Irmãzinha Rabuda-3 – Virando Rotina

Para entenderem a história, sugiro que leiam primeiro as partes 1 e 2:
Irmãzinha Rabuda
Irmãzinha Rabuda – A Segunda Vez
* * *

Ainda naquela mesma terça-feira, fiquei com tesão de novo. Só conseguia pensar na bunda de Mayana. Após o jantar, meus pais ficaram vendo TV na sala. Passei pelo quarto de Mayana, e ela estava deitada na cama, conversando com alguém pelo celular. Fui para meu quarto e fiquei visitando sites pornôs. Quando deu 22:00 horas, saí do quarto para ver se meus pais já tinham ido dormir. A casa estava toda apagada. Dava para ver apenas uma luz saindo por baixo da porta do quarto de Mayana. No quarto de meus pais, tudo apagado. Fui de mansinho, e encostei o ouvido na porta do quarto deles… Nada. Silêncio absoluto. Apertando meu cacete que já começava a enrijecer, me dirigi à porta do quarto de Mayana, e bati sem fazer muito barulho: Toque, toque.
Eu – “Mayana!”
Nada.
Toque, toque.
Eu – “Mayana!”
Mayana – “Entre.”
Abri a porta e encontrei Mayana de camisola, sentada em frente ao computador. Devia estar teclando com as amigas. Cheio de desejo, falei:
Eu – “Vou ver um filme, você não quer ver também, não?”
Ela deu um sorrisinho malicioso e disse:
Mayana – “Quero, sim. Vá na frente.”
Fui para a sala, liguei o televisor, sentei no sofá, meti a mão dentro da bermuda e puxei meu pau para cima. Fiquei lá, ansioso, esperando por Mayana. Pouco depois surge ela com aquela camisolinha curta e um sorrisinho malicioso na cara…

Ela veio para minha frente, virou-se de costas para mim, empinou a bundinha, e veio se abaixando para sentar no meu colo. Eu então disse baixinho:
Eu – “Abaixe a calcinha…”
Ela olhou para mim com uma carinha assustada e falou:
Mayana – “Ficou louco? E se meu pai sair do quarto?”
Eu – “Ele não vai sair de lá, não. Eles já estão dormindo.” Então abaixei um pouco minha bermuda e a cueca, deixando meu cacete duro exposto. Mayana olhou para meu pau, deu um sorriso safadinho e disse:
Mayana – “Então, tá! Mas, só um pouquinho!” Em seguida ela abaixou a calcinha até o meio das coxas, abriu as bandas da bunda, e sentou no meu colo aninhando meu cacete bem fundo em seu reguinho. Que sensação boa! Aquele rego quentinho, aquelas carnes firmes apertando meu pau! Abracei Mayana bem apertado por trás, e comecei a empinar meu pênis para cima de sua bunda, roçando um pouco em seu reguinho.

Mayana – “Não fique roçando, não. Senão você vai gozar e me melecar toda!”
Eu – “Tá. Então rebole um pouquinho…”
Mayana – “Só um pouquinho…” E começou a rebolar no meu colo, com sua bunda carnuda nua e meu pau preso em seu rego. Não resisti àquela sensação deliciosa e deixei escapar um gemido:
Eu – “Ssssssssss, aaaahhhhhhh!”
Mayana olhou para mim com uma carinha maliciosa e falou:
Mayana – “Safado!”
Eu apenas sorri.
Ficamos assistindo ao filme com meu cacete latejando atolado no rego de sua bundinha. Eu podia sentir o calor do cu de Mayana pressionado contra minha uretra. No meio do filme já escorria esmegma da cabeça de meu pau, e eu já estava louco para montar na bunda de Mayana de novo. Aí falei baixinho em seu ouvido:
Eu – “Deixe eu meter…”
Mayana olhou para mim com um sorrisinho safado e falou:
Mayana – “Amanhã. Quando Rita sair…”
Ouvir isso me deu ainda mais tesão. Mas eu estava indócil.
Eu – “Está certo. Amanhã. Mas deixe eu meter um pouquinho agora. Vamos para seu quarto…”
Para minha surpresa, Mayana olhou para mim, séria. Dizendo:
Mayana – “Agora, não. E você já está me melecando!” Ela então se levantou do meu colo, puxando a calcinha para cima. Me deu um beijo na bochecha e disse:
Mayana – “Boa noite. Já vou dormir. Você está muito tarado!” E foi para o quarto dela.
