Surpresa ônibus viagem me vinguei do corno

Olá, sou Angélica, uma mulher evangélica bem casada até ontem quando tive uma surpresa revelada pela minha filha Leninha. Na viagem que fazíamos para São Paulo vindo de Foz do Iguaçu, o ônibus que estávamos foi parado em uma blitz e teve que ser levado para a delegacia, como eu estava com criança pequena eles deixaram eu ir em outro ônibus, porém só tinha um lugar, aí preferi levar minha menina no colo do que esperar a fiscalização, talvez ele até seria apreendido.
No corredor, ao meu lado tinha um senhor dos seus cinquenta anos, bem arrumado, de terno e gravata. Minha filha até a essa idade ainda mama, e já noite fechada pediu pra mamar, eu meio que envergonhada não autorizei. Então ela se ajeitou para dormir, mas era um pouco incomodo então o senhor ao lado ofereceu seu colo pra Leninha. A oferta era razoável, mas seu suas pernas e bunda ficariam no colo dele, e isso poderia provocar a vontade masculina do senhor. Achei então melhor deixar suas pernas e bunda no meu colo e o resto do corpo no colo dele.
Quase meia hora depois parecia que tudo ocorria normalmente, até que Leninha sentou e cochichou no meu ouvido: o pipio do moço está mexendo igual a do papai. Interroguei-a baixinho do porque ela estava fazendo referencia a seu pai, então Leninha confessou que seu pai, meu marido quando colocava a sua cabeça em seu colo, seu pipio ficava se mexendo. Quis saber de maiores detalhes, então Leninha me informou que uma noite quando eu já estava dormindo e ela no colo de seu pai, ele tirou seu pau e deu para ela mamar, perguntei quando fora isso, e Leninha informou que fora na noite antes de eles viajarem.
Quando fiquei sabendo daquilo minha raiva foi a mil, como pode um velho com três filhos fazer aquilo com sua caçula. Será que ele fizera isso com os outros maiores. Na raiva que estava não pensei mais nada, deitei ela com a bunda no colo do senhor, puxei meu peito pra fora e deixei minha bezerrinha mamar. O senhor parecia estar dormindo, mas eu notei quando passava algum carro que seus olhos estavam semiabertos vendo tudo. Não demorou muito e vi que sua mão repousava nas pernas de minha filha naturalmente como se fosse sua filha.
Depois que ela mamou um peito, dei o outro, mas não guardeio primeiro, sua cabeça a poucos centímetros dos meus peitos, tive vontade de oferecê-los, mas não tive coragem. Quando Leninha terminou, eu falei alto, agora deita com a cabeça no colo do moço que mamãe vai dormir. Enquanto ela fazia isso, notei que o senhor abriu rapidamente o fecho da calça e puxou seu pau pra fora da cueca, mas sem sair da calça. Leninha logo quando deitou notou a safadeza, levantou e cochichou em meu ouvido: o pipio dele está saído. Eu respondi: tá bom, deita lá.
Leninha deitou, não passou cinco minutos e ela com a cabeça no seu joelho com a mãozinha passando no pau do moço. E ele de olhos fechados fingindo dormir. Então sem ninguém mandar Leninha se encolheu um pouco para que sua boca chegasse ao pau dele e naturalmente o abocanhou como se fosse meus peitos. Naquela hora eu já não tinha nenhum senso de responsabilidade, embora olhasse para os lados para ver se tinha alguém acordado. Puxei a mão dele, ele levou um susto e tentou disfarçar, eu fiz um sinal pra ele ficar quieto, mostrei meus peitos e pedi pra ele mamar.
O senhor então atendeu minha prece, e ainda enfiou a sua mão por debaixo de minha saia por dentro da calcinha e ficou me masturbando, acabamos gozando juntos, sua gala sujou a cara de Leninha, então eu fui lavá-la. Umas horas depois eu pedi pra ele ficar em pé para que eu pudesse chupá-lo. Era a primeira vez que fazia aquilo, pois achava que era pecado. Ele então gozou na minha boca.
Ao final da viagem descobri que ele era viúvo e tinha uma filha um pouco mais velha que Leninha, dali fomos diretos para sua casa, a semana que passei em São Paulo fiquei morando com ele. Se gostarem da história eu vou contar como foi a sua primeira vez com sua própria filha.

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