Lara minha sobrinha, afilhada e amante – dos 6 aos 9 anos

Esta é a primeira vez que escrevo. Não se trata de um conto simples, mas uma confissão de algo real que começou a 3 anos e ainda me proporciona muito prazer.
Sou de SP, advogado, casado com uma contadora e não temos filhos. Minha esposa não pode ter filhos por um problema no útero.
Quando comecei a namorar, minha esposa me apresentou sua família e confesso que de cara fiquei com um puta tesão na sua irmãzinha que na época tinha uns 9 anos. Menina linda, loirinha e rosto angelical.
Até tentei algum contato mais intimo, mas foram poucas coisas. Certa vez fomos ao cinema e levamos a pirralha, ao retornar ela estava dormindo e minha namorada me pediu para levar a menina no colo para dentro de casa. Ela foi abrir a porta e eu fui pegar a menina. Não deu outra meti a mão na sua pepekinha e senti sua fenda infantil. Tive outros contatos, mas só passada de mão mesmo.
Me casei depois de 4 anos de namoro e noivado.
No começo foi tudo muito bom. Sexo todos os dias, mas com o passar do tempo a coisa foi esfriando e se resumia a 2 vezes na semana. Os anos foram passando, e com uns 5 anos de casados, ficamos um pouco distante da família da minha esposa, pois brigamos com os irmãos dela.
Tempos depois minha sogra já chegou chorando em casa. Ela descobriu que a caçula (Vou chamar aqui de Nanda) com que já estava com 14 anos estava grávida. Família tradicional, foi um trauma para todos.
Eu confesso que fiquei puto, porque eu ainda pensava que a Nanda era virgem. Mas já tinha ido, fazer o quê?
Nasceu uma linda garotinha, chamada Lara, e que eu e minha esposa batizamos.
Minha cunhadinha caiu na vida. Mal cuidava da filha e vivia nas ruas. Só queria saber de baladas, bebidas e o pior: Drogas.
A família até internou em uma clínica, mas ela sempre fugia.
Quando a Larinha já estava com uns 6 anos, passou a morar conosco pois minha sogra já não tinha condições de cuidar da Nanda e da neta. Era muito trabalho para ela.
Não sei se por problemas emocionais ou até mesmo algum abuso, fato é que a Lara vivia dando trabalho também.
Mexia em tudo, bagunçava a casa, fazia xixi na roupa e na cama. Não limpava o bumbum e ficava com cheiro cocô.
Minha esposa até tentava orientar mas não tinha muito o que ser feito. Ela vivia reclamando que a Lara dava muito trabalho.
Já eu me apeguei na menina de uma forma paternal mesmo. Nunca olhei para ela com qualquer desejo ou malicia. Pelo contrário. Eu limpava o bumbum quando ela fazia cocô, dava banho, acordava na madrugada para levá-la ao banheiro e assim não fazer xixi na cama, etc.
Mas como dizem: Um homem nunca entra num rio duas vezes, porque na segunda o rio não é mais o mesmo e nem o homem.
Quando a Lara estava com 8 anos, minha esposa começou um curso e especialização e com isto chegava mais tarde em casa. Isto fez que meu contato com a Lara que já era intenso ficou muito maior. Eu era responsável por tudo com relação a menina.
Certa vez a mandei ir tomar banho (coisa comum que eu fazia todos os dias), mas ao tocar seu corpinho, senti um desejo incontrolável de tocar mais vezes sua pepeka. Sem nenhum pudor eu fiz espuma com o sabonete nas mãos e esfreguei com vontade sua rachinha. Aquilo me deixou com muito tesão. A Lara nem percebeu. Pedi para se virar e esfreguei seu bumbum da mesma forma. O banho foi mais demorado. Passei xampoo e pedi para ela não abrir os olhos e toquei uma punheta rápida apena para me aliviar. Gozei na minha mão e passei tudo na sua xoxotinha lisinha e gostosinha.
Acho que a menina nem percebeu o que fiz.
Terminei o banho e enrolei-a na toalha. Levei para o quarto e coloquei uma calcinha e o pijama.
Deixei ela vendo TV e foi tomar meu banho. Peguei sua calcinha com cheirinho de xixi e toquei outra punheta.
Neste dia fiquei só nisto, mas fui ficando ousado. Todos os dias eu passava o dedo na Lara, cada dia mais eu apertava e sentia seu calorzinho vaginal e anal.
Uma vez minha esposa precisou dormir na casa da minha sogra. Elas iriam sair muito cedo para visitar a mãe da Lara na clinica onde ela estava internada.
Dei banho na Lara, dei o jantar e coloquei a menina na cama dela.
Meu pau até doía de tanto tesão. Esperei um pouco e me deitei na cama com ela. Toquei leve seu corpinho, fiz ela virar e ficar de barriga para cima. Abaixei seu pijama e sua calcinha. Lentamente encostei minha boca e passei a língua naquela delicia infantil. Nossa que gostoso.
Meu coração parecia que iria sair pela boca. O medo de ela acordar era grande, mas meu desejo muito maior.
Chupei lentamente e sem pressa, suguei sentindo o sabor gostoso que ela tem. Tirei minha roupa e encostei meu pau nela. Pincelei um pouco e logo gozei melecando ela quase inteira. Ainda espalhei porra pela barriguinha e peitinho. Peguei um pouco do meu gozo e passei na sua boca, foi quando ela quase acordou e parei. Esperei alguns minutos e com muita calma consegui colocar a roupa nela novamente.
Senti-me culpado e fui dormir chateado comigo mesmo.
No dia seguinte eu acordei primeiro e fui ver como a Lara estava. Ela mijou na cama. Acordei ela e a coloquei no banho. Aproveitei para colocar a roupa de cama na máquina.
Dei o banho e repeti o ritual de passar a mão na pepeka e o cuzinho. Viciei nisto e acho que ela também.
Minha esposa retornou e minha vida seguia, mas agora eu tinha um objetivo: Abusar da Lara.
Não foi tarefa difícil como eu pensei.
De certa forma a menina está muito apegada comigo e retribui meu carinho.
Uma vez no banho eu criei coragem e falei com ela:
– Nossa Larinha sua pepeka estão tão limpinha e cheirosa que vai ganhar um beijinho
Abaixei-me e beijei passando a língua.
– Aiii Leo, faz cócegas…
– Mas é gostoso ou ruim ?
– É bom.
Após este beijo na pepeka, cada oportunidade que tive eu beijava. Até com minha esposa em casa eu beijava.
A Lara já nem se importava, quando comecei a beijar na boca. Primeiro selinhos ao dormir e ao acordar. Depois fui ficando ousado e passava a língua na sua boquinha. Até que ela entendeu como era para fazer e abria a boquinha para facilitar as coisas.
Minha esposa não percebe porque nunca falou nada. Ela sempre foi individualista. Preocupa-se apenas com carreira e estudos. Já eu queria sexo. Eu gosto dela, não me arrependo de estar casado. Transo com ela de vez em quando, e com minha sobrinha brinco todos os dias.
Tenho medo de a Lara contar algo, mas estou fazendo a cabecinha dela a não falar nada e explico que se ela contar, eu posso ir preso. Ela sabe disto, o que me deixa mais confiante.