Aventuras de um Jovem – Mãe e Irmã(Parte 4)

No conto anterior, eu lhes expliquei como foi a minha visita a academia de um antigo amigo, lá aconteceram algumas coisas que levaram minha irmã mais nova ao grande constrangimento, já que foi flagrada por mim e por dona Lucia(mãe desse meu amigo), enquanto chupava-o. Eu a trouxe para casa e em todo o caminho ela não disse uma palavra, apenas quando chegamos em casa, ela me pediu para não contar nada para a mamãe e principalmente para a Lylian, eu concordei, afinal eramos irmãos e era para isso que irmãos servem(guardar segredos).
Assim que entramos Talita foi para o seu quarto, com a desculpa de que estava cansada e com sono(como já era cerca de 18hrs, ela não levantou suspeitas) enquanto eu fui para a sala. Onde a minha mãe e Lylian assistiam tv. Ao me verem, ambas abriram um enorme sorriso para mim e me pediram para sentar com elas, mas como estava com o corpo suado, preferi tomar um banho antes de voltar para a sala. Terminei meu banho, coloquei uma bermuda leve e fui para a sala
Quando voltei, pude notar como ambas estavam. Lylian estava usando um short(que ia até quase a metade das coxas) e uma blusa leve, enquanto Ana(minha mãe), trajava um leve vestido florido, que deixava boa parte das suas grossas coxas a mostra. Me sentei no sofá em que elas compartilhavam(um sofá de 3 lugares, que ficava de frente para a tv) entre as duas. Mal consegui sentar e minha mãe se lançou nos meus braços me dando um abraço bem apertado e enchendo meu rosto e pescoço de beijos.
— Como eu senti saudade de você, meu filho! Cuidou bem da sua irmã?
Eu fiquei meio sem reação, pois estava imaginando como Lylian esta se sentindo, então respondi que foi tudo bem e esperei minha mãe terminar o seu show, que eu sabia que era apenas para provocar a minha irmã. Mas não bastando isso, quando minha doce mãe me soltou, foi a vez de Lylian me puxar em sua direção. Ela sendo bem mais "recatada", apenas me abraçou com força e encostou o seu rosto no meu.
Essa situação foi bem estranha e quando ambas terminaram, nós voltamos a assistir tv. Eu estava totalmente paralisado, pois sabia que qualquer coisa que falasse com uma, seria motivos para a outra ficar com ciumes, então dava apenas respostas rapidas para ambas, sem nunca desviar a atenção da Tv. E tudo até que estava indo bem assim, até que a minha querida mãe decidiu que não era tortura o bastante.
— Eu adorei aquela cobertura que você fez para o meu sorvete hoje, Matt. E tenho certeza que a Talita também gostou. – Ela disse com um tom tão sarcastico, que eu conseguia sentir seu riso nas palavras.
Eu gelei na hora. E para piorar, ela colocou sua mão sobre a minha coxa e começou a alisa-la.
— Que cobertura? – Lylian perguntou.
— Uma coisa especial, feita com groselha e um pouco de vodka, não é o tipo de coisa que se coloca no sorvete. E nem que a Talita tenha idade para beber. – Disse a primeira frase olhando Lylian nos olhos, na tentativa de convence-la, e depois olhei para a minha mãe, na tentativa de faze-la calar a boca.
Mas ao invés de se calar, minha mãe soltou um sorriso de canto de boca e continuou.
— E leite, não esqueça do leite! – Quando disse isso, ela pegou no meu pau e apertou, depois, voltou a alisar a minha coxa.
— É, quase me esqueci que leva leite. — Disse com timidez
— Um dia você poderia dar um pouco para a Lylian também, mas eu não sei se ela vai gostar. – Minha mãe falou em tom de desafio, olhando para a minha irmã.
Aquilo estava me excitando, e o filme já não era a prioridade naquele momento. Sentir minha mãe subir e descer com a sua mão na minha coxa, enquanto minha amada irmã estava ao meu lado e não notava nada, era de revirar os olhos, e eu precisava me concentrar para simplesmente não explodir na minha calça.
