Obcecado pela filhinha IV

Oi. Pra quem tava esperando novos contos, vamos lá! Tem muita coisa pra contar. Nesses últimos meses as coisas lá em casa mudaram da água pro vinho. E o que mais acontece é putaria. Eu criava uma princesinha e ela acabou por se tornar uma puta safada. Ainda lembro com saudade quando ela era pequeninha, que se arreganhava deitada pra assistir filme pornô. Se eu soubesse que aquela bucetinha linda ia ser viciada em rola assim, desde aquela época eu já teria dado umas chupadas e dedadas.
Se antes eu queria colocar minha princesinha numa redoma só pra mim, hoje descubro que era puro ciúme, vontade de traçar aquela buceta carnuda e aquele cu apertado. Porque agora que eu meto nela, não tenho ciúme do namorado, na verdade tenho muito tesão de ver ela gemendo e rebolando na piroca preta dele, que de tanta fodelança acho que tá até mais grossa e veiuda. Ela fez o que pedi. Gravou no celular dela algumas trepadas, ele metendo no cu dela. Cada close delicioso dela sendo fodida!!!! Eu ponho ela de quatro na cama e enfio na buceta e no rabo dela assistindo. Vejo aquela rola comprida rasgando a bucetinha rosada dela, e ela gemendo arreganhada e meu pau fica a ponto de estourar de tesão.
No conto anterior contei pra vocês como comi o cuzinho dela no banco traseiro do carro. Quando terminei, ele estava um cuzão esfolado. Mas como ela é novinha tudo volta pro lugar. Rasgo aquela buceta, arreganho, abro com os dedos, enfio três dedos nela (com a minha filha reclamando, mas gostando de ser arregaçada), e quando vou meter ainda parece que tô descabaçando ela de novo.
O cu então, nem se fala. Eu adoro uma buceta melada. Mas aquele rabinho é de tirar qualquer roludo do sério. Ela é muito bunduda mas tem as nádegas muito juntas e duras, empinadas. Quando meto no rabo dela, minha rola fica espremida. E o melhor que vocês ainda não sabem: a puta viciou em dar o cu. Ela gosta de um jeito que nunca vi mulher nenhuma gostar tanto de ser enrabada.
Todo dia agora quer tomar no cu. Me manda mensagem no whatsapp dizendo que tá com uma vontade de tomar no rabo. É uma cachorra, fala cada pornografia que me deixa vermelho. Acreditam que ela chora de tesão quando tá dando o rabo? Meto a rola com gosto, esfolo aquele cuzão delicioso que ela arreganha pra mim de quatro abrindo as nádegas e pede com carinha de dengo: mete no meu cu, mete, papaizinho? Come meu cuzinho? Atola sua piroca no cu, papito, por favorzinho?
E quando meto, quanto mais força eu boto mais ela geme alto e chora rebolando gostoso e empurrando o rabo contra meu pau pra entrar mais fundo.
No namorado dela, ela prefere sentar no pau dele. Senta de cu de uma vez e fica pulando, porque o cacete dele não é grosso como o meu e dá mais prazer pra ela quando dói. Tão vendo que puta eu criei? Numa conversa que tivemos ela disse pra mim que adorava fuder. Que por ela metia de manhã, de tarde, de noite, umas cinco ou seis vezes por dia pelo menos. Que sente tesão e quando pensar em trepar goza só de tocar devagarinho na buceta. E então me falou que quando não aguenta de tesão enfia alguma coisa na buceta. Fiquei doido de tesão. Agora eu só colocava as câmeras pra filmar na sala e no corredor. No banheiro e no quarto dela estavam instaladas, mas desligadas. Perguntei o que ella metia e ela disse que metia o cabo da escova, às vezes os cabos dos talheres grandes de cozinhar, e às vezes pegava minhas garrafas de long neck vazias, lavava e metia. Pedi pra ver ela meter e ela foi correndo na cozinha e trouxe uma garrafa vazia. Decidiu que ia fazer um showzinho. Ela tava de top e sainha. Subiu a saia, a bucetinha melada aparecendo, pôs a garrafa em cima de mesa e foi ficar em pé. Subiu já de quatro na mesa, já me deixando doido pra arrombar aquele priquito de puta. Desceu o top, deixando os biquinhos inchados de adolescente pra fora da blusa, aquelas maçãzinhas rosadas saindo amassadas. Começou a rebolar, como se tivesse dançando funk. Dançou, desceu e encaixou o gargalo na entrada da buceta. Meu pau tava pra rasgar a cueca. Ela desceu e eu fui vendo o gargalo desaparecer dentro da bucetinha dela. Ela baixou umas vezes, uma cara de puta deliciosa. Depois levantou, virou de costas e começou a fazer o mesmo. Agora deixava o gargalo entrar, só que de costas pra mim. Vi o cu arreganhado piscando enquanto aquela bucetona linda chupava o gargalo como se fosse uma rola. Eu passava a mão no rosto de tanto tesão e ela ria do meu desespero. Como aquela menina que não tinha feito nem 13 era tão puta? E tão gostosa? Ainda bem que eu fodia ela todo dia.
Ela virou de frente de novo e começou a alisar o grelo. Alisar, não. Amassava com força. Ela queria gozar ali na minha frente. Pedi pra ela se aproximar e com a garrafa enfiada na buceta dela, eu comecei a mamar no grelo duro dela. Inchado, vermelho. Chupei e lambi, mordi, mordi a