Fiquei chateado. Estava com muito tesão. Pensei em ir bater uma no banheiro, para me aliviar, mas decidi guardar meu esperma para colocar tudo na bunda de Mayana na tarde seguinte.

Quarta-feira, depois que voltamos do colégio, após o banho, passei pela frente do quarto de Mayana, a porta estava aberta e o quarto vazio. Imaginei aonde ela estaria. Procurei-a pela casa e a encontrei deitada no sofá, mexendo no celular.

Ela usava uma blusa azul de malha, que terminava mais ou menos na altura do umbigo, e um shortinho branco todo enfiado na bundinha. Eu tinha que ‘tirar uma casquinha’!. Liguei o aparelho de TV, sentei no chão, junto ao sofá, e comecei a alisar a parte descoberta da bundinha dela. Já estava esperando ela me chamar de retardado, como ela sempre fazia quando não gostava de algum ato meu. Contudo, ela nem se importou, apenas disse baixinho:
Mayana – “Cuidado com Rita.”
Eu – “Eu estou ligado.”
Alisei bem as duas bandas, então comecei a apalpar um pouco, sentindo a consistência firme daquelas carnes. Meu pênis reagiu logo. Tive de ajeitá-lo, colocando-o para cima, encostado na minha barriga, porque a pressão que ele fazia contra o aprisionamento de minha bermuda já estava dolorosa. Passei a apalpar com mais força, fazendo as carnes de sua bunda estufarem para cima. Mayana só deixando, e empinando a bundinha. Fui enfiando dois dedos em seu rego, por baixo do short, à procura do furiquinho. Mas Mayana se levantou depressa e foi para o quarto dela sem dizer nada.
Eu estava doido para meter naquela bundinha de novo, mas sabia que ela só deixaria depois de Rita ter saído. E Rita só ia comprar pão por volta das 17:00 h, 17:30 h. Era a última coisa que ela fazia antes de ir embora. E ainda era por volta de 15:30 h.
Ainda estava sentado no chão, esperando para ver se minha ereção diminuía, quando comecei a ouvir o som das músicas que Mayana gosta. Certamente ela estaria dançando lá no quarto dela. Claro, fui espiar.
Parei junto à porta de seu quarto, que estava aberta, e fiquei apreciando os movimentos sensuais de sua bunda carnuda, enquanto ela dançava. Não demorou muito e Mayana deu uma olhada para trás, por cima de um ombro, e me viu ali na porta, vidrado em seu traseiro. Ela deu um sorrisinho malicioso, e continuou dançando de costas para mim. Mas agora, ficava o tempo todo um pouco agaixada, as pernas afastadas, as mãos nos joelhos , e a bunda bem empinada para cima, enquanto remexia aquele rabão ao ritmo da música. Meu tesão só aumentando! A intervalos regulares ela olhava para mim por sobre um ombro, e dava aquele sorrisinho safado. Parecia uma putinha no cio, pronta para ser enrabada! Esta cena durou alguns minutos, até que eu não agüentei mais, e cheguei por trás dela encoxando. Ela deu um gemidinho tímido de protesto:
Mayana – “Ãnhe…”
Segurei firme em seus quadris e puxei seu corpo, com força, contra o meu. Enquanto empinava o volume de minha ereção de encontro ao rego de sua bunda. O volume de meu pênis ficou bem socadinho entre suas nádegas. Mayana continuava remexendo a bunda para cima e para baixo, dançando, e com aquele sorrisinho safado na cara, enquanto me deixava encoxá-la bem apertado. Meu cacete era massageado por seu rego quente e apertado, e eu ainda sentia suas carnes firmes se esfregando em minhas virilhas. Mas não demorou muito. De repente vejo Mayana, que olhava para trás com aquele sorrisinho na cara, arregalar os olhos, numa expressão de susto. Ela depressa tirou minhas mãos de seu corpo, e rapidamente foi sentar-se na cadeira em frente ao computador dela. Olhei para trás tão rápido quanto pude, e vi apenas o corredor vazio. Sentei na beira de sua cama, cobrindo minha ereção com as mãos, ainda sem entender o que havia acontecido. Perguntei em voz baixa:
Eu – “O que foi?”
Mayana fingindo que usava o computador, me respondeu também em voz baixa:
Mayana – “Rita!”
Depois continuou:
Mayana – “Ela passou para o quarto de meu pai levando as roupas lavadas…”
Eu – “Ela viu a gente?”
