Pequena Júlia me fez ver o lado bom do sexo

Nunca pensei que um dia iria sentir este tipo de desejo ou atração. Muito pelo contrário, sempre condenei as pessoas que gostam de novinhas assim.
Mas a vida prega suas surpresas, e muitas vezes o momento nos leva a sentimentos nunca antes imaginados ou desejados.
Na época eu tinha 35 anos, e estava no começo de um namoro com uma garota de 28 anos. De nome Bruna. Uma mulher segura, gostosa e independente. Eu a conheci em um bar, e foi atração mutua e imediata. Em 1 hora de conversa e algumas cervejas, fomos direto para o motel.
A transa foi boa, e dias depois repetimos o sexo casual e muito prazeroso.
Depois de algumas fodas, ela me convidou para ir na sua casa, e só eu fiquei sabendo que ela já tinha uma filha. Não sei porque, mas ela escondeu isto… mas não fiquei encanado. Bruna tinha a Júlia, uma garotinha encantadora de 8 anos, branca, falsa magra, cabelos e olhos castanhos e um tanto tímida, acho que isto é comum para a idade.
Fato é que com o namoro, comecei aos finais de semana dormir na casa da Bruna, e com isto meu contato com a Júlia foi aumentando. De cara a Bruna não pareceu ser boa mãe. Ela não demonstrava nenhuma atenção ou carinho com a linda criança.
Com uns 3 meses de namoro, mãe e filha estavam bem apegadas comigo. Era comum eu ajudar a Bruna, inclusive tirando a Júlia do banho, e ajudando a pequena a se vestir. Com este contato e intimidade, passei a gostar daquelas situações e confesso que eu até esperava para vê-la no banho. Lutei para tirar estes pensamentos da minha mente, mas foi em vão.
A Bruna tinha sido convidada para um casamento de uma amiga de infância, que seria em uma cidade distante 550 Kmts de SP.
Fomos de carro em uma sexta feira, e chegamos lá no começo da noite. A Bruna tinha reservado um quarto em um pequeno hotel no centro da cidade. Simples mas confortável.
Logo que entramos no quarto eu percebi que tinha apenas uma cama de casal, e tentei trocar de quatro, mas não tinha outro disponível. Ainda reclamei com a Bruna, pois eu estava com muito tesão e como iríamos fazer, com a Júlia na cama ?
A Bruna me disse: ahhh ela que durma logo. (como sempre falou de forma displicente em relação a filha).
Colocamos a Júlia no banho, e eu ajudei a menina a se lavar, secar e colocar uma calcinha e uma camiseta. Fiquei até bravo porque a calcinha era maior do que ela precisava, e assim eu não via a rachinha que uma calcinha apertada proporciona. Mas tudo bem.
Logo a Bruna tomou banho e depois foi minha vez.
Saí do banho só de cuecas, pois pensava que a Júlia estaria dormindo. Mas que nada, ela ainda estava acordada. Apaguei a luz e ficamos os três deitados assistindo TV.
A Bruna toda assanhada já foi logo pegando no meu pau, e batendo punheta. Joguei um lençol para cobrir e não deixar a Júlia ver.
Desci minha mão e coloquei dentro da calcinha da Bruna, fazendo massagens com os dedos no clitóris dela. O clima era de muito tesão. A Bruna lentamente abaixou minha cueca e tirou a calcinha dela. Neste momento ela desligou a TV e mandou a filha dormir. A menina ainda retrucou que estava sem sono, pois tinha dormido no carro a viajem toda. Mesmo assim a Bruna não ligou e mandou a menina fechar os olhos e dormir. Eu senti que a garotinha estava sem sono, mas deixei rolar para ver onde ia dar tudo aquilo.
A Bruna veio por cima e nos beijamos, ela sempre me punhetando. O quatro agora estava mais escuro, mas ainda dava para ver alguma coisa, pois eu via nitidamente a Júlia nos olhando e calada num canto da cama.
Sem cerimônia a Bruna foi beijando meu corpo. Primeiro meu pescoço, descendo para o peito, barriga, virilha e logo abocanhando meu pau, fazendo um gostoso boquete. Fiquei de olho na Júlia, que mesmo encolhida parecia tentar ver alguma coisa.
