O Cinquentão E A Ninfetinha

Sou técnico de informática e tenho uma loja onde realizo reparos em computadores, notebooks e tablets na periferia da capital. Tenho 52 anos, 1,80m, 90 Kg, sou divorciado há 5 anos, pai de 2 filhos já casados e avô de 3 netos, trabalho mais por hobby do que por necessidade financeira. Acumulei uma reserva suficiente para me manter com um certo conforto, agora que moro sozinho com meus cães. Meus vícios são cerveja, futebol e mulheres jovens. Há três meses entrou na loja uma adolescente, devia ter 1,50m e não mais de 45 Kg, de pele bem clara, olhos e cabelos pretos compridos, corpo já formado, um tesão de menina. Trouxe um notebook que ligava, mas não carregava o sistema; a suspeita era que seu HD estivesse queimado. Fiquei de passar o valor do reparo por telefone, trocaria o HD apenas se fosse necessário, mas ela me disse que não havia nada de importante no HD, queria que eu instalasse um novo. Fiquei curioso pela ênfase com que ela me disse que não precisava consertar o HD, que eu poderia colocar outro novo, mesmo que o custo fosse maior (e certamente seria). Quando ela saiu, abri a máquina e fui analisar o HD. Não estava queimado, apenas com dados corrompidos; passei um programa de correção que o recuperou perfeitamente. Resolvi xeretar para ver o que haveria de interessante naquele HD, e acabei encontrando dezenas de fotos e vídeos da menina com rapazes e moças fazendo sexo. Duas coisas ficaram claras para mim: ela é bissexual e gosta de gente mais velha, pois seus parceiros aparentavam ter entre 18 e 30 anos. Deduzi que alguns deles eram casados, pois usavam alianças. Era um vídeo mais interessante que o outro: ela gostava de ser xingada, de levar tapas na bunda e no rosto, puxões de cabelo… De tão excitado, toquei várias punhetas. Quatro dias depois, telefonei para a mocinha.

– Alô?
– Beatriz? Aqui é o técnico Arnaldo, sobre o notebook. Tudo bem?
– Tudo, Seu Arnaldo. Já está pronto?
– Está sim, quando pode vir buscá-lo?
– Vou sair agora, daqui a uma hora eu chego aí. Quanto ficou o conserto?
– Ficou em quinhentos Reais.
– Puxa, ficou caro, heim? Eu achava que não passaria de duzentos.
– Venha à loja que eu te faço um desconto, então.
– Então tá, até logo.

Quando Beatriz chegou, mostrei-lhe o notebook funcionando como estava antes do defeito. Ela percebeu na hora que eu não havia trocado o HD antigo; ficou evidente o susto que ela tomou. Mostrei que os programas estavam funcionando perfeitamente e lhe entreguei um DVD com backup de suas fotos e vídeos. Foi quando ela arregalou os olhos…

– O senhor gravou todas as fotos e vídeos?
– Sim, sempre salvo os dados dos meus clientes.
– Mas o senhor chegou a ver…
– Você fica ótima em frente a uma câmera. É muito fotogênica e natural, não tem nenhuma vergonha. Está de parabéns.
– Eu tô morrendo de vergonha é agora…
– Sem razão, sem razão. Se minha ex-esposa tivesse um décimo do teu fogo sexual, eu ainda estaria casado.
– Seu Arnaldo, eu não sei onde enfiar a cara, ai que vergonha…
– Posso te falar uma coisa? Eu fiquei com inveja dos rapazes.

Beatriz ficou bem nervosa, mas eu tratei de acalmá-la. Ela quis me pagar os R$ 500 mas eu lhe disse que não precisava, poderia levar o notebook com o backup porque não gastei material algum no reparo e um DVD virgem custa uma mixaria. Ela agradeceu, eu disse que ela seria sempre bem-vinda à minha loja, porque eu adorei assisti-la em ação. Ela sorriu, um pouco sem graça, e despediu-se de mim. Claro que eu fiquei com uma cópia daquele DVD, para poder me entreter. Uma semana depois, Beatriz voltou à loja e estava incrivelmente atraente numa miniblusa azul clara e sem sutiã, shortinho preto colado e sandálias de dedo, usando rabo-de-cavalo. Um docinho de menina, com look de adolescente sexy.