Mayana – “Não sei…”
Nesse momento vi Rita passar pelo corredor vindo do quarto de meus pais. Ela passou rapidamente pela porta, sem olhar para dentro. Ficou só um segundo, mais ou menos, numa posição que poderia ver dentro do quarto. Se passou assim quando foi para o quarto de meus pais, eu acho que ela não devia ter visto nada.
Eu – “Quando você a viu passando, ela parou na frente da porta ou só passou?”
Mayana – “Só passou…”
Eu – “Então não se preocupe. Acho que ela não viu nada. Ela está só preocupada em terminar logo o serviço dela!”
Mayana então falou, enquanto sorria:
Mayana – “É, mas me deu um susto da porra!”
Eu dei uma risadinha de gozação. Mayana ligou o computador enquanto me dizia:
Mayana – “Eu vou papear com minhas ‘amiguinhas’ aqui no computador. Fique ligado em Rita. Assim que ela sair, venha logo me avisar, para a gente aproveitar!”
Falei comigo mesmo em pensamento:
”Para a gente aproveitar!’?? … A safadinha está realmente gostando de me dar o cu!’ Isso reacendeu o meu tesão. Mas eu apenas respondi:
Eu – “Está certo!”
Fui para meu computador, mas não consegui jogar. Não conseguia me concentrar no jogo. Visitei alguns sites pornôs, mas também não conseguia conter minha ansiedade. Queria que Rita saísse logo! Fui para a sala, vi TV mais um pouco, sempre prestando atenção em Rita, para ver quando ela saía.
Depois do que pareceu uma eternidade, Rita finalmente saiu. Fui correndo avisar Mayana. Ela largou o computador na mesma hora e foi para a janela da sala para ter certeza que Rita ia mesmo para a padaria.
Enquanto ela espiava, eu admirava seu rabão emoldurado pelo shortinho branco e passava a mão nas carnes expostas de sua bundinha. Em certo momento ela se virou depressa, e com um sorriso malicioso na cara, disse:
Mayana – “Bora safado!” Ela andou depressa, aos pulinhos, para seu quarto. No caminho, enfiou o braço para dentro do banheiro e pegou uma toalha. Quando entramos em seu quarto ela falou:
Mayana – “Pegue o lubrificante no banheiro de minha mãe. Está na gaveta da direita.”
Fiz o que ela disse, e voltei com o tubo de KY. Mayana estava de quatro na cama, sobre a toalha, colocando o short e a calcinha ao seu lado.
Meu tesão já estava nas alturas, e vendo a bunda nua de Mayana com ela de quatro me levava à loucura. Queria montar nela instantaneamente, antes mesmo de tirar a roupa! Mas isso era impossível. Tirei depressa a bermuda e a cueca, apertei com força o tubo de KY, tirando uma boa quantidade de lubrificante e lambuzei todo o meu pau. Queria que entrasse tudo, até o talo! Então ouço isso:
Mayana – “Marquinho!!!!” Olhei para ela sem entender sua surpresa. E ela continuou:
Mayana – “Você tirou demais, seu retardado! Minha mãe vai perceber!”
Olhei para o tubo de KY, e achei que ela tinha razão. Quando eu peguei o tubo ele estava visivelmente amassado, mas sem nem 1/4 tendo sido usado. Agora era evidente que cerca de 1/3 já tinha ido embora! Só pude retrucar:
Eu – “Agora não dá para botar de volta…”
Mayana – “Vá pensando numa desculpa se minha mãe perguntar quem mexeu no tubo de KY! Você é um retardado, Marquinho!”
Eu – “Já sei, eu digo que usei na dobradiça da porta de meu quarto que estava rangendo…” Satisfeito com a saída que arrumei, voltei a me concentrar nos preparativos para a penetração. Raspei o lubrificante que ainda havia na minha mão. Eu realmente tinha tirado demais. E comecei a espalhá-lo no furiquinho de Mayana. Ela deitou o tronco, mas continuou com a bundinha empinada para cima, e ainda abriu as bandas para mim. Que loucura! Meu pênis parecia querer explodir, de tão intensa que estava minha ereção. Depois de lambuzar a entradinha do cu dela, fui enfiando um dedo, depois dois, fazendo movimentos circulares no sentido horário e anti-horário, o tempo todo. Mayana fechava os olhos, sorria e gemia baixinho:
Mayana – “Unhe… unhe… ai… unhe…”
Resolvi mexer com ela. Então, sorrindo, disse:
Eu – “Você gosta de meu dedo dentro de seu cu?” Ela protestou:
Mayana – “Pare com isso, Marquinho! E vá logo, antes que Rita volte!”
