Tinha 11, mas aparenta 9… parte 2

Após ter feito a uma grande loucura de levar uma menina tão novinha para um motel, e correndo riscos de ser pego a qualquer momento, fiquei com medo de voltar para vê-la novamente. Meu pensamento era um só: Ela deve ter contato para alguém, e se eu voltar lá vou me ferrar.
Mas a cabeça de baixo pensa mais que a de cima.
Deixei passar uma semana, e na sexta feira voltei para Embu das Artes.
Fui até a escola que ela havia me mostrado e fiquei ali no carro esperando a saída dos alunos.
Pensei diversas vezes em desistir, mas fui ficando.
Até que vi a Clara saindo junto com um grupinho de meninas e meninos.
Sai do carro e fiquei parado na porta esperando pois eles estavam vindo em minha direção.
Assim que ela me viu, notei que ela pareceu tomar um susto, mas ficou calada.
Ao se aproximar ela fez um gesto de silêncio (colocando o dedo indicador nos lábios). Fiquei na minha e esperei.
Elas passaram retas e nem me olharam.
Ao chegarem na esquina, a Clara se virou e fez sinal para eu esperar.
Demorou uns 3 ou 4 minutos e ela veio correndo conversar comigo.
– Oi tio, pensei que o senhor nunca mais iria vir me ver…
– Jamais princesa… eu estou morrendo de saudades..
– Eu também…
– Vamos sair daqui Clara, alguém que te conhece pode te ver
Entramos rápido no carro e saímos dali.
Meu coração estava acelerado, minha boca seca e mãos trêmulas. Mas o desejo e a vontade de comer aquele adolescente com corpinho de criança era maior que tudo.
Até que ela começou a falar:
– Nossa tio, o dinheiro que você me deu me ajudou tanto, comprei gás para minha mãe, comprei fraldas para minha irmãzinha e ainda comprei comida.
– Que bom meu amor que eu te ajudei. E eu passei todos estes dias pensando em você, em como você é linda, como fizemos sexo gostoso…
– Eu também tio pensei nestas coisas, foi bom mesmo
– Então vamos no motel agora ?
– Vamos sim…
Eu já estava até a caminho e em uns 20 minutos cheguei perto. Desta vez foi em um que tem ao lado do que eu já tinha ido. Pedi para ela ficar lá no porta malas e não fazer nenhum barulho. Ao chegar na recepção dei meu RG e a recepcionista perguntou se eu estava sozinho. Respondi que sim, e escolhi um quarto com hidro. A Recepcionista nada falou, apenas me deu a chave e indicou o caminho.
A vantagem de ter um carro grande tipo o meu (Santa Fé) é que dá para esconder alguém de forma muito fácil e segura.
Ao entrar no quarto eu a coloquei na cama e nos beijamos.
É um tesão ver aquela menina com formas infantis ainda, vestida com uniforme da escola. Nem seios ou cabelinhos na boceta ela tem. Bem menininha ainda.
Tirei sua bermuda e calcinhas de uma vez só. Vi a pepeka mais linda do mundo. Lisinha, gostosinha e com cheirinho de xixi.
Passei a língua e ela só se contorcia.
Chupei um pouco, sentindo cada pedacinho daquela preciosidade na minha boca. Metia a língua e dava leves mordidinhas no grelinho. Ela só gemia.
Dizem que crianças não sentem prazer sexual… tudo mentira. Elas adoram !!
Tirei minha roupa e ela tirou a camiseta.
Pincelei meu pau na grutinha e ficava passando de cima para baixo, de um lado para o outro… penetrava a cabeça e tirava, colocava mais um pouco e tirava tudo.
É até difícil não gozar muito rápido.
Comecei a penetrar e bombar lentamente e fui aumentando o ritmo. Ela só emitia pequenos gemidos.
Fiquei metendo uns 10 minutos e gozei dentro dela.
Me deitei e coloquei ela deitada no meu peito.
Nos beijamos e eu sentia seu coração acelerado.
Ficamos calados, até ela falar:
– Nossa, é tão bom estar assim com você…
– Eu te amo Clara.
– eu também te amo
Levantei e fomos para a banheira. Ela sentou no meu colo e fiquei fazendo carinhos no seu corpinho infantil. Beijei sua boquinha e brincamos com a espuma. Ela fazia espuma no meu cabelo e penteados tipo moicano e outros.
Nestas brincadeiras meu pau deu sinal de vida e ela sentiu.
Pegou firme e ficou punhetando.
Fomos para o chuveiro e sem eu falar nada ela se abaixou, tirou a espuma do meu pau e começou a chupar. Que delicia ver e sentir aquela boquinha sugando meu cacete.
A água quente caia sobre nós e o calor da boquinha dela me chupando estava o máximo do prazer que alguém pode sentir.
Segurei o máximo que pude e avisei que iria gozar. Ela continuou até eu encher a boquinha dela com minha porra. Não se ela engoliu ou cuspiu. Achei melhor nem perguntar para não estragar o momento.
Ela se levantou e eu a abracei.
Voltamos para a banheira e ela quase dormiu no meu colo.
Ficamos muito tempo ali. Eu sentia seu coração batendo no meu peito.
Até que ela falou:
-Nossa amor, fazer estas coisas dá uma fome…
– Você está com fome, vamos comer alguma coisa.
Pensei em pedir no motel, mas seria estranho uma pessoa sozinha pedir 2 lanches, ou 2 pratos de comida.
Optei por sair e comer algo na rua mesmo.
Tiramos a espuma do banho e voltamos para a cama.
Ver aquela menina tão criança ainda, me dá um tesão que nunca senti com ninguém.
Meu pau novamente deu sinal de vida. Ela viu e riu dizendo: Nossa, você não cansa ?
Joguei ela na cama e pulei pra cima.
Meti gostoso, agora bombando forte. Soquei mesmo. Colocava tudo. Mal dá para acreditar aquele aquela pepeka infantil agüenta pika daquela forma.
Gozei pela terceira vez.
Ela novamente reclamou de fome.
Nem banho tomamos.
Nos vestimos e saímos.
Fui até o McDonalds novamente. Desta vez entramos para comer.
Quem via jamais poderia imaginar que aquela criança do meu lado, faz sexo muito melhor que muitas putas experientes.
No carro deu mais R$ 200,00 e combinamos de sair no dia seguinte.
Sábado a tarde lá estava eu novamente em Embu.