Trepei Com o Dentista Noivo e Dotado

Olá, meu nome é Fabiano, sou moreno, 1,75m, 70kg, corpo em forma devido há anos de academia, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Atualmente moro em Fortaleza. Este é mais um conto real (como todos os outros) que aconteceu quando morava em são Paulo.
Ia sempre a cada 6 meses ao mesmo dentista fazer profilaxia. No dia da consulta eu estava de folga e como depois ia jogar futebol com a galera do trampo, fui de camiseta, tênis e aquelas bermudas fininhas que marcam muito o pau.
Quando chego ao consultório descubro que o meu dentista estava viajando para um curso, mas que havia outro profissional para realizar os procedimentos. Chegou a minha vez e quando entro na sala tive uma visão.
– Boa tarde, estou no lugar do Fernando, meu nome é Matheus. O cara era um tesão: loiro, bem branco e barbado, por volta de 40 anos, 1,85m, uns 80kg de puro músculo e uma puta aliança de noivado. Nos cumprimentamos e percebi ele manjando minha rola disfarçadamente. Ficou perguntando algumas coisas e olhou novamente pro meu pau. Fiquei na dúvida se ele curtia, porque às vezes tem hetero que manja a rola alheia como modo de comparar com a sua. Arriscando fiz o código universal: apertei meu pau. Eu olhei de canto de olho e percebi que ele tentava disfarçar, mas não tirava os olhos do meu cacete.
Ele ficou vermelho e pediu pra eu sentar na cadeira pra iniciar a limpeza. Propositalmente na hora de botar o protetor em volta do meu pescoço, ele ficou de pé e roçou o cacete no meu ombro. Fingi que não percebi, mas pelo volume mole parecia ser bastante interessante (risos).
Durante o procedimento ele ficava bem próximo do meu rosto e sentia o perfume dele, aquilo foi começando a me excitar. Meu pau estava ficando meia bomba quando ele pegou um lenço de papel e disse pra eu segurar. Tive que tirar a mão de cima do pau e ele notou o volume do meu cacete aumentando. Ele suava e respirava um pouco mais ofegante. Quando terminou ele falou:
– Fabiano, o flúor acabou. Você pode vir amanhã aplicar?
– Amanhã saio do trabalho às 18h. Não tenho como vir em outro horário.
– Não tem problema, minha ultima consulta está agendada para as 19h. Você pode vir?
– Sem problemas.
Claro que não ia faltar aquela consulta. Ele tirou a bata e pude notar o pau dele quase estourando a calça branca. Como tinha gente ainda pra consulta não pude fazer nada. Me despedi e fui jogar futebol com a galera, mas a imagem do dentista gostosão não saia da minha cabeça.
No outro dia sai mais cedo do trampo, passei em casa pra tomar banho e fui pra consulta chegando lá às 19h. Bati a porta e quem abriu foi ele pediu desculpas e disse que a secretária já havia saído e que já me atendia, pois ainda estava atendendo a última paciente. Depois de uns 30 minutos a moça saiu e era a minha vez.
Pediu pra eu sentar e ao colocar o protetor se esfregou de novo em mim, dessa vez demoradamente, fingindo não conseguir abotoar o protetor. O pau dele já estava duro e o meu queria rasgar a calça. Ele inclinou a cadeira e ao me dar o lenço botou a mão sobre meu pau. Eu sorri dando autorização pra continuar e ele levantou um pouco mais a minha cadeira e sentou-se na dele, abriu minha calça e caiu de boca no meu pau, lambendo a baba que escorria da cabeça e engolindo tudo até engasgar. Eu gemia de tesão:
– Isso, chupa gostoso… Engole tudo… Bate com o pau na cara…
Ele tirou toda minha roupa e mamava meu pau, saco e enfiava a língua no meu cu. Ficou mamando e me alargando com os dedos por um tempo até que ele falou:
– Agora é minha vez, senta aqui na minha cadeira.
Ele baixou bem a cadeira ficando na altura da cintura dele e desabotoou a calça deixando a mostra o pau marcando na cueca toda melada de pré gozo. Quando puxei a cueca, o pau pulou pra fora batendo na minha cara: grosso, branquinho, cheio de veias com um cabeção rosado, grosso que mal fechava a mão, com uns 21cm e cheirava a pau suado.
Lambia, chupava, engolia aquele cabeção, chegando a doer minha boca de tão grosso que era. Ele pedia pra engolir o máximo que podia, mas eu não conseguia. Ele ficou puto e segurou com força meus cabelos e socou com vontade na minha garganta, eu tentava empurrar ele porque estava sem ar e ficava engasgando, mas ele não se importava.
Fodeu minha boca até quando quis e me colocou em cima de balcão, encaçapou o pau com uma camisinha, lambuzou meu cu e o pauzão com um gel e começou a forçar a cabeça. Não entrava de jeito nenhum por mais força que ele fizesse. Ele me tirou de lá e me botou de quatro na cadeira e pediu pra arreganhar bem a bunda.
Ele encaixou o cabeção na porta do cu e enfiou me fazendo gritar de dor quando entrou. Tentei sair, mas ele me segurou, tapou minha boca com as mãos e enfiou até o saco encostar na minha bunda. Vi estrelas de tanta dor, estava totalmente arrombado pelo cacetão do Matheus. Ele nem esperou acostumar e começou a bombar forte, me fazendo lagrimar de tanta dor.
– Cala boca putinha, aguenta cacete de macho.
Ele bombava devagar e cadenciado e aos poucos foi ficando gostoso que já gemia gostoso. Meu cu ficou tão largo que ele tirava e enfiava tudo de uma vez e cada vez mais fundo. Quando estava pra gozar ele tirou o pau e pediu pra ser enrabado.
Trocamos de posição e agora era ele que se abria pra mim. Bunda branca com pelos dourados e um cu rosado me deixaram doido. Lambia, mordia, brincava naquele cu chega ficou vermelho de tanto eu enfiar os dedos alargando. Coloquei uma camisinha e comecei a enfiar devagar até que a cabeça entrou e ele ficou vermelho de dor.
– Enfia tudo de uma vez, maltrata meu cu.
Segurei a cintura dele firme e enfiei sem dó. Ele gritou pedindo pra eu tirar, mas meti fundo até o saco e voltava a tirar. Ele chorava, mordia o encosto da cadeira implorando, mas continuei metendo, dando tapas naquela bunda branca já vermelha pelos tapas.
Depois de muita metida, ele começou a rebolar na minha pica gemendo e pedindo mais. Pediu pra eu deitar no chão e ficou cavalgando na minha rola:
– Tá gostoso assim? Meu cu tá engolindo esse pauzão delicioso. Gosta de rabo rosado não é seu safado?
O pau dele estava melando toda minha barriga que escorria escorrer pros lados. O consultório cheirava a sexo e suor. Ele saiu de cima de mim, arrancou a camisinha e começamos a fazer um 69, um fodendo a boca do outro, até que gozamos. Ele gozou tanto que me engasguei com a porra.
Ficamos deitados no chão um tempo e nos vestimos. Ele ainda aplicou flúor e disse que não podia beber líquido nenhum por 30 minutos. Fiquei com gosto de flúor misturado com porra até chegar em casa. Depois dessa foda troquei de dentista e sempre que podia aparecia enquanto ele atendia ao último cliente.

Um grande abraço a todos.