Montei em Mayana e com a mão esquerda segurei em seu quadril, enquanto com a direita posicionava meu cacete no ângulo certo. Forcei para dentro, mas a cabeça deslizou para cima, depois para baixo, até que finalmente entrou. Só a cabeça. Mayana gemeu mais forte:
Mayana – “Aiii…”
Fiquei alguns segundos só com a glande inserida. Então num movimento lento, mas contínuo, meti até dois terços de meu pau desaparecerem dentro daquela bunda carnuda. Mayana ergueu o tronco, ficando de quatro, e soltou um longo gemido, com o rosto todo contraído:
Mayana – “Ããããnnheeeeeeee!”
Segurei em seu quadril com as duas mão, e comecei o movimento de vaivém.
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Ãnheeee! Devagar! Ãnheeee! Devagar! Sua rola é muito grande!” Mentira, minha rola tem tamanho médio! Mas é bem grossa!
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Ãnheeee! Devagar! Ãnheeee! Devagar, Marquinho!”
Diminuí o ritmo.
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Estou indo devagar! Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Ãnheeee! Ãnheeee!”

Fiquei fodendo seu cu por vários minutos, me deliciando com o calor intenso daquele buraquinho. Toda vez que eu tentava enterrar o pau todo, Mayana afastava a bunda enquanto gemia mais alto e protestava:
Mayana – “Aaaaiiii! Assim dói! Não meta tão fundo!”
Continuei o vaivém. Minhas virilhas batendo com força naquelas bandas carnudas, até que senti o gozo chegando. Acelerei, e meti mais fundo.
Mayana – “Aaaaiiii! Aaaiii! Aaaiii! Ai meu cu!”
Gozei! Pareceu que tudo ficou escuro, meu corpo todo tremeu em espasmos à medida que eu ejaculava meu denso esperma dentro do reto de Mayana mais uma vez.
Ela deixou o tronco desabar na cama, contudo mantendo a bundinha bem arrebitada enquanto recebia os jatos fortes de minhas ejaculações.
Quando ‘voltei à vida’, estava recurvado sobre o corpo dela, meu pênis ainda enfiado, e sentido as contrações de seu esfíncter anal como que mastigando a base do meu pênis. Mayana estava com o rosto virado para o lado, me olhando com um sorriso safadinho. Também sorri, e todo suado, virei para o lado desengatando o pênis de seu corpo. Notei então que ela massageava a vagina lentamente. Não demorou muito, e Mayana se levantou da cama indo para o banheiro. Vesti a roupa e fiquei esperando por ela. Após uns vinte minutos ela voltou. Estava com uma bermuda amarela de cotton, e uma camiseta branca. Mayana entrou no quarto penteando o cabelo e dizendo:
Mayana – “Marquinho, você tem de comprar um tubo de KY para nós. A gente não pode mais usar o de minha mãe…”
Fiquei contente e excitado por perceber que Mayana estava tão interessada quanto eu em continuar com nossas transas!
Eu – “Você tem razão. Amanhã quando a gente voltar da escola, a gente passa numa farmácia e compra.”
Mayana – “Você compra!”
Eu – “É, eu compro.”
Fui para meu quarto fazer as tarefas da escola e deixei Mayana com os afazeres dela.
Naquela quarta meus pais voltaram para casa mais cedo, por volta das 19:30 h. de modo que às oito da noite já estávamos jantando. Meu pai então perguntou:
Pai – “Que tal vermos o filme hoje?”
‘O filme’ era “A Última Casa da Rua”, um filme de suspense que todos nós queríamos ver. Estava disponível em pay-per-view, e meu pai esperava uma hora em que todos estivessem a fim de assistir para comprá-lo. Todos concordaram, e ficou certo que às nove, todos se acomodariam na sala para a sessão de ‘cinema’.
Pai – “Preparem as pipocas que hoje tem ‘cinema’!”
Como combinado, às 21:00 horas estávamos todos lá. Meu pai deitado no sofá de dois lugares, com uma lata de cerveja e um pacote de pipocas. Minha mãe em uma ponta do sofá de três lugares, a mais próxima de meu pai, com um pacote de pipocas. Na outra ponta do mesmo sofá, fiquei eu com Mayana no meu colo. Cada um de nós com um pacote de pipoca. Na mesinha à nossa frente uma garrafa de refrigerante, e três copos cheios.
Mayana usava a bermuda amarela de cotton, que como de costume, ficava bem enfiadinha no rego.

