Minha namorada era um menino

Ola, meu nome e Roger e tenho 18 anos. Esse relato é real e aconteceu há 3 anos, quando eu tinha 15 anos e estava na 8º serie do ensino fundamental.

Um pouco antes do meio do ano, chegou uma garota nova pra nossa classe. O nome dela era Ariel, e como de costume, inicialmente, ela ficou um pouco deslocada, parecia que tinha certa dificuldade pra se enturmar entre os demais.

Como em qualquer sala de aula, eu já tinha aqueles colegas mais chegados e Ariel era somente mais uma menina entre tantas que tinha na escola. Numa reunião de pais, minha mãe e as mães de alguns colegas foram chamadas pela diretora, pois Ariel estava tendo dificuldade em se enturmar, e como morávamos perto, pediu pra minha mãe conversar comigo e ajudá-la a se enturmar, principalmente em atividades extraclasse.

Inicialmente não levei muito a serio, somente disse pra minha mãe que iria ver, mas em um trabalho a ser feito em duplas, notei que nenhum colega havia chamado Ariel, e como morávamos perto, a chamei pra fazermos o trabalho juntos.

Naquela mesma tarde, marquei de ir a casa dela, e somente então, passei um tempo conversando com ela. Seus pais eram separados, sua mãe trabalhava na Receita Federal, então ficava fora o dia todo, e Ariel tinha uma irma mais velha. Nesse dia praticamente não fizemos nada do trabalho, mas pudemos conversar sobre os mais diversos assuntos, e pude ver que aquela menina era bem mais legal do que parecia, apesar de ser extremamente tímida. Ela então me confessou que tinha alguns problemas psicológicos e que tinha dificuldade em se enturmar. Quando estava indo embora, ela pegou em minha mao e ficamos nos olhando por um tempo, ate que me aproximei e dei um selinho em sua boca, que foi prontamente correspondido. Fui embora pensando em tudo que tinha acontecido naquela tarde.

Acordei no outro dia ansioso para estar na escola. Durante a aula passei a observar Ariel mais atentamente. Ela tinha cabelos pretos lisos na altura do ombro, que contrastavam com sua pele clara. Era uma menina bonita. Era realmente muito tímida e calada, então na hora do intervalo, deixei meus colegas e fui me aproximar dela. Ela me pediu desculpas por ter segurado daquela maneira em minha mao, e eu disse que não havia problemas e disse a ela que queria conversar sobre o beijo. Marcamos novamente em sua casa na parte da tarde.

Chegando la, tive uma surpresa, Ariel estava diferente do que costumava vê-la na escola. Usava um vestido de malha e uma sandália rasteirinha, que deixava ela muito atraente, diferente do uniforme de escola que usava-mos. Cheguei e disse a ela: – Ariel, sobre o beijo…. Ela então me interrompeu e me calou com um beijo de verdade. Sentia sua língua dentro de minha boca e fiz o mesmo. Como era bom aquele beijo. Afastamos nossas bocas, e ficamos apenas tocando nossas línguas por um tempo. Segurei em sua bundinha e notei meu pau querendo explodir. Não passamos disso, pois sua irma estava em casa e eu não queria constrangimento. Quando cheguei em casa bati uma punheta em homenagem àquele beijo espetacular. Já havia beijado outras garotas antes, mas Ariel era diferente, aquele beijo tinha sido realmente especial.

De manha, passava na casa dela, para irmos para a escola juntos, fazíamos muita coisa juntos, na volta da escola sempre a deixava em casa e os beijos rolavam solto, mas nunca passava disso. Num sábado, fui ate a casa de Ariel e disse que queria conversar com ela. Falei que estava realmente gostando dela e que queria assumir um namoro. Ela então disse que não podia, que não era certo, que não era pra gente se encontrar mais e entrou pra casa chorando. Disse que não queria me ver mais. Não entendi nada, pois apesar de nossa pouca idade, e pouca experiência, achei que estava no caminho certo. Na segunda feira, quando passei na casa dela cedo, a mãe dela me disse que ela já tinha ido, e na escola, ela se esquivou o tempo todo de mim.