Depois de alguns minutos chupando, a Bruna se deitou sobre mim, e encaixou me pau na sua xoxota. Senti entrar e logo estava inteiro dentro dela. A Bruna começou a cavalgar no meu pau, subindo e descendo freneticamente. Após uns 15 minutos ela começou a gemer e dizer que ia gozar logo. Eu também estava quase gozando. Lentamente com minha perna, dei pequenos empurrões na Júlia para saber se ela estava vendo tudo aquilo. Meu tesão aumentou quando vi que a Júlia estava de olhos abertos. Nem fingia que estava dormindo.
Gozamos juntos e foi muito tesão.
A Bruna ainda ficou algum tempo deitada sobre meu corpo. Até que ela se levantou e foi para o banheiro. Neste momento, só com a Julia na cama, eu toquei seu corpo, e fiz carinho. Dei um beijinho de testa e disse: Durma meu amorzinho, o que fiz com sua mãe é normal e todo mundo faz. Ela só balançou a cabeça e sinal de sim, e se virou na cama.
Logo a Bruna saiu e pediu para eu dormir no meio da cama. Gostei da idéia, pois tinha a mãe de um lado e a pequena Júlia de outro.
Pedi para a Bruna pegar minha cueca que estava no chão e a resposta foi: Dorme assim amor, quero dormir mexendo nesta ferramenta gostosa. Ela também estava pelada.
Deitamos de conchinha e logo a Bruna começou a roncar. Demorei uns 20 minutos e me virei para a Júlia. Passei a mão no seu cabelo, depois na sua barriguinha. Acho que estava dormindo. Desci minha mão e coloquei bem em cima da sua bocetinha. Senti sua fenda no meu dedo. Não resisti, e coloque minha mão dentro da calcinha e fiquei fazendo carinhos naquela coisinha deliciosa. Meu pau que ainda estava melado de porra, logo ficou duro igual pedra. Queria encostar na bocetinha, mas fiquei com medo da Bruna ver alguma coisa.
Dormi assim, com a mão dentro da calcinha da Júlia.
Acordei antes das duas, e fiquei olhando a pequena Júlia dormir.
Passados uns 20 minutos a Bruna acordou. Eu estava de pau duro, por conta da Júlia, mas a Bruna não percebeu isto, me deu bom dia e foi logo pegando meu pau.
Falou: Tarado, você já quer me comer de novo ?
Respondi que sim, ela ficou me punhetando.
Passados alguns minutos a Júlia levantou. Corri me cobrir.
A Bruna foi tomar banho e eu fiquei com a Júlia sozinho na cama novamente.
Neste dia (sábado era o casamento). Nos arrumamos e descemos para o café da manhã. Depois fomos para a casa da noiva (amiga da Bruna).
As duas conversaram bastante e eu já estava puto, pois não queria perder tempo.
Por volta das 10:00 hs voltamos para o Hotel. A Bruna me pediu para deixá-las no salão, onde a amiga da Bruna teria o dia da noiva, e a Bruna iria acompanhar. Elas iriam fazer massagens, unhas, cabelo, maquiagem e já iriam sair de lá prontas para o casamento, que seria as 17:30 hs.
A Bruna me mostrou o vestido e a sandália que a Júlia iria usar a noite, me pediu para a filha me obedecer. Levei-a até o salão e voltei para o Hotel com a Júlia.
Parei em um pequeno shopping. Eu e a Júlia fomos passear. Tomamos sorvete, comemos lanche e ela brincou no playland.
Por volta das 14:00 hs retornamos para o hotel. Logo subi e liguei a TV.
A Júlia estava com calor, e como no hotel não tinha piscina, eu perguntei se ela queria tomar banho. Ela disse sim. Pedi para ela tirar a roupa e fui ligar o chuveiro. Logo a Júlia entra no banheiro peladinha. Que tesãozinho de menina. Lizinha, sem nenhum pelinho na bocetinha, e sem nenhum sinal de seios.
Logo ela entrou na água. Peguei o sabonete e passei em seu corpo. Meu pau estava muito duro. Eu estava usando bermuda e camiseta. Logo minha bermuda começou a ficar molhada. Falei para a Júlia:
– Jú se eu molhar esta bermuda, depois vai demorar secar. Posso tirar minha roupa e tomar banho com você ?
– Tira sim Fernando.
– Mas você não pode contar para sua mãe que me viu pelado, você promete não contar nada ?
– Prometo.
Tirei minha camiseta, e depois a bermuda. Fiquei de cueca e perguntei: Júlia, vou ficar pelado, não pode contar nada para ninguém, ta ?