Eu estava realmente interessado em assistir ao filme, mas quando senti aquelas carnes firmes da bunda de Mayana pressionando meu pênis, não teve jeito, comecei a ficar de pau duro. Mayana remexia devagar, mas seguidas vezes, a bundinha para a direita e depois para a esquerda. O que fazia o volume de meu pau encaixar, lentamente, cada vez mais fundo em seu rego. Depois de uns dez minutos, meu pau estava super duro e firmemente alojado dentro do rego de Mayana. Eu o sentia latejando ali, e também as contrações que Mayana fazia nas duas bandas de sua bunda. De repente, sem aviso, Mayana se levantou de meu colo dizendo:
Mayana – “As muriçocas estão picando minhas pernas, vou pegar uma coberta!”
Assim que ela levantou, minha ereção ficou bem visível. Para minha sorte, meu pai e minha mãe estavam prestando atenção no filme. Mesmo assim, segurei o pacote de pipocas de maneira a obstruir a visão deles do volume em minha bermuda.
Alguns segundos depois, Mayana voltou com a coberta, e passou na frente de minha mãe, mais uma vez. Ela protestou:
Mãe – “Ih, Mayana, aquiete! Você não está me deixando ver o filme!”
Mayana – “Eu só fui pegar a coberta…”
Mãe – “Shhhhhh!” Com o dedo em riste na frente da boca, em sinal de silêncio.
Mayana sentou no meu colo de novo, acomodando minha ereção em seu reguinho. Logo depois, nos envolveu na coberta até a cintura. Em seguida meteu a mão esquerda sob a coberta, ergueu um pouco a banda esquerda da bunda, e a afastou com a mão, abrindo o rego. Depois fez a mesma coisa com a banda direita usando a mão direita. Meu cacete ficou entalado no rego de sua bunda. E assim, ficamos vendo o filme. Assisti ao filme de pau duro, e com ele agasalhado no rego de minha irmãzinha.
Aproximadamente duas horas depois o filme acabou, meu pai e minha mãe foram para o quarto deles enquanto meu pai dizia:
Pai – “Não fiquem acordados até tarde que amanhã vocês têm aula!”
Mayana – “Eu também vou dormir daqui a pouco…”
Eu não disse nada, e assim que eles desapareceram no corredor, falei baixinho no ouvido de Mayana:
Eu – “Deixe eu meter um pouquinho…” Ela olhou para mim com um sorriso safadinho e respondeu:
Mayana – “Amanhã… se você comprar nosso KY…” Então levantou-se, pegando a coberta, me beijou na bochecha e disse:
Mayana – “Boa noite, até amanhã, Marquinho.” E seguiu para seu quarto. Não me restou muito a fazer. Desliguei tudo, e fui para meu quarto. Fiquei navegando pela Internet por mais ou menos meia hora e fui para a cama. Deitado, com o quarto todo apagado, comecei a bater uma pensando na bunda de Mayana. Mas não queria gozar. Agora eu só queria gozar se fosse dentro do cu quente de minha irmãzinha rabuda. Então parei, e tratei de dormir.

Quinta-feira, quando saímos do colégio, Mayana voltou a me lembrar:
Mayana – “Agora você vai comprar o KY, né?”
Eu – “É. Vamos passar numa farmácia…”
No caminho para casa eu observava o rabão de Mayana. Ela estava usando o uniforme de educação física de novo. Aquele shortinho apertado, modelando as curvas de sua bundinha. Tive vontade de beliscar, mas me contive. Quando chegamos em frente a uma farmácia, me faltou coragem. Então eu disse:
Eu – “Chegamos. Eu vou lhe dar o dinheiro, e você entra aí e compra o KY para nós!”
Mayana – “Eu, não! Você é que vai comprar!!!”
Sei que é ridículo, mas na insegurança de meus 17 anos, eu que sempre fui um pouco tímido, morria de vergonha de ter de falar com o atendente da farmácia sobre KY ou qualquer coisa ligada a sexo. Então confessei:
Eu – “Eu sei que eu disse que iria comprar, mas estou com vergonha!”
Mayana – “Ah Marquinho, deixe de veadagem e vá logo!”
Ficamos alguns minutos encostados num carro em frente à farmácia, enquanto eu, com um sorriso amarelo na cara, criava coragem. Por fim tive uma idéia:
Eu – “Já sei! Vou escrever KY num pedaço de papel, e digo para o balconista que meu pai pediu para eu comprar esse negócio.”
Mayana abriu um sorriso e disse:
Mayana – “Isso mesmo, boa idéia!”
Fiz como planejado, rasguei um pedaço de papel do meu caderno, escrevi nele ‘KY’, e entrei na farmácia. Mayana ficou do lado de fora.
