantei novamente, seu nome era hina, e como eu já sabia ela adorava sorvete, conversei algum tempo com ela, ela me falou que morava com o pai,que se dirvociara da mãe quando ela era apenas um bebê, e que o pai dela bebia muito e costumava bater muito nela, nunca iria imaginar que por trás de um rosto tão doce e alegre tinha um pai que a maltratava, ela começou a chorar ao se lembrar do pai, abracei a e dei lhe um beijo na testa, ela se acalmou, ofereci um pouco de sorvete por minha conta, ela logo sorriu novamente e aceitou, comeu, saboreou, se lambuzou, ela comeu sozinha um pote inteiro de sorvete de morango, era seu preferido, eu iria ter um prejuizo, mas iria valer a pena no final, ela estava feliz e era isso que importava, pelo menos por agora
Eu estava ali, sozinho com minha garota preferida no meu caminhão, eu estava feliz só por estar ao lado dela, mas não era assim q tinha imaginado, acho q fiquei em choque ao saber que o pai agredia ela, chegando bêbado em casa vai saber o que mais ele fazia com ela, e eu que queria fazee coisas com ela também, não esse tipo de coisa, mas coisas um pouco demais pra ela, eu só abracei ela novamente e fiquei ali agarrado a ela tentando esquecer toda aquela história de pai, ela me apertou forte, e nesse momento……..eu a beijei…..
Por alguns segundos nossos lábios tinham se tocado, logo depois ela teria se afastado um pouco pra trás, estava corada mesmo parecendo que não sabia direito o que estava fazendo, eu suei frio, tinha acabado de pensar no que tinha feito e na merda que isso poderia dar, porém botei a no meu colo e comecei a passar a mão em sua cabeça, ela ainda estava envergonhada, nunca tinha beijado antes, seu primeiro beijo teria acontecido segundos atrás com um estranho como eu, ela continuava envergonhada, porém…..feliz
Quando vi seu sorriso, sua expressão de satisfação, percebi que o único motivo de estar feliz com isso era nunca ter recebido nenhum tipo de afeto na vida, seria o pai dela tão ruim a ponto de nunca ter sequer abraçado sua filha? Pensei nisso por um segundo, parece q foi exatamente um segundo, porque logo em seguida ela me abraçou o mais forte possível, fechou os olhos e caiu uma lágrima, dessa vez de alegria, ela estava carente,e me falou ao ouvido
-te amo-
Amor???? Eu apenas reconfortei-a, acho q essa foi uma sensação que ela nunca teria experimentado antes, de alguém q se preocupava com ela e queria seu bem, eu também a amava, mas meu corpo não respondeu muito bem aos dizeres dela……estava ereto. Não conseguira evitar, o amor era recíproco mas eu precisava mesmo daquilo, ela não sabia mesmo o que aquilo significava, sua inocência me deixava cada vez mais apaoxonado, peguei sua mão e passei carinhosamente no meu pênis e pedi pra ela fazer isso sozinha por um tempo,a sensação das suas mãos pequenas ao redor do meu pau era relaxante, algo tão simples e tão revigorante como ser masturbado por uma loli, eu precisava mesmo disso, enquanto ela fazia esse pequeno favor pra mim eu pensava em várias coisas que podiamos fazer, sexo oral, anal, ou eu podia tirar sua virgindade, as possibilidades eram infinitas, mas infelizmente quando eu menos esperava, acabou, meu pau fora de duro como pedra a mole como marshmallow em um segundo, não tinha como aguentar muito tempo com aquela gatinha me excitando, eu tinha sujado boa parte do chão, seu vestido e também seu rosto, limpei a e pedi pra ela provsr um pouco,afinal, era apenas o inicio….