– Seu Arnaldo, tudo bem?
– Oi, Beatriz. Como está o notebook?
– Ele está perfeito, obrigada. Pode me chamar de Bia.
– Tá bom, então pode me chamar de Tio Naldo.

Demos risadas por esta intimidade inicial recém-estabelecida. Bia me agradeceu por eu não ter tentado me aproveitar dela, nem feito chantagem de expor seu material particular. Veio mais disposta a conversar sobre suas atividades comigo, bem abertamente e sem demonstrar a mesma vergonha da semana anterior. Ela me contou que teve sua primeira experiência sexual aos 8 ou 9 anos com uma amiga de mesma idade. Quando uma dormia na casa da outra, de madrugada elas trocavam carícias, beijos e faziam sexo oral. Brincavam de namorado e namorada, sendo que a cada vez uma delas era o namorado: prendia o cabelo e chupava a bocetinha da outra, dentre outras sacanagens. Aos 10 anos já conhecia o gosto de uma piroca; dava preferência aos garotos mais velhos, porque os pintos eram maiores e gozavam mais. O cabaço se foi aos 11 anos com o filho mais velho de um dono de padaria, desde então ela faz uso de anticoncepcional. Depois que aprendeu a delícia que é cavalgar um pau grande, Bia não parou mais. Suas aventuras sexuais com homens e mulheres lhe renderam ótimas experiências, nas quais se deixa ser fotografada e filmada para depois se rever. Hoje Bia tem 13 anos; recentemente fez ménage com marido e mulher, disse que foi uma experiência maravilhosa. Eu lhe disse que ela é uma ninfeta dos sonhos e que qualquer homem ou mulher que tiver a oportunidade de estar com ela deveria sentir-se um sortudo e agradecer a Deus.

– Você me acha mesmo uma ninfeta dos sonhos?
– Mas é claro! Meu pau ficou tão duro vendo os teus vídeos que chegou a doer.
– E aí, o que você fez?
– Eu tive que tocar umas punhetas, né? Gozei muito pensando em você.
– Hahaha, tadinho do Tio Naldo!
– Se você quiser fazer alguma coisa por mim…
– A que horas esta loja fecha?
– Sou o dono, posso fechar agora mesmo.

De portas fechadas, perguntei se ela me daria permissão para filmar nosso encontro. Ela me respondeu que fazia questão pois se masturbava assistindo aos vídeos. Peguei minha câmera de alta definição e posicionei-a sobre um tripé, apontado para uma cadeira onde ficaríamos sentados e fiquei com um iPhone na mão, para filmar de outros ângulos. Bia sentou no meu colo e começou a acariciar meus cabelos. Disse que nunca tinha ficado com um homem da minha idade e estava curiosa para saber como seria. Fiz um carinho em seu rosto de adolescente e beijei suas orelhas e nuca, o que a deixou arrepiada. Quando nos beijamos de língua, tive uma bela surpresa: a garota de apenas 13 anos beijava tão bem quanto mulheres mais velhas e experientes. Com uma língua pequena e hábil, se entregava aos carinhos enquanto lambia e chupava minha boca. Eu lhe fiz vários elogios, chamando-a de menina linda, sapequinha, gatinha levada e outros bem carinhosos. O clima foi esquentando, tirei minha camisa e Bia ficou alisando meu peito peludo, já com vários pelos brancos. Beijou meu peito, lambeu e chupou os mamilos com suavidade, passou as unhas em torno deles. A menina me deixou elétrico com o contraste entre jovialidade e experiência. Meu pau já me incomodava dentro da cueca e eu precisei me ajeitar algumas vezes, afinal ter aquela bonequinha sentada sobre ele era excitante demais. Ela dava umas reboladinhas, já sabia muito bem o quanto isso atiça um homem. Eu tirei-lhe a miniblusa e pude ver seus pequenos e belos seios, com mamilos rosados. Eles pediam para serem acariciados, lambidos, chupados, mordiscados. Os seios da Bia são irresistíveis, os peitinhos mais fofos que já tive oportunidade de saborear.