Entreguei o papel para o balconista e falei:
Eu – “Vocês têm isso aqui? Meu pai disse que é um tubo parecido com pasta de dente…”
Balconista – “Temos, sim. Temos de 42g e de 82g. Qual você quer?”
Eu – “Ele não me disse. Me dê o de quarenta e dois gramas.”
Em poucos minutos eu saía da farmácia com o lubrificante, e contente, porque gastei pouco mais de R$ 10,00 e eu pensava que custaria bem mais.
Mayana me recepcionou com entusiasmo e um sorriso malandro na cara:
Mayana – “Comprou?”
Respondi que ‘sim’, com um aceno de cabeça e um sorriso confiante.
Voltamos para casa, e eu deixei que Mayana abrisse a porta com a chave dela. Enquanto ela fazia isso, fui metendo o dedo médio da mão direita em seu reguinho. Mayana remexeu a bunda, fazendo meu dedo sair de seu rego enquanto resmungava:
Mayana – “Pare com isso!”
Meti o dedo de novo, e fui forçando para dentro aos solavancos, fazendo as carnes de sua bundinha balançarem. Mayana remexeu a bunda de novo, tentando desalojar meu dedo, mas desta vez eu acompanhei os movimentos da bunda dela com minha mão, de modo que continuei com o dedo no rego dela. Mayana continuou protestando enquanto finalmente conseguia abrir a porta:
Mayana – “Pare com isso, Marquinho!”
Ela entrou depressa, e foi correndo para seu quarto. Eu fechei a porta, fui depressa jogar minha mochila em cima de minha cama, e saí em busca de Mayana para dar outra dedada nela. Encontrei minha irmãzinha saindo do quarto dela com umas roupas na mão, andando em direção ao banheiro. Apliquei nova dedada em seu reguinho. Mayana deu um grito:
Mayana – “Pare!!!” Olhou para mim, deu um sorrisinho e saiu correndo para o banheiro.
Eu estava com tesão. Já tinha comprado nosso lubrificante, e estava louco de vontade de usá-lo. Ouvi o barulho do chuveiro. Mayana estava tomando banho, então resolvi tomar logo meu banho no banheiro da suíte.
Após o banho fui almoçar. Mayana apareceu para almoçar logo depois. Ela usava um top branco e um shortinho azul, de algodão, com um friso azul-esverdeado. Ficava quase metade de cada banda da bunda de fora.

Terminei de almoçar e fiquei aguardando Mayana. Quando ela acabou, e se levantou para ir para seu quarto, fui rápido para junto dela, e dei nova dedada no seu reguinho. Mayana deu um pulinho e um gritinho:
Mayana – “Ai! Pare!” Mas ela olhou para mim com um sorrisinho na cara.
Encolhi todos os dedos da mão direita, deixando apenas o dedo médio esticado, e fui atrás da bunda dela para dedar mais. Eu tinha um sorriso maquiavélico na cara. Mayana saiu correndo ao redor da mesa, enquanto ria e dizia:
Mayana – “Marquinho, pare!”
Mayana – “Eu estou falando sério!” Mas eu continuava tentando alcançá-la correndo ao redor da mesa, com o braço esticado para frente e os dedos naquela posição, indicando bem qual era a minha intenção.
Mayana continuava fugindo, sorrindo e protestando:
Mayana – ” Marquinho, eu estou falando sério! Pare com isso! Me respeite, eu sou sua irmã!”
Então ela tentou escapar numa corrida para seu quarto. Mas eu a alcancei no corredor. Enlacei-a pela cintura com o braço esquerdo, enquanto usava o direito para lhe aplicar uma firme dedada no rego.
Mayana – “Ai! Pare, Marquinho, pare!” Falei então em voz baixa:
Eu – “Só paro se você deixar eu meter!” Ela respondeu também em voz baixa:
Mayana – “Vamos conversar…”
Mayana, de frente para mim, segurou minhas duas mãos, e foi andando de ré para dentro de seu quarto. Assim que entramos, ela sussurrou:
Mayana – “Eu deixo você meter quando Rita sair.” Mas eu não aceitei:
Eu – “Estou com muito tesão. Nós já temos nosso próprio KY, estou louco para usá-lo!”
Mayana – “Eu também! Mas com Rita aí, não dá!”
Eu – “Dá sim, eu meto só um pouco…” Mayana deu um sorriso safadinho e disse:
Mayana – “Só um pouquinho! Você mete só a cabeça, e fica só um pouquinho! Quando eu quiser parar, você me solta!”