— Claro que eu vou gostar, tudo o que o Matt fizer para mim eu irei provar. – Lylian respondeu olhando Ana nos olhos, como se a desafiasse.
Mas em resposta, nossa mãe colocou sua mão sobre o meu penis(que já estava estourando na bermuda) e desceu o olhar até ele, sendo acompanhada pela minha irmã, que observou a cena com espanto por alguns segundos e depois se levantou com raiva.
Então eu levantei e a segurei pelo braço, não deixando-a sair da sala. Puxei-a contra o meu corpo e a olhei nos olhos.
— Não faz isso, não me deixa aqui com ela.
— Mas é isso o que você quer! Você esta fazendo como o Caio, esta deixando ela te roubar de mim! – Ela disse, com os olhos cheios de lagrimas.
— Não, não é isso Lylian. Mas ela é a nossa mãe, não tem nada que eu pudesse fazer. Mas você pode! Se você sair dessa sala agora, vai estar deixando-a vencer! Estará dizendo a ela; para levar tudo o que você tem, que você nunca irá desafia-la.
Lylian me encarou por um instante e secou os olhos com a blusa, depois lançou um olhar frio para a minha mãe e me puxou de volta ao sofá. Me posicionei entre as duas, da mesma forma que estava antes, mas dessa vez, fiquei mais relaxado.
— Decidiu terminar de ver o filme? – Minha mãe perguntou com tom sarcastico.
— É, eu quero ver como essa história vai terminar. Mas antes eu preciso fazer uma coisa. – Lylian disse isso e me agarrou, dando-me um beijo apaixonado, correndo com a sua lingua pela minha boca e eu a retribuí, mesmo sem entender. Depois do beijo, ela se levantou e disse que já voltava.
Minha mãe ficou nos olhando incrédula e só conseguiu mudar a expressão, alguns segundos depois que Lylian já havia saído da sala.
— Ela fez mesmo isso? – Minha mãe perguntou sem acreditar.
— É, parece que sim. Você conseguiu irrita-la bastante.
— É, eu sempre consigo. – Riu
— Mas isso não tem graça, você não acha que já passou dos limites?
— O que? Como eu ia saber que a doce e recatada Lylian iria estar apaixonada pelo irmão mais velho?
— Não estou falando apenas disso, você viu que a iria incomodar e fez mesmo assim. Em primeiro lugar, isso nem é coisa que se faça. Nem isso e nem o que você fez mais cedo!
— Tá, tá… Você esta reclamando agora, mas quando tudo esta acontecendo, você nem liga. Isso porque você é igual a mim. Você vê uma oportunidade de se excitar em tudo o que acontece e não pode controlar.
Eu não sabia o que responder, afinal, ela estava certa. Mesmo quando eu via algo que julgava errado, se houvesse qualquer teor sexual, eu não conseguia impedir. Essa era a minha maior fraqueza, e havia sido esse mesmo problema, que me obrigou a voltar para a casa da minha mãe.
— Agora não vai ser diferente, sua irmã vai voltar de seja lá o que ela esta fazendo, se sentará ao seu lado e você não vai sair. Nós duas podemos te chupar aqui nesse sofá e você não vai dar um piu, podemos nos estapear nuas aqui nesse tapete e você não moverá um dedo para nos separar! Você é igualzinho a mim e não pode negar isso! – Enquanto falava ela acariciava meu pau, por cima da bermuda, com o rosto bem proximo ao meu, a ponto d’eu poder sentir o seu halito doce a cada palavra.
Eu a ouvi e obedeci quieto, como um bom filho. Apenas fiquei aproveitando a sensação de ter a minha própria mãe acariciando o meu cacete com o rosto bem proximo ao meu, me falando safadezas mas sem que nossos labios se encostassem. Ficamos assim até que Lylian voltasse para a sala.