Enquanto lambia e chupava aquelas delícias, Beatriz gemia baixinho e dengosamente me chamava de tarado, me perguntava se o moço estava gostando da novinha, se o Tio Naldo estava de pau duro por causa dela… Quando ela me perguntou isso, foi minha deixa para lhe mostrar minha masculinidade. Bia saiu do meu colo, eu me levantei da cadeira, abri o zíper da bermuda e baixei-a até o chão, ficando apenas de cueca. Deixei o resto por conta dela, que me olhou maliciosamente e com as duas mãos baixou minha cueca até os joelhos. Meu cacete pulou apontando para o alto, levemente inclinado para a esquerda. Beatriz mostrou que conhecia mesmo do assunto quando disse “Hum, que pintão lindo, Tio Naldo”, me fez sentar de novo e começou a me masturbar bem devagar. Segurou meu pau com uma das mãos e pôs a outra embaixo do saco, alisando suavemente as bolas. Eu não sabia se fechava os olhos e curtia as sensações ou se ficava o tempo todo olhando para aquela menina. Bia me olhava e sorria, dava lambidas no meu cacete e dizia que era muito gostoso de lamber. Depois de sentir o gosto de todo o meu mastro, foi a vez do meu saco receber sua língua. Eu lhe pedi que chupasse minhas bolas, ela me atendeu e pôs uma de cada vez em sua boquinha, chupando devagar e me olhando nos olhos. Às vezes a danada piscava um olho só para me provocar. Com uma das mãos eu segurava o iPhone filmando sob meu ponto de vista, com a outra acariciava seus cabelos; às vezes eu dava uns puxões no rabo-de-cavalo, acompanhados de ordens para que ela fizesse o que eu queria. Muito dócil, Bia obedecia a todos os meus comandos. Mandei que ela fosse uma boa menina, colocasse a cabeça do meu caralho na boca e chupasse seu pirulito. Ela chupou meu pau com prazer e eu fiquei muito doido de tesão. Senti que gozaria em sua boca…

– Bia, eu tô quase gozando… Continua assim, que eu vou encher a tua boca de porra…
– Eu vim aqui pra tomar leitinho. Dá leite quente pra mim, tio?
– Você quer meu leite, sua safada? Então chupa com vontade que ele já vai chegar… Ai que delícia…
– Goza na minha boquinha, Tio Naldo. Filma tudo, tá? Eu quero ver a minha boca cheia de leite do meu titio.

Mesmo que eu quisesse, não dava mais para segurar: esporrei muito gozo na boca da putinha. O tempo todo que meu pau ficou pulsando, ela o manteve na boca até que relaxei. Bia abriu a boca e me mostrou como estava cheia de esperma, eu filmei bem de perto com o iPhone. Depois ela virou-se para a outra câmera que estava no tripé e fez o mesmo; deixou escorrer um pouco, que recolheu com as mãos e esfregou nos seios. De olhos fechados, Beatriz sentia o gosto do meu gozo enquanto massageava os seios com meu creme. Mastigou durante alguns segundos e depois engoliu tudo, me pedindo para filmar sua boca vazia. Lambeu os beiços e disse que meu leite de homem maduro era delicioso. Eu disse que poderia ser seu fornecedor de leite, sempre que quisesse tomar era só passar pela loja. Beatriz deu uma risada e me disse: “Bem que você gostaria disso, né velho tarado?“ Meu pau recusava-se a amolecer; tirei a cueca e fiquei completamente nu, depois baixei o shortinho da menina, deixando-a só de calcinha preta rendada. Apertei sua bunda macia e fofa, arrancando gemidos da garota.

– Ai, Tio Naldo, que gostoso… Aperta meu bumbum… Assim… Mais forte…
– Que bundinha linda você tem, dá muita vontade de apertar.
– Eu sou uma menina má, chupei peru de um coroa na rua. Eu mereço castigo…
– Merece sim, vai é levar umas palmadas nesse rabo!