Eu – “Tá, tá!” Corri para meu quarto, peguei o tubo de KY na minha mochila e voltei depressa. Mayana estava atrás da porta do quarto dela, com aquele sorriso malicioso. Quando eu entrei ela fechou a porta, virou-se de costas para mim, abaixou o shortinho e a calcinha, e empinou a bunda em minha direção. Abaixei depressa minha bermuda e minha cueca e comecei a passar o lubrificante no meu cacete já ereto. Em seguida passei KY no ânus de Mayana, Ela gemeu:
Mayana – “Ãnhe que geladinho!” Espalhei bem o gel em suas preguinhas, e fui enfiando o dedo, para espalhar um pouco pelo lado de dentro também.
Mayana – “Ãnhe… unhe…”
Mayana – “Quando for meter, meta devagar…”
Eu – “Tá.”
Posicionei a cabeça de meu pau no cuzinho dela e comecei a forçar para dentro.
Mayana – “Ãnhe… Devagar! Ãnhe, unhe…”
Continuei forçando até que a cabeça entrou toda.
Mayana – “Ããããnheeeee! Safado!”
Que delícia! A cabeça de meu pau estava de novo dentro daquela fornalha! Forcei mais para dentro e meu pau foi afundando aos poucos no reto de minha irmãzinha.
Mayana – “Ããããnheeeee! Não é para meter mais, não. Seu filho da puta!” Enfiei até a metade, e comecei o vaivém.
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Ãnheeee! Rita vai ouvir, seu retardado! Ãnheeee!”
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Pare! Pare!” Mayana tirou minhas mãos de seus quadris, e ergueu o tronco enquanto afastava a bunda dela de meu corpo, fazendo meu pênis sair de seu cu. Ela se voltou de frente para mim, suspendendo a calcinha e o short, enquanto falava:
Mayana – “Pronto! Quando Rita sair a gente continua!”
Apontei para meu pau ainda pronto para a ação e disse:
Eu – “Olhe como eu estou. Você vai me deixar assim? Se você tem medo que Rita ouça alguma coisa, então, pelo menos dê uma chupadinha…”
Mas Mayana continuava irredutível:
Mayana – “Não vou chupar nada! Agora saia de meu quarto!”

Sem outra opção, saí do quarto dela e fui para o meu. Numa tentativa de fazer o tempo passar mais depressa, comecei a fazer logo as tarefas de casa do colégio. Quando terminei eram 16:10 h. Fui para a sala, fiquei vendo TV, mas na verdade estava apenas vigiando Rita. Finalmente, às 17:20 ela saiu para a padaria. Corri para meu quarto, peguei o tubo de KY e fui falar com Mayana. Entrei em seu quarto, mas ela não estava lá. Fui em seguida para a sala, e a encontrei junto à janela espiando a rua. Então falei:
Eu – “Rita já saiu!”
Mayana – “Eu sei. Vamos esperar ela atravessar a rua…”
Passei para seu lado e fiquei apalpando aquela bundinha carnuda. Mayana empinava a bunda e sorria, enquanto observava Rita pela janela. Até que se virou rapidamente, e foi aos pulinhos para seu quarto, ao mesmo tempo em que dizia:
Mayana – “Bora tarado!”

Segui Mayana de perto, com uma ereção intensa, louco de vontade de encher o cu de minha irmãzinha com meu esperma!
Mayana se posicionou depressa sobre a toalha estendida em sua cama, removeu o short e a calcinha, ficando de joelhos e com o rosto encostado no colchão. Empinou a bundinha para cima e abriu as bandas para mim, com as duas mãos. Cada vez que eu a via fazendo isso, funcionava como um afrodisíaco para mim, multiplicando minha excitação. Tirei logo a bermuda e a cueca, lambuzei meu pênis com o lubrificante, em seguida espalhei lubrificante no ânus dela, e enquanto fazia isso, perguntei:
Eu – “Você gosta de sentir minha pica dentro de seu cu?”
Mayana – “Pare, Marquinho!”
Eu – “O que foi? Eu só estou curioso para saber o que é que você gosta, quando a gente transa…”
Eu – “Eu gosto de como seu cu é quente, e como ele aperta todo o meu pau quando eu meto em você. Gosto também de sua bunda carnudinha roçando em mim!”
Eu – “Então. Do que é que você gosta quando eu monto em você?”