Tentei dialogar com ela durante a semana, mas toda conversa com ela era em vão. Pra minha surpresa, na sexta feira, ela se aproximou de mim e me disse que queria conversar. Falei que estaria sozinho em casa no sábado à noite, pois meus pais tinham um compromisso social, e a convidei para ir ate minha casa. Não sabia o que esperar daquela conversa, se haveria uma reconciliação ou um fim definitivo. Às 20:00 hs, Ariel chegou. Estava incrivelmente linda! Usava um vestido preto, com uma sandália de salto de mesma cor, e levemente maquiada. Estava apaixonado. Queria muito aquela mulher. Ao tentar beijá-la, ela quebrou o clima, dizendo que precisava contar-me uma coisa. Disse ser uma coisa importante, que poderia colocar um fim em nosso romance de adolescentes. Falou ainda, que não sabia se eu estava preparado para o que ela iria contar. Falei que gostava muito dela, e que poderia me dizer seja la o que fosse. Então fui calado novamente por um beijo, e a privacidade de estarmos sozinhos em casa, nos tornou mais impetuosos a ponto de deixar aquele vestido cair ao chão. Ela estava de calcinha, soutien e sandália de salto. Que delicia era Ariel.

Já sem minha camisa, e sem desgrudar sua boca da minha, Ariel pega minha mao e leva ate sua calcinha. Nessa hora, levei um susto. Tinha um volume. Estava duro tanto quanto meu pau. Na verdade era um pinto. Engoli seco. Engoli seco novamente. Fiquei imóvel. Ariel começou a chorar, disse que sabia que eu não entenderia. Abracei-a e beijei-a novamente. Tudo aquilo era novidade pra mim, e pra ela também. Ficamos olhando um para o outro, como no dia do nosso primeiro beijo, e instintivamente levei minha mao em seu pintinho e ela fez o mesmo comigo. Seu pinto era pequeno, metade do meu, mas estava muito duro. Era branquinho com a cabeça rosada. Ela me perguntou se eu ainda queria namorar, e diante de minha afirmação, ficamos totalmente sem roupa. Continuamos a acariciar nossos pintos mutuamente ate que gozamos. Ficamos deitados nos beijando e trocando juras de amor e ela foi me explicar que era transexual.

Ariel era menino ate os seis anos, quando começou a ter atitudes femininas. Sem o apoio do pai, a mãe de Ariel procurou ajuda psicológica, mas ela era cada dia mais uma menina. Ate que aos oito anos sua mãe lhe perguntou se ela queria ser realmente uma menina, na verdade era tudo o que ela queria, mesmo sendo uma criança. Como se mudavam muito, na próxima mudança, Ariel já seria uma menina, sendo apresentada como menina para a sociedade. Era menino apenas em consultas medicas e sempre que se matriculava em outra escola. Ariel teve o apoio de sua irma mais velha, que passou, com o consentimento da mãe, a lhe ensinar e ser uma menina. Depois dessa conversa, levei Ariel em casa, pois estava na hora de meus pais chegarem.

Teríamos oportunidade de estarmos juntos e sozinhos novamente só na terça feira, e assim o fizemos, só que na casa dela, pois sua irma não estaria. Era especial pra nos, pois nos dois éramos virgens. Começamos com os costumeiros beijos e logo estávamos fazendo um 69. Era tudo novo. Chupar, ser chupado, aquilo estava nos levando as nuvens. Passei a chupar seu cuzinho, e o êxtase tomou conta de Ariel. Meu pau estava duro como uma rocha e ela pediu para que eu a penetrasse. Guiei meu pau ate aquele buraquinho rosa e tentei forçar a entrada, mas era muito apertado. Fui ate o banheiro e peguei um frasco de hidratante e passei em seu cuzinho e na cabeça do meu pau. Coloquei-a deitada de bruços. Tentei novamente, e dessa vez, começou a deslizar. Ariel gemia de dor, mas pedia pra não parar. Falava que queria se tornar mulher. Que eu era seu homem. Depois que entrou a cabeça, meu pau foi deslizando ate o fim. Não éramos mais virgens. Ariel falou que estava doendo demais, mas estava bom. Depois de uns minutos dentro dela e beijando sua nuca, comecei a bombar. No inicio, foi bem devagarzinho, mas a medida que Ariel relaxava, seus quadris se mexiam de encontro a mim. Coloquei ela de quatro e continuei metendo naquele cuzinho quente. Senti seu cuzinho me apertar ainda mais. Ariel estava gozando. Ela gemia, urrava, pedia mais. Segurei a cabeça do seu pintinho, que jorrou porra na minha mao. Sua contração no cu era tanta que me fez gozar. Enchi o cuzinho dela de porra, e por instinto, ou tesao, lambi sua porra que estava em minha mao. Tinha um gosto estranho, parecendo água do mar, mas lambi tudo e engoli com prazer. Era o liquido da minha mulher, da minha amada. Depois nos beijamos e trocamos juras de amor. Estava na hora de ir embora, pois sua irma chegaria logo. Nos vestimos e antes de ir demos outro beijo caloroso.

No próximo conto, contarei como gozamos na boca um do outro. Espero que tenham gostado.