Abusaram da minha filha mais nova e eu vi

Sou um pai viúvo de duas filhas, uma de 12 anos e a outra de 14. Vivo para as minhas filhas e meu trabalho. Como trabalho o dia inteiro, quem fica com minhas filhas é a Dona Heloisa. Uma senhora muito humilde de boa índole, que tem minha total confiança. Minhas filhas são lindas a mais velha estuda de tarde e minha caçula da manhã. O que vou contar a agora aconteceu com a minha caçula chamada Joyce. Ela é a mais apegada comigo, também o mais velha, Aline, está na fase de rebelde pré-adolescente. Joyce é lourinha igual à mãe e muita carinhosa. Meu trabalho pendente puramente da internet funcionando, pois trabalho com licitações Online. Em uma sexta a internet do trabalho caiu, sem previsão de retorno, como o trabalho estava calmo, a empresa decidiu liberar todo mundo mais cedo. Cheguei em casa por volta das 16:00, não tinha ninguém em casa aparentemente, logo imaginei que Dona Heloisa tinha saído com minha filha Joyce para buscar a mais velha no colégio. Vou caminhando pelo corredor que leva ao meu quarto. A porta do banheiro estava entre aberta, olho para dentro e quase levo um susto! Tinha um homem em pé, que a primeira vista não o reconheci. Quando olhei mais calmamente para ver quem era, fiquei aliviado. Tratava-se do neto de Dona Heloisa, um garoto muito bom com seus 19 anos. Ele sempre vai lá em casa conserta alguma coisa ou ajudar sua vó, sempre aproveita e almoçar, coisa que não ligo. Penso em falar com ele, mas para minha surpresa, minha filha Joyce estava sentada no vaso nua. Fico sem reação na hora, os dois conversavam. Tive vontade de entrar e perguntar o que estava acontecendo, porém poderia ser apenas alguma sem maldade, preferir entrar no meu quarto de forma que dava para ver o que eles estavam fazendo dentro do banheiro, mas não dava para eles me verem. Ele perguntava sempre alguma coisa, que minha linda filha ria meio sem jeito. Não demorou ela ficou de pé. O garoto se abaixa ficando de joelhos, dando um beijo em sua boca. Minha filha parecia que já havia beijado na boca antes, por que fazia direitinho. Minha vontade foi de entrar e meter a porrada naquele moleque filho da puta, mas ao mesmo tempo a visão de minha filha beijando na boca foi me deixou com um certo tesão. Decidi ficar olhando para ver no aquilo iria dar. Eles param de beijar e voltam a conversar. Ela sorrir! Então voltaram a beijar na boca novamente! Ele passava a mão em todo o corpinho de minha filha, apertando sua bundinha enfiando o dedo na bucetinha lisa e sem pelos. Meu pau vai ficando duro ao ponto de ter que tirá-lo pra fora da calça. O neto de dona Heloisa fica em pé, baixa o short. Seu pênis não era muito grande! Ele fala algo para minha filha, que fica totalmente sem graça; ele pega em mão de Joyce, levando até seu pau, fazendo com que ela o segure batendo uma punheta para ele. Eu já estava batendo uma punheta devagar vendo isso tudo calado. A cena que viria logo em seguida me deixou ainda mais maluco de tesão! Minha filha senta no vaso, abre a boca e coloca o pau dele dentro, pagando um boquete, com o que conseguia por na boca. Ela tinha uma boa noção do que estava fazendo, comecei a pensar que aquilo deveria acontecer ha bastante tempo, porém ela nunca demonstrou isso para mim ou sua irmã e para Dona Heloisa, sempre agiu normalmente em casa e no colégio. O moleque tira o pau da boca dela calmamente, acariciando o rosto, fala mais alguma coisa. Segura minha filha pela cabeça esfregando o pau sua cara. Ela abre a boca voltando a mamar. Joyce fazia cara de quem não estava gostando muito, por que ele vai forçando a ela colocar mais alguns centímetros de seu pau dentro de sua pequena boca. Eu aumento o ritmo da minha punheta. Minha filha aos poucos vai se acostumando, ele retira as mãos de sua cabeça, a deixando mamar sozinha. Joyce mamava com bastante empenho a pica dele. Ele aproveita e começa a passar a mão em seus peitinhos, dizendo alguma coisa. Eu acho que ele vai gozar dentro da boca de minha linda filhinha, mas Joyce para de mamar e se deita no tapete do banheiro abrindo as pernas. Não acredito no que vejo, ficando ainda mais perplexo e louco de tesão. Ele fica meio deitado de joelhos chupando a bucetinha de minha pequena garotinha. Joyce fica quietinha. Meu tesão era tanto quanto meu sentido de raiva comigo mesmo, como eu poderia ficar ali olhando tudo aquilo sem fazer nada, e ainda me masturbando. Ele para de chupar, faz sinal para Joyce trocar de lado, ficando de pernas abertas para o lado da porta. Dava para ver sua bucetinha lisanha, rosadinha por dentro com um grelinho pequenininho. Deu-me vontade de gozar, mas parei e segurei meu gozo, esperando o que iria acontecer agora, mas já sabendo muito bem o que viria pela frente. Ele se deita por cima dela. Joyce abre ainda mais as pernas. O neto de dona Heloisa fica com os pés para fora do banheiro, pega no pau fica passando na xoxotinha de Joyce, até começar a penetrar vagarosamente seu pau dentro da bucetinha da minha filha, que apenas fica olhando o pau dele, entrando centímetro a centímetro. Realmente ele já deviria fazer isso há muito tempo com ela, pois seu pau entra todo, sem que ela esboce alguma reação de dor, pelo contrario, fez cara de quem gosta muito. Ele para com o rosto perto do dela, diz mais alguma coisa e começa a fudê-la em ritmo normal. Quando olho para mim, estava totalmente com as calças arriadas no chão, batendo punheta. Confesso que foi a melhor punheta que já havia tocado na vida, a sensação de está fazendo algo errado, era o que me deixava mais doido de tesão. Joyce o abraça, enquanto ele a fode sem menor piedade, beijando em sua boquinha. Minha filha estava totalmente relaxada levando pica no xoxota, rebolando junto. Ele goza quase que junto comigo, porém eu no chão do quarto, enquanto ele dentro da doce bucetinha de minha pequena filha. Ele sai de cima dela, Joyce se levanta entrando os dois juntos no boxe do banheiro, para tomar banho. Nessa hora percebo que não poderia ser visto por eles, levanto minha calça, passado devagar pelo banheiro e vou pra rua, pensar no que acabei de ver e fazer. Quando voltei, lá pelas 18:00, olho para minha linda Joyce, que age como nada tivesse acontecido, dou um beijo nas duas e vou para meu quarto, pensar no que fazer.

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