Comeram minha bucetinha aos 12 anos

Meu nome é Ivana tenho 29 anos, sou veterinária, atualmente moro sozinha no Rio de Janeiro. Minha vida sexual começou aos 12 anos, com o velho que tomava conta do sitio dos meus pais, que ficava no interior de Minas Gerais. Seu nome era Seu Getulio, um matuto Nordestino, de boa fala, semi-analfabeto, mas um profundo conhecedor da vida na rocha. Ele devia ter uns 60 anos. Seu Getulio era grande amigo do meu pai, que o tinha como um irmão. Minha também o adorava! Quando completei 12 anos, meu corpo passou por uma grande transformação. Meus seios ficaram maiores, grandes demais para uma menina da minha idade, minhas pernas mais grossas, uma bundinha bem empinada e minha bucetinha ganhou lábios ligeiramente salientes; porém nada muito fora do normal, mas agüentaria a pica inteira do Seu Getulio dentro dela. Meus pais eram super protetores, não me deixam fazer quase nada! E até hoje são assim! Eu cresci sendo tratada igual a uma princesinha, e por conta disso era bem inocente! Íamos quase todos os finais de semana para o sitio, pois meu pai gosta da vida na rocha. Como não tinha muito que fazer, eu vivia no meio dos bichos brincando o dia inteiro. O sitio era o único lugar em que eu podia fazer o que quisesse, sem que meus pais ficassem preocupados comigo. Eu só entrava em casa para comer, tomar banho e dormir.
Eram férias escolares, meus pais decidiram que ficaríamos 20 dias no interior. Os primeiros dias foram legais, mas com o passar do tempo comecei a ficar enjoada, já estava uma mocinha que queria fazer outras coisas. Foi então que decidir pedir ao meu pai, se me deixar ajudar Seu Getulio nos deveres matinais da rocha. Lembro que meu pai achou um máximo na época, dizendo que eu deveria perguntar primeiro a ele se poderia. Foi o que fiz! Seu Getulio disse que eu teria que acordar muito cedo às 5:00 hs. Concordei plenamente e meu pai deixou. No dia seguinte na hora marcada, lá estava eu na frente da casa esperando por ele passar em sua charrete. Lembro que nessa época só usava vestido e botas, quando ia para o sitio. Seu Getulio foi muito legal e simpático comigo, me ensinando todas as tarefas passo a passo. Ha ultima tarefa seria tirar o leite da vaca, que carinhosamente ele a chama de Vitoria. Foi então que tudo começou. Seu Getulio foi explicando que primeiro, devemos amarrar as patas, lavar suas bem as tetas, para só depois começar a ordenhá-la. Ele sentou em um banquinho e inicio ao processo de tirar leite.
– Estava vendo como se faz Ivana? Logo será você a fazer! – disse ele com um sorriso simpático
Eu estava ansiosa para começar a tirar o leite. Seu Getulio depois de um tempo me mandou sentar no banco, ficando atrás de mim. Ele pegou minhas mãos, colocou nas tetas de vitoria, fazendo pressão para o leite sair.
– É assim que se faz! – falou ele baixinho em meu ouvido
Eu sorrir de felicidade. Seu Getulio ficou ainda mais perto de mim. Dava pra sentir algo duro encostando-se as minhas costas. Ele estava quase me abraçando, seus braços a toda hora resvala em meus peitos. Eu na minha inocência não percebia nada.
– Logo… logo você estará fazendo sozinha! – disse ele
Ficamos assim até que ele disse que já estava bom, que poderíamos ir embora. Assim que entrei em casa, corri para contar aos meus pais sobre tudo que tinha feito. Que logo estaria tirando o leite da vitoria sozinha. Eles ficaram alegres com minha euforia! Pontualmente no dia seguinte Seu Getulio esperava por mim na frente de casa. Realizamos todas as tarefas, eu não parava de falar que queria logo tirar o leite da Vitoria. Ele achava engraçado! O jeito de me ensinar foi o mesmo da primeira vez, porém Seu Getulio estava mais próximo de mim. Seus braços tocavam meus seios mais vezes e de forma demorada, com se estivesse alisando. Ele se roçava em mim sinuosamente, sem parar.
– Ivana você quer beber o leite direto da teta de vitoria, é muito gostoso? – pergunta ele
– Quero! – respondi sem pensar
Seu Getulio pediu para eu ficar de quatro e colocar a boca bem perto da teta. Quando apertou a teta saiu um jato forte de leite em minha boca, que me fez engasgar. Alguns bons pingos caíram sobre meu vestido, à maioria na altura dos meus seios.
– Gostou Ivana? – pergunta ele
Tentei responder mais não consegui, pois estava engasgada. Seu Getulio me fez sentar no banco novamente. Eu voltei ao normal, sorrindo disse que havia gostado!
– Sabia que toda a fêmea dá leite? – ele disse – Você também um dia vai dar leite sabia?
Ele falava isso olhando fixamente para altura dos meus peitos. Seu Getulio pegou um pano para secar meu vestido. O passava bem devagar, parando em alguns momentos, mas não saia dos meus peitos.