Quando Lylian voltou, percebemos porque da demora. Ela havia tomado um banho, pois estava com o cabelo e o corpo molhados, trajava o mesmo "microshort" da noite anterior, mas utilizava uma outra blusa, uma babylock que deixava sua cinturinha e barriguinha a mostra, que graças ao seu enorme quadril e bunda, ficavam parecendo ainda mais fina e magra. Também pude notar que estava sem sutiã, já que seus mamilos durinhos marcavam a blusinha. Ela veio andando lentamente em nossa direção e enquanto caminhava, nossa mãe parou de me alisar, parecia estar hipnotizada. Então sentou-se ao meu lado e encostou o corpo ao meu.
— Você esta linda. – Ana disse boque aberta.
— Vem aqui, Matt. – Lylian parecia ignorar nossa mãe. E me beijou novamente, de forma intensa.
Enquanto Lylian percorria sua lingua pela minha boca, eu sentia a hábil mão da minha mãe que agora se esforçava para se notada, abaixando meu short e tirando meu cacete para fora, iniciou um lento movimento de sobe e desce. Virei meu corpo em direção a Lylian e enquanto retribuía seu beijo com intensidade, corri minha mão por dentro da sua blusa até chegar ao seu pequeno peito que cabia em minha mão, o apertei e tirei um delicioso gemido da minha irmã. Ana sentindo ciume da situação, puxou o meu rosto em direção ao dela e parou seus labios milímetros do meu, me deixando na vontade de beija-la.
— Não vai esquecer da sua mãe, né? – Ao dizer isso, ela lambeu sua mão por inteiro deixando-a bem babada e voltou a me masturbar. Agora, dando atenção especial para cabeça. Olhei para Lylian e ela estava encarando meu pau.
— Você não quer participar? – Minha lhe mãe perguntou.
— Vem, eu quero sentir a sua mão. – Disse, lhe olhando nos olhos e ela foi até o meu pau com receio.
Lylian segurou a base do meu pau com força e iniciou o movimento de sobe e desce, enquanto minha mãe massageava a cabeça com a mão totalmente babada. Aquela cena era extremamente excitante, então mantinha a concentração apenas em tentar não gozar.
— Você é mesmo uma safadinha! – Minha mãe lançou um sorriso para Lylian.
— Não me compare a você, sua puta!
— Você anda com a boquinha muito suja, precisamos lava-la! E eu sei o que vou usar para esfregar até o fundo da sua goela. – Ao dizer isso, minha mãe levantou, virou de costas para nós e tirou seu vestido, enquanto dançava para a gente, revelando que usava apenas uma microcalcinha que era engolida pela sua enorme bunda.
Depois de tirar o vestido e fazer um rápido showzinho de rebolado, minha mãe se posicionou de quatro entre as minhas pernas, com a sua enorme bunda empinada e seu rosto bem proximo ao meu cacete. Então ela deitou seu rosto na minha coxa e me lançou o olhar de uma gatinha que quer de leite.
– Eu vou mamar em você agora, filho. E vou tirar cada gotinha que você produziu desde a nossa ultima vez.
Ela terminou de dizer e colocou a boca nas minhas bolas, que sensação maravilhosa. Lylian continuou punhetando meu cacete, enquanto nossa mãe chupava as minhas bolas. Voltei a beijar minha irmã e comecei a lhe tirar a blusa, deixando seus lindos peitos a mostra. Aqueles mamilos rosados, de biquinhos bem pequenos pareciam deliciosos e eu mal pude me conter, caí de boca com vontade e tesão. Fazendo-a gemer de delirio.
Senti Lylian soltando o meu cacete e usando a mão para acariciar meu corpo, minha mãe, aproveitou a liberdade que sua filha lhe deu para iniciar uma deliciosa punheta. Senti sua mão subir e descer pelo meu mastro, enquanto minhas bolas continuavam a ser engolidas pela sua boca molhada. Empurrei Lylian de costas no sofá e tirei seu pequeno short, sua bucetinha rosada e depilada estava pingando de tesão, ela me olhou com um misto de vergonha e desejo.
— Eu quero você, quero senti-lo de novo. – Miou para mim.
