O dia que levei uma Freira ao Motel

O fato aconteceu alguns anos atras quando estudava na faculdade. Cursava direito e a enfermeira fazia enfermagem. Como havia algumas disciplinas do ciclo básico em comum, fazíamos português juntos, e criamos certa amizade.
Como voltávamos juntos no mesmo onibus, Maria, que ia pras aulas vestida de hábito (vestimenta de freira), me pediu ajuda para responder um questinário sobre sexualidade de uma cadeira de antropologia.
Toda constrangida e sem norte por ser uma freira, ela viu em mim a confiança em ajudar:
No queationario, que não lembro mais as perguntas, havia perguntas e assuntos realmente passados para uma freia responder, até mesmo por sua inexperiência. Lembro que era para ela mensurar questões sobre sexo oral, anal, posisões, uso da camisinha e pílula.
Relatei pra ela um pouco sobre minha vida sexual e que deixa-se as perguntas comigo pois entrevistaria outras pessoas no lugar dela para poupa-la de constrangimentos:
Mas em minha entrevista, contei sobre como descobri a punheta, minha primeira transa, e de como era minha vida sexual com e sem namorada. Tudo muito sutil para não causar um enfarte tão pouco botar a freirinha de seus 25 anos, estatura mediana e longos cabelos castanhos claroa em mau caminho.
Uma hora ela me pergunta: já foi em Motel ou em algum puteiro?!
Quase cai da cadeira quando ouvi a freira falar a palavra “puteiro”.
– Maria!!! Eu ouvi você falar puteiro?!
Ela ficou vermelha e disse:
– Desculpe. É que um colega de aula falou abertamente que ia. É casa de massagem né?!
– Sim. E respondendo se já fui em Motel respondi que já fui, narrando como era.
Ela ficou curiosíssima e, para tirar onda com a amiga freira, perguntei se gostaria de fazer uma pesquisa de campo visitando um perto da faculdade durante o periodo de aula.
Ela afirmou que sim, seria uma ótima atividade de campo, mas que teria que ser absoluto segredo nosso, pois se a Madre superiora soubesse, deixaria de ser freira.
Marcamos 2 dias depois e fomos no Motel mais ou menos umas três quadras da faculdade. Ela antes foi no banheiro, tirou seus vestimentos de freira, e trocou por uma calça de abrigo, moletom e um tenis. Disse que faziam uns 10 anos que não vestia roupas comuns, e que tinha pego escondido de algumas roupas de doações mas que logo decolveria.
Chegamos no motel de mãos dadas. Ela estava com as mãos frias e tremulas e repetiu umas 3 vezes baixinho: pecado, pecado… pecado!
– Não te preocupa Maria. Estamos entrando só para você conhecer. Nem olha muito pra moça da recepção que vai aparecer apenas numa janelinha.
Peguei a chave e paguei o tempo mínimo de permanência de 3 horas em um bom quarto com uma bonita decoração e muitos espelhos.
Entramos e ela respirou fundo e olhou encantada:
– Não é de varde que chamamos isto aqui de templo da perdição.
Maria, olha… olha… e me pergunta:
– O que você faria agora com uma mulher?!
– Daríamos um beijos, ligariamos o rádio ou a TV em um canal vídeos pornos, um banho, mais beijos e caricias e… sexo!!!
– Simples assim?!
Dei uma gargalhada e repondi:
– Pra mim, simples assim.
– Vou te contar algo que pode te chocar, não sou mais virgem. Perdi a virgindade quando nova com meu primo. Decepcionada com o mundo, virei freira. No convento, fui pra cama, obrigado, com um padre. O caso foi abafado e eu silenciada. Mas agora que estou aqui, quero ter uma experiência só minha, nada de trabalho de faculdade, convento e madres. Quero fazer sexo contigo.
Fiquei pasmo com, nāo que não tivesse já visto ela como mulher, mas agora com uma proposta destas a “carne começou ficar fraca”.
– Mas Maria!!!
– Cale-se!
Maria do nada começa a tirar a roupa… tira o moletom, a camiseta e vejo que ela estava sem sutiãm… Dois lindos peitoa desabrocham como dois melões maduros com os bicos rosados e duros como de uma menina, tira a calça do abrigo e fica só com uma calcinha estilo antigo.
– Me dá um beijo e vou para o banho. Tira tua roupa tambem e espero ela sair do banho… Em questão de 5 minutos, ela me aparece…. linda, pentelhura na buceta, com seus seios lindos empinados pra mim e um sorrizo meio envergonhado.
– Estou pronta. Quer te lavar?!
Meu pau endurece de vez em questão de segundos. Ela põe a mão tapando os olhos e fala:
– Nossa! O pecado me aguarda. Te lava que depois quero ver ele de perto e melhor.
Tomo meu banho, e quando saio do quarto encontro ela sentada na beira da cama.
– Me trata e faz amor e carinho.
Dou beijo, peço a ela se deitar começando a dar uns beijos no pescoço, chupo seus peitos demoradamente, beijo a barriga e abro as pernas e começo a chupar e meter a língua dentro da vagina dela.
Ela fica com respiração pesada soltando uns gemidos… na medida que avanço ela vai se remechendo segurando minha cabeça e solta uma sequência de gemidos altos contorcendo as pernas. Mais parecia estar convulcionando no meio do seu orgasmo
– Nossa!!!! Nunca senti isto!
– Vem agora Maria! Vem ver meu penis.
Deitei de barriga pra cima e deixei ela a vontade. Ela pegou no meus penis, massageou meus testiculos e começa a masturbar meu pau.
– Maria. Você precisa lubrificar meu pau para não ficar seco!
Como faço isto?!
– Chupa a cabecinha dele como fosse um pirulito. Pode em subir e descer chupando ele bem de leve mas sem apertar com os dentes.
Meio sem jeito pra chupar meu cacete ela foi aprendendo rápido e logo peço pra ela deitar na cama de pernas abertas.
– Vai botar teu penis na minha vagina?!
– Vagina?! Solta o palavreado Maria. Chama ela de buceta, penis de caralho e assim por diante.
– Então fode minha buceta. Mas não goze dentro. Não te esquece que sou freira…
– Tenho comigo a pilula do dia seguinte. Você sabe o que é?!
– Sim, não deveria tomar me dá aqui.
Não entrei no mérito do porque não deveria tomar mas dei a ela.
Bingo!!! Agora ia meter despreocupado naquela buceta quase virgem que raríssima vez foi usada.
Maria abriu as pernas, me olhou nos olhos e fala:
– Vai com calma. Mas faç
a um amor gostoso comigo!
Lubrifiquei a buceta dela e meu pau com KY e meti devagarinho na bucetinha dela, que soltou um gemido alto e com os olhos estalados me encarou.
– Mete!!!! Pode meter…
Metia e ia metendo com vontade em Maria, que agora gemia alto e apertava forte com uma das mãos os lençóis… ora me abraçava e entrelaçava as pernas em mim…
Na hora de gozar ele gemeu mais alto… tou gozando…. e, no embalo, ejaculei rios de porra em sua vagina.
Ela me abriu um sorrizão e respirava fundo recuperando o folego.
Assim, ajudei ela com seu trabalho…
Semana seguinte fiquei sabendo que tinha tirado 10 em seu trabalho.

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