Mayana – “Ah… é difícil de explicar… Eu gosto da sensação de me sentir preenchida… Também gosto do jeito que você me pega assim com firmeza, na hora que está metendo. Parecendo meu dono. Dá tesão! Eu sinto como se não tivesse nada que eu pudesse fazer, que você já decidiu que eu vou tomar no cu, e pronto!”
Eu – “Você gosta de ser estuprada!”
Mayana – “Não é nada disso, seu idiota! Nem pensar em ser estuprada! É difícil de explicar… É seu jeito assim, firme, decidido, quando você me pega que me faz sentir que tenho de dar meu cu para você, que não tem nada que eu possa fazer, que já está decidido.”
Eu – “E não tem mais nada que você possa fazer mesmo!”
Mayana – “Ããããnheeee!!!!” Enfiei a cabeça do meu pau em seu cu.
Mayana – “Devagar!”
Mayana ergueu o troco, ficando de quatro na cama. Comecei a aprofundar a penetração lentamente…
Mayana – “Ãnhe! Devagar! Aii… ãnhe… ãnhe!”
Meu cacete já tinha entrado até a metade na bundinha dela, então montei em Mayana segurando em seus quadris com as duas mãos. E comecei o vaivém.
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Mayana – “Ãnheee! Ãnheeee! Ai meu cu! Ãnheeee! Ãnheeee!”
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, gostosa! Sssshhhh… Ahhhh, que cu bom! Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… ”
Mayana – “Sssshh, ãnheee! Ãnheeee! Ai meu cu! Ãnheeee! Devagar!”
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, gostosa!”
Mayana – Ãnhe… ãnhe…. aaaii meu cu! Ãnhe… Seu roludo safado!”
Demorei fodendo o cu de Mayana, metendo meu pau quase todo. Quando senti que estava perto de gozar, comecei a meter com mais força, fazendo meu pênis penetrar seu ânus completamente. Mayana sentiu:
Mayana – “AAIII!! Aaii! Aaii! Não meta tão fundo! Aaii! Ãnhe! Ãnhe!”
Eu – “Sssshhhh… Ahhhh, Sssshhhh… Ahhh, Sssshhhh… Ahhhh”
Acelerei o ritmo das penetrações.
Mayana – “Aaii! Aaii! Aaii! Está doendo! Aaii! Ãnhe! Aaii! Ãnhe!”
Até que gozei gostoso no calor daquele buraquinho apertado.
Eu – “Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!”
Mayana – “Aaaaaaiiiiiiiiiiiii!”
Continuei gozando, esguichando todo meu sêmen acumulado dentro de seu intestino. Ainda gozando ouvi umas risadinhas:
Mayana – “He, he, he, he, he……”
Parece que ela achou engraçado o quanto eu estava ejaculando dentro da bunda dela. Quando terminei, caí para o lado, fazendo meu pênis sair de seu ânus. Esperma vazava lentamente de seu buraquinho. Mayana passou uma mão entre as pernas e tampou o cu com dois dedos. Em seguida, sem dizer nada, mas com um sorriso safado na cara, ela pegou a toalha e foi depressa para o banheiro.
Vesti-me de novo e fiquei à sua espera. Mayana voltou vários minutos depois, enrolada numa toalha, e disse sorrindo:
Mayana – “Saia do quarto que eu preciso trocar de roupa…”
Eu – “Mayana! Estou cansado de te ver pelada!”
Mayana – “Marquinho! Estou falando sério, saia de meu quarto, que eu preciso trocar de roupa!”
E começou a me empurrar. Eu não queria criar um conflito com ela, então saí, mesmo isso não fazendo nenhum sentido.

Naquela noite, minha mãe assistia TV sentada no sofá, meu pai tinha ido ao supermercado 24 horas comprar não sei o quê, e Mayana estava atrás do sofá, um pouco inclinada para a frente com as mãos apoiadas no encosto do sofá. Ela comentava alguma coisa com minha mãe sobre o que estava passando na TV. Foi esta cena que vi ao sair de meu quarto. Lentamente me aproximei por trás de Mayana, até encostar o volume do meu pau no rego dela. Mayana tomou um leve susto, virando a cabeça rapidamente para trás. Ao me ver, deu um sorrisinho e se voltou para a frente de novo, continuando a conversa com minha mãe.
Fiquei ali encoxando minha irmãzinha por um bom tempo. Ela só deixando e fingindo que não acontecia nada. Esse tipo de situação em que eu a encoxava ou passava a mão em sua bunda sem que outros percebessem passou a acontecer cada vez com mais freqüência. Estava claro que ela gostava das safadezas. Até a vez em que ela veio com uma chantagem.