– Ivana, você vai dar uma bela mulher com tetas grandes – repetia ele varias vezes enquanto me limpava
Eu sabia que aquilo não era certo, mas não sabia como reagir diante aquela situação. Seu Getulio deixa o pano cair, acariciando meus peitos por cima do vestido.
– Ivana você é linda sabia? – apenas balancei a cabeça de forma positiva – Deixam-me ver suas tetas?
Estava tão confusa que não respondi nada. Ele colocou as mãos em meus ombros, puxando as alças do vestido. Meu sutiã era de pano, bem grande e muito largo. Seu Getulio colocou as mãos por dentro do sutiã, os colocando pra fora. Olhou para eles com calma, acariciou suavemente cada um, com suas mãos grossas e esperas, até chegar aos mamilos.
– Como são lindas as suas tetas – ele dizia sem parar.
Seu Getulio caiu de boca em meus seios, os lambendo de baixo pra cima, chupando vorazmente meus bicos.

Agora se lembrando da cena, fico com muito tesão, mas na época fiquei muito assustada.

Ele mamou meus seios por um bom tempo. A sensação era boa, principalmente quando chupava meus mamilos, que a essa altura já estava duros. Quando ele parou, perguntou se eu havia gostado de dar leite na boca pra ele. Sem saber ao certo o que era aquilo que estava sentindo, balbuciei a cabeça. Continuo dizendo que eu não poderia contar para meus pais, pois eles iriam brigar com ele, sendo assim não poderia mais me ensinar às tarefas da rocha. Eu concordei! Em casa, tentei agi de normal, como nada tivesse acontecido, por que na verdade não sabia dizer o que era aquilo, tinha uma noção, porém ainda muita inocente. Com certeza está com muito medo. Os dois seguidos foram da mesma forma, Seu Getulio me colocava para beber leite direto da teta de Vitoria se esfregando atrás de mim, e depois mamava meus seios. No terceiro dia já estava mais solta, tanto que eu mesma que tirei a parte de cima do vestido e meu sutiã para Seu Getulio mamar meus seios. Começava a sentir prazer naquilo! Nesse dia Seu Getulio começou a passar as mãos em minhas pernas, enquanto chupava os bicos dos peitos, fazendo meu vestido subir, deixando minha calcinha aparecendo. Seu Getulio passou a mão em minha bucetinha por cima da calcinha. Logo em seguido parou de mamar e disse:
– Ivana fica em pé!
Quando levantei meu vestido caiu no chão. Fiquei só de calcinha e com meu sutiã arriado. Ele sentou no banco, e puxou seu pau pra fora. Lembro-me muito bem, era grosso, com uma cabeçona roxa, mas não era muito grande.
– Ivana olha como meu pirulito é parecido com a teta da Vitoria, também sai leite sabia?!
Eu fiquei olhando espantada! Ele falou que iria tirar o leite igual fazia na Vitoria, que era para eu ficar de quatro e por na boca.
– Seu Getulio, não tem que lavar antes também, igual se faz na teta da vitoria! – falei
Ele pegou a mangueira e deu um jato de água no pau:
– Pronto agora você pode colocar a boca.
Eu fui descendo vagarosamente ficando de quarto. Ficando com o rosto bem perto do seu pau. Seu Getulio então começou a bater punheta na minha frente:
– Vai Ivana coloca na boca agora que vai sair leite. – disse ele com a voz tremula
Coloquei minha boquinha na cabeçona do pau dele. Não demorou muito tempo ele gozou enchendo minha boca de porra. O gosto não era o mesmo do leite, mas engoli tudinho. Quando ele relaxou disse:
– Então Ivana gostou?
– É meio amargo e um pouco salgado! – respondi
Seu Getulio guardou seu pau, me fez fica em pé. Mamou mais um pouco meus peitos agora passando as mãos em minha bundinha.
– Você também não pode contar isso para os seus pais, ouviu? – disse ele parando de chupar meus peitos.
Na amanhã seguinte, quando subi na charrete dele, Seu Getulio colocou as mãos na cabeça falando que havia esquecido algo em casa e que teríamos quer ir lá para buscar. No caminho até sua casa, ele perguntou se eu iria querer mais o leite que saia do seu pirulito. Eu toda sem graça, respondi que iria querer mais.
– Ivana você sabia, que sua perereca também sai leite?
Toda inocente disse que não sabia. Seu Getulio então pegou em minha mão e colocou sobre seu pau:
– Basta colocar ele dentro dela, que sai! – Ele me olhava com ar de tarado
– O senhor faz isso com a vitoria também, pra sair leite da perereca dela? – respondi risonhamente
Seu Getulio disse que sim, e ela gostava muito. O pau dele já estava duro de tesão. Assim que chegamos, ele me chamou para entrar. Em minha cabeça já tinha certa noção do iria acontecer lá dentro, mas ainda havia muita inocência de minha parte. A casa dele era bem simples, praticamente só havia um quarto, no qual ele fazia de cozinha e sala e um banheiro, mas era bem limpinho, com tudo organizado. Seu Getulio se sentou na cama olhou pra mim, que continuava na entrada de sua casa, estava com um pouco de medo de entrar.