Sentei de novo na cadeira; coloquei Bia, ainda de calcinha, de bruços sobre meu colo e comecei a lhe dar palmadas. Ela gemia a cada tapa, me pedia “Bate mais forte, tio” e eu atendia. Dei-lhe uns 15 ou 20 tapas naquela carne macia, acompanhados de amassos e carinhos, depois baixei sua calcinha até o chão, deixando-a completamente nua. Passei o dedo em seu cuzinho, arrancando suspiros da garota, pois eu já sabia que ela gostava de levar pau na bunda. Cuspi no cuzinho dela, lambuzei meu dedo médio e fui enfiando em seu buraquinho de trás. Enquanto ela gemia e rebolava, Beatriz me dizia que eu era um tarado que gostava de abusar de meninas indefesas, que estava adorando meus carinhos e pedia para fazer o que eu quisesse com ela. Meu dedo aos poucos foi entrando, eu o girava para que deslizasse mais rápido e ela relaxava o anel, até que meu dedo sumiu lá dentro. Então comecei a tirar e enfiar meu dedo em seu cuzinho, ela soltava “Ah… Ai…” a cada entrada e saída em seu rabinho. O cu dela já era apertado para o meu dedo, fiquei imaginando como ele morderia o meu pau. Depois de dar uma castigada de leve em seu buraquinho de trás, tirei Bia do meu colo e mandei que se sentasse na cadeira, arreganhando as pernas para que eu a chupasse. Mas que bocetinha linda e fofa a garota tem… Já tinha visto nas fotos e vídeos, mas ao vivo era de dar água na boca em qualquer um. Caí de língua na xana da putinha, chupei muito aquela xerequinha de pelos ralos. Ela apertou minha cabeça e gozou deliciosamente na minha boca, me retribuindo o prêmio que eu havia lhe dado.

Peguei o iPhone e coloquei para tocar Funk nas versões proibidas para rádio, para esquentá-la ainda mais. Não dei tempo para que ela relaxasse: coloquei-a debruçada sobre minha mesa de trabalho, abri suas pernas e enfiei dois dedos na boceta já bem melada, o que a fez gemer alto. Pedia que a fodesse logo, pois queria sentir meu cacete preenchendo sua xota, então apontei minha ferramenta e fui empurrando-a para dentro, aos poucos. Ela pedia “Mete tudo, enfia essa pica todinha dentro de mim”, eu me esforçava para fazer minha grossura caber dentro dela. Quando a metade já tinha entrado, comecei o vaivém e o resto foi entrando a cada estocada até que a boceta da garota conseguiu engolir todo o meu cacete.

– Aaaaiii, que delícia… Que pau gostoso… Fode essa menina, titio… Mete esse caralho grosso dentro dela…
– Vou é te arregaçar, cachorra! Sua vadiazinha, você adora caralho? Então toma o meu, vagabunda!
– Eu sou putinha, titio, adoro pau grosso… Os garotos da minha idade só têm piroquinhas… Bom é foder com homem…
– É assim que um macho de verdade fode uma boceta, metendo com vontade! Tá gostando, neném?
– Tô adorando, Tio Naldo, mete com força… Não tem peninha dessa garota não, mostra pra ela como é que um macho fode…

Bia começou a falar toda dengosa comigo, me pedindo para comer sua bocetinha como se fosse a última, dizia que meu pau era bom demais, que sentia sua xereca arder por causa da minha grossura. Frases incrivelmente excitantes saíam de sua boca, me deixando alucinado de desejo. Peguei seu rabo-de-cavalo, enrolei-o numa das mãos e puxei, chamando-a de “menina-égua”. Ela adorou o apelido e começou a rebolar freneticamente enquanto eu metia com força em sua bocetinha adolescente, ao mesmo tempo em que puxava seus belos cabelos. No iPhone, o Funk rolava solto, deixando Beatriz muito louca de tesão. Larguei o rabo-de-cavalo e voltei às palmadas, castigando o bumbum da menina.

– Ai meu bumbum, Tio Naldo… Que delícia… Ai… Quero mais…
– Rebola, piranha! Mexe no ritmo! Faz o coroa gozar, sua gostosa!
– Tiiiooo… Goza na sua putinha, goza… Eu quero dar prazer pro meu titio lindo…
– Eu já tô quase gozando, Bia… Aaaiii, eu não tô mais aguentando… Tá gostosa demais essa bocetinha…
– Huuummm… Aaaiii… Taradão… Goza na minha xotinha, Tio Naldo… Mas guarda um pouco pro meu bumbum…

Depois de tanta pressão bombeando dentro daquela xaninha apertada, este que vos fala acabou explodindo num gozo magnífico. Sem parar de meter, apertei a bundinha dela conforme meu pau pulsava. Bia rebolava os quadris como louca e mandei ver mesmo:

– Toma nesta boceta, toma, toma! Gosta de piroca, né aprendiz de vagabunda? Vou te rachar no meio, garota!
– Que gostooosooo… Eu quero ser bem vagabunda… Soca esse caralho melado dentro de mim… Ai, vou gozaaar…
– Goza no meu pau, menina gostosa! Aproveita essa pica grossa te fodendo!
– Soca mais, lá dentro… Eu tô gozando… Aaahhh… Que pauzão gostoso esse coroa tem… Huuummm…