– Tá, eu não conto nada para ninguém – respondeu a Júlia.
Tirei a cueca e meu pau pulou duro como nunca.
Entrei no Box e a Júlia ficou olhando meu pau.
Ficamos em silêncio, enquanto eu passava sabonete nela. Desci minha mão até sua xoxotinha, e parei quando toquei seu clitóris. Fiz massagens e movimentos com o dedo.
A Júlia facilitava abrindo as perninhas.
Se falar nada eu me abaixei e dei um beijinho na bocetinha, passei a língua e comecei a chupar. Me sentei no chão e coloquei ela de pé na minha frente. Enquanto chupava, senti suas mãos fazendo carinhos na minha cabeça.
Quase gozei só chupando aquela minúscula pepeka.
Me levantei e coloquei sua mão no meu pau. Fiz movimentos de punheta segurando sua mão e ensinando ela como fazer. Não trocamos nenhuma palavra. Tirei minha mão e ela continuou a punheta. Esperei até quase gozar e pedi para parar.
Desliguei o chuveiro e nos secamos.
E a peguei no colo e levei para a cama. Coloquei ela deitada e voltei a chupar. Adoro uma xoxotinha infantil assim.
Me deitei do seu lado e sem pedir ela voltou a punhetar. Deixei por alguns minutos.
Estava quase gozando e fiz ela parar. Me deitei sobre ela e encostei meu pau bem na entradinha da pepeka, fiz movimentos como se estivesse penetrando, mas por fora mesmo… só raspando nela, sentido seu calorzinho… não resisti e gozei muito, foram vários jatos certeiros bem no buraquinho. Me deitei do seu lado e passei a mão espalhando a porra pelo corpinho dela.
Ficamos deitamos sem falar nenhuma palavra. Até que ela interrompeu o silêncio e falou:
– Fê, sabe… não conta nada para mainha… tô com medo dela me bater.
– Calma Jú, eu jamais iria falar nada para sua mãe, e se ela ficar sabendo, acho que ela mata primeiro eu, depois você. Vamos ter este segredinho. Mas você não pode contar para ninguém, nem para sua tia, suas primas ou coleguinhas da escola. É um segredo meu e seu. Combinado ??
– Ela respondeu: Combinado, é nosso segredinho.
Olhei no celular, ainda era 15:20. Coloquei para despertar as 16:20 hs e dorminos juntinhos.
Quando despertei, fiquei olhando aquela delicinha peladinha na cama.
Acordei ela com beijinhos, e chamei para tomar banho.
Ajudei ela a se levantar e fomos para o chuveiro. Novamente eu chupei sua pepeka e ela me punhetou. Meu pau estava até dolorido.
Saímos e ajudei ela se secar. Deixei ela peladinha na cama e coloquei minha roupa primeiro. Depois com o secador, eu arrumei o cabelo dela e coloquei a tiara que a mãe deixou. Vesti a calcinha e depois o vestidinho, por fim a sandália.
Coloquei ela sentada no meu colo e dei um beijinho na sua boquinha.
Ajudei ela a passar batom, perfume e sombra. Ficou linda demais. Eu já queria arrancar a roupa dela e meter com força. Mas não podia.
As 17:00 hs saímos e fomos buscar a Bruna no salão.
O casamento foi muito bom. E todos elogiavam a beleza que a Júlia estava. Senti até que a Bruna ficou com ciúmes da filha.
Como tinha uma ilha de batidinhas e coquetéis, a Bruna bebeu todas. Saiu carregada. Ao chegar no hotel a Júlia me ajudou a colocar a mãe na cama. A bruna só roncava.
Peguei a Júlia e chamei para o banho. Era nosso terceiro banho no dia, ela já estava gostando daquilo. Me sentei no chão do Box, e chupei por vários minutos. Ao ficar de pé, ela pegou meu pau e ficou punhetando. Que delicia… queria gozar, mas me segurei.
Sai e me sequei primeiro, depois e a tirei do Box. Ajudei ela a escovar os dentes e fomos deitar.
Fiquei no meio, e coloquei meu pau no meio da suas coxinhas, comecei leves movimentos como se estivesse comendo as coxas dela. Logo gozei melecando toda a pepeka, virilha e barriguinha da Júlia. Foi muito bom e me viciei nisto. Depois conto mais…

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