– Vem minha filha! Seu Getulio não vai fazer nada demais com você! – falou ele com um sorriso no rosto
Eu entrei e ele pediu para fechar a porta. Meu coração batia descompensado.
– Vem deixa o Seu Getulio mamar suas tetas!
Ele tirou meu vestido e meu sutiã. Fiquei só de calcinha, que era de pano com bichinhos desenhados. Seu Getulio colocou seu pau pra fora e começou a chupar meus peitos. Confesso que já tinha desejo por aquilo toda hora do dia. Ele mamou bastante e com calma, passando as mãos em todo meu corpo. Pegou em minhas mãos e colocou sobre o pau dele:
– Faz igual você faz pra tirar o leite da Vitoria.
Instintivamente comecei a ordenhar seu piru. Seu Getulio parou de mamar meus peitos e disse:
– Coloca na boca!
Eu desci ficando de joelhos no chão e coloquei o que conseguia na boca. Chupei seu pau por um bom tempo, com ele colocando suas mãos em minha cabeça. Seu Getulio me mandou parar. Cuidadosamente ele me fez ficar de pé, passou as mãos em minhas pernas e deu um beijo na minha bucetinha sobre a calcinha. Ela a tirou! Pôs-me deitada na cama, mandou abrir bem as pernas:
– Ivana sua perereca é linda. Seu Getulio vai tratar com cuidado dela!
Ele começou a chupar minha bucetinha. No inicio fiquei meio sem saber o que fazer e o que estava sentindo. Mas com o tempo a sensação foi ficando boa, meu corpo foi relaxando, minha respiração ofegante. Estava sentindo o prazer do sexo pela primeira vez na vida. Ele lambia meu grelinho, chupava meus lábios e enfiava o língua na entrada.
– Ivana está gostando? – perguntou ele
– Sim!
– Posso continuar?
– Pode Seu Getulio!
Foi então que ele ficou nu. Seu corpo era bem peludo, mas apesar da idade, tinha um bom físico.
– Ivana, vou colocar meu pirulito dentro dela!
– Seu Getulio ele é muito grande, não vai caber nela! – disse nervosa
– Claro que vai minha filha! É só você ficar de quatro, igual a Vitoria que entra tudo! – afirmou ele
Eu fiquei de quatro, com as mãos em cima da cama e os pés no chão. Seu Getulio ajeitou o pau dele na entrada da minha bucetinha, que estava melada, foi forçando a entrada. Eu gritava “ai!” de dor, mas ele passava as mãos em minhas costas pedindo calma que logo iria passar. Seu Getulio vai empurrando meu corpo contra o dele até que a cabeça do seu pau entra de uma só vez. Soltei um grito de dor e lagrimas desceram o meu rosto. Ele parou e disse:
– Calma minha Ivana o pior já passou! Agora vou tirar o leite de sua perereca!
Aos poucos vou sentido seu pau entrando centímetro e centímetro em minha bucetinha. A dor vai ficando cada vez mais lenta de senti, como se eu estivesse anestesiada por dentro. Sinto quando ele chega ao fim, colocando tudo dentro de mim. Seu Getulio começa o vai e vem lentamente.
– Isso Ivana, viu como o pior já passou!
– Ai Seu Getulio, mas ainda ta doendo um pouco!
– É por que é sua primeira vez!
Seu Getulio fudi minha bucetinha bem de vagarinho, soltando gemidos de prazer e satisfação. Minha pequena bucetinha tinha abocanhado seu pau inteiro, meus peitos balançavam no ar, lindamente. Eu gemia de dor misturada com uma leve sensação de prazer! Queira que aquilo acabasse logo, mas ao mesmo tempo estava tão gostoso. Seu Getulio goza dentro de mim. Em minhas pernas escorria porra misturada com sangue. Ele tirou lentamente seu pau dentro, beijou minhas costas. Lembro de sentir uma ardência muito grande que ele tirou tudo! Eu chorava de dor, mas nada muito acintoso! Seu Getulio vai até seu armário e pega uma toalha.
– Vem cá Ivana.- ordenou ele
Fiquei de pé e caminho em sua direção.
– Calma que isso logo vai parar de doer!
– Não está doendo muito! – falei já sem lagrimas escorrendo pelo rosto
Realmente a dor deu lugar a uma ardência moderada.
– Então gostou de tirar leite da sua perereca?
– Sim! – Respondi olhando para minhas pernas
Entramos no banheiro para tomar banho. Não molhei o cabelo para minha mãe não perguntar nada. No banho ele ainda mamou meus peitos mais uma vez. Fiquei o dia todo mandando meio estranha pela ardência que sentia. Quando cheguei em casa, foi direto para o banheiro, em minha calcinha havia escorrido mais um pouco de sangue, dei um jeito e a joguei fora. Como só viva me machucando, meus pais não se importaram muito com o meu andar, até por que, quando perguntaram, falei que havia tinha batido com a perna na madeira.
Seu Getulio só voltou a fuder minha bucetinha, dois dias depois no curral.