Beatriz arfava, consumida pelo orgasmo, e deixou seu corpo cair sobre a mesa. Quando tirei meu pau de dentro dela, estava todo melado de gozo. Ela olhou para a câmera e sorriu; pegou no meu pau e lambeu até deixá-lo bem limpinho, depois deu uns beijinhos nele. Perguntei-lhe por que gostava tanto de ser filmada fazendo sexo, ela me respondeu que sente muito tesão revendo o que já fez e se masturba enquanto assiste. Perguntei o que ela achava de assistirmos alguns de seus vídeos enquanto nos recuperávamos, ela topou e escolheu um de seus preferidos. O vídeo começou com um homem nu de uns 20 anos em pé e Bia ajoelhada à sua frente, tocando uma punheta com o pau na boca. Logo depois, outro homem nu ficou ao lado dela e Bia se revezava, ora chupando um, ora o outro até que eles gozaram em seu rosto. Ela virou-se para a câmera completamente lambuzada de esperma de dois homens, passou os dedos na mistura cremosa e chupou, sorrindo e dizendo “Que delícia… Eu quero mais!” Ela disse que aquele vídeo foi gravado dois meses antes de sua primeira penetração. Depois assistimos outro em que ela tomava na bunda, de quatro. Bia me disse que estava louca para dar o cu de novo, já faziam 3 meses desde a última vez. Meu pau já estava pronto para outra, então falei pra ela vir sentar no colo do tio.

Bia foi logo se ajeitando de maneira que meu pau duro ficasse roçando em seu cuzinho. Ela foi relaxando e deixando o corpo descer, minha pica duríssima foi escorregando para dentro dela. O cu da menina era bem apertado e mordia deliciosamente a cabeça do meu pau. Bia respirava fundo e forçava mais um pouco; como ela era novinha, eu deixei que a entrada inicial ficasse por conta dela, para não machucá-la. O esforço estava sendo recompensado: com metade do meu pau já dentro, comecei a incentivá-la dizendo que estava indo bem, que era uma menina corajosa por querer meu pau no rabo e que eu estava querendo encher seu cuzinho de leite. Pouco depois já estava tudo dentro e Bia me pediu para eu esperar um pouco até seu cu acostumar-se com minha rola grossa. Fiz carinho em seus ombros e costas, beijei e lambi suas orelhas e nuca, falei um monte de sacanagens em seus ouvidos e ela começou a rebolar devagar e bem gostoso com a bunda presa no meu pau. A menina gemia alto e repetia as muitas putarias que tinha aprendido em suas aventuras sexuais com gente bem mais velha que ela.

– Ai meu bumbum… Aaaiii… Que pau grosso, tio… Uuuiii…
– Tá doendo, minha florzinha? Quer que eu tire?
– Não vai tirar porra nenhuma! Eu quero esse caralho gostoso fodendo meu cuzinho… Aaaiii… Dói mas é bom…
– Então vou meter de verdade, putinha. Tá preparada pra aguentar esse coroa te arrombando?
– Vai logo, tio… Tá com pena, é? Fode a minha bundinha com força… Você não quer encher meu cuzinho de leite?

Que homem resistiria a esse pedido, vindo de uma linda adolescente sentada no seu pau? Não teve jeito, segurei em seus quadris e a fiz rebolar no meu colo. Como Bia era bem mais leve do que eu, foi fácil suspendê-la, fazendo-a subir e descer na minha rola. Segurei em seu rabo-de-cavalo, dei-lhe uns puxões e a ordem: “Toma pau nessa bunda! Cavalga no tio, menina-égua! Rebola esse rabo até eu gozar, porra!” e por mais que eu quisesse, não consegui mais aguentar: instantes depois, jorrei esperma quentinho no bumbum da menina. Urrei de prazer enquanto meu pauzão despejava creme de leite no cuzinho dela. Descontrolada, Bia falava alto: “Eu sou gostosa, porra! Faço qualquer macho gozar dentro de mim…” Segundos depois, teve um gozo profundo, entalada no meu cacete. Bia me beijou várias vezes, me disse que agora sou um dos seus machos preferidos. Já nos encontramos duas vezes desde então. Eu quero é mais!

Deixo meu e-mail para as jovens mulheres que gostaram da história e quiserem trocar uma ideia comigo: [email protected]

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