Ouvindo aquilo, eu levei minha mão lentamente até a sua buceta e percorri toda a sua racha, com o meu dedo. Um fio úmido e lubrificado se esticou entre meu dedo e a sua buceta, enquanto eu levava-o até a minha boca para provar o seu mel. Voltei para sua buceta, mas dessa vez não apenas para provar, com dois dedos abrir os labios da sua bucetinha e com a outra mão, comecei a acariciar a sua entradinha, que estava bem molhada. Lylian gemia e se contorcia de prazer, enquanto eu mantinha o ritmo. Minha mãe, por sua vez, não largava do meu pau e olhando para mim, me perguntou;
— Esse pau quer experimentar a boquinha da mamãe? – Enquanto batia com o meu mastro em seu rosto
— Si… sim, mamãe…
Ela mal esperou a minha resposta para abocanhar o meu cacete, colocando-o em sua boca com maestria e engolindo-o até o talo de uma só vez, então manteve meu cacete na boca por alguns segundos antes de tira-lo por inteiro. Quando voltou a olhar para mim, seus olhos estavam lacrimejantes e meu cacete totalmente babado, então me lançou um sorriso e repetiu o movimento mais duas vezes, cada vez permanecendo mais alguns segundos com o meu pau no fundo da sua garganta. Naquele momento eu tinha uma visão do paraíso e depois de me engolir por inteiro pela terceira vez, minha mãe soltou uma pequeno "gofada" branca e pegajosa, que melecou todo o seu peito. Então me olhou com um sorriso e retirou o liquido dos peitos, e usou para lubrificar ainda mais o meu cacete e voltou a mama-lo.
— Você não vai experimentar?
Minha mãe perguntava a Lylian, que ainda se contorcia em minha mão graças ao orgasmo que havia alcançado. Mas a mesma parecia não ouvi-la graças ao transe que estava sentindo, Lylian requebrava na minha mão enquanto gemia cada mais mais alto. Para ser ouvida, minha mãe passou a mão por todo o meu mastro, fazendo uma poça de saliva e pré-gozo na palma da sua mão e a levou até a bucetinha de Lylian, dando-lhe um forte tapa molhado, minha irmã deu um gritinho seguido de um riso, então parei de masturba-la, deixando que nossa mãe o fizesse. Então ela desceu a mão até a entrada da buceta de Lylian que agora estava ainda mais umedecida, já que o meu pré-gozo se misturava com o seu gozo e com a saliva de nossa mãe. E enfiou-lhe 3 dedos de uma vez, iniciando um movimento rapido e forte de vai e vem. Lylian que ainda sentia os espasmos pelo corpo voltou a se contorcer, agora ainda mais violentamente. Com a outra mão, nossa mãe iniciou uma sessão de tapas em sua bucetinha, que pegava na testa e clitóris. A cada tapa, Lylian soltava um gritinho e quicava no sofá. Minha mãe com uma cara de safada, continuava ajoelhada na minha frente, então peguei meu pau que estava totalmente lavando com a sua saliva e comecei a esfregar em sua cara. Enfiando em sua boca e retirando, fazendo-a procurar por ele, enquanto eu o arrastava por todo o seu rosto lambuzado.
Continuamos assim por mais um tempo e Lylian teve não apenas 1, mas 4 orgasmos estremecedores naquela posição(como me contou depois). E após seu corpo se acalmar um pouco, nossa mãe voltou a pergunta-la;
— Você não vai experimentar? – Enquanto apontava para o meu cacete.
— E… Eu vou… – Lylian respondeu ofegante.
Enquanto Lylian se posicionava de 4 no sofá, minha mãe voltou a colocar meu cacete na boca. Dessa vez de forma mais delicada, parecia querer saboreá-lo com cuidado. Lylian parou então com o rosto proximo ao meu e me deu um delicioso beijo na boca, eu a beijei com vontade, depois empurrei sua cabeça para baixo, posicionando-a proxima ao meu cacete. Naquele momento, eu tinha tudo o que um homem pode querer, minha mãe estava ajoelhada na minha frente com o meu pau na boca e massageando minhas bolas com a mão, enquanto minha querida irmã estava ao meu lado, de quatro sobre o sofá com seu enorme rabo empinado e seu rosto proximo ao meu cacete, esperando a sua vez para mama-lo.
Minha mãe continuou mamando o meu mastro, enquanto Lylian observava de perto como se tivesse analisando cada movimento. Percebi que minha mãe a encarava com o olhar de uma criança que brinca com um brinquedo que a outra quer, eu conseguia sentir que ela estava mamando de forma mais delicada e apaixonada, apenas para fazer ciúmes em sua filha. Então ela tirou meu cacete da boca e foi em direção da filha, aproximando seu rosto do dela bem lentamente, sem se preocupar com a fina linha de saliva que se esticava enquanto sua boca se afastava mais e mais do meu pau. Ver as duas se beijando sobre o meu pau, foi algo extremamente excitante, eu conseguia sentir o sentimento de rivalidade entre as duas, enquanto suas linguas se cruzavam em suas bocas.
— Cuida bem desse cacete. – Minha mãe disse, e se afastou o suficiente para Lylian ter espaço. Mas ainda se manteve entre as minhas pernas, me acariciando as coxas.
Lylian me lançou um ultimo olhar antes de investir contra o meu cacete com receio, pude senti-la se aproximar, graças a sua respiração ofegante que ficava cada vez mais proxima. Então, senti sua lingua molhada tocando-me na cabeça de forma tímida. Que delicia de sensação. Ela começou a girar a lingua envolta da cabeça antes de coloca-la na boca e iniciar o movimento de sobe e desce. Sua boca era quente e pequena, parecendo uma bucetinha virgem. Obvio que a habilidade das duas era totalmente diferente, enquanto minha mãe era praticamente uma profissional, engolindo todo o meu cacete sem reclamar. Lylian não conseguia engolir muito mais do que a cabeça, e sempre ameaçando vomitar. Nossa mãe então colocou sua mão sobre a cabeça de Lylian e começou a ajuda-la no serviço, sempre pressionando sua cabeça mais pra baixo e colocando meu mastro mais e mais, para dentro da boquinha de Lylian, que depois de cada mamada, precisava recuperar um pouco do folego. Minha mãe foi paciente, dando a ela o tempo que precisava para se recuperar, e sempre respeitando os limites de Lylian, mas não sem força-la a se superar mais e mais.
Era delicioso servir de modelo de treino, para as aulas de sexo oral da minha irmã. Ve-la se superar enquanto engolia mais e mais o meu mastro era incrível e ver a maestria da nossa mãe como tutora também era impagável. O espetáculo continuava no sofá e Lylian estava conseguindo engolir cada vez mais, suas ânsias de vomito eram agora mais intensas e ela chegava a gofar algumas vezes.
— Agora o treino acabou.
Minha mãe disse isso e empurrou a cabeça de Lylian contra meu penis novamente, que parecia dedicada a provar a minha mãe que era capaz de dar uma boa mamada. Lylian enfiava meu mastro em sua boca até o maximo que podia e depois retirava-o. Manteve esse movimento enquanto nossa mãe colocava minhas bolas em sua boca. Eu sentia meu corpo se contrair com a chegada do meu orgasmo, Lylian permanecia colocando o meu cacete o mais profundo que podia em sua boca, e em uma dessas estocadas eu não pude segurar e gozei, pude senti-la recuar na tentativa de tirar o meu cacete da boa, mas nossa mãe foi mais rapida e segurou sua cabeça com o meu pau dentro de sua boca. Eu gozei em jatos fortes que pareciam não ter fim, a cada novo disparo contra a goela de Lylian, eu sentia o corpo da minha irmã se contrair com a ânsia de por tudo para fora, sua boca aberta deixava que toda a porra escorresse pelo meu mastro até minhas bolas, onde minha mãe se deliciava.
— Engole tudo, putinha! Não era isso que você queria? – Nossa mãe dizia, enquanto se deliciava com a porra que escorria mastro a baixo
Quando meu orgasmo acabou, eu estava exausto. Ana soltou a cabeça de Lylian e a deixou se afastar do meu cacete indo em direção a ela, beijando-a com vontade compartilhando a minha porra entre elas. Ficamos ali no sofá mais alguns minutos antes da minha mãe se despedir da gente, nos deixando sozinhos o resto da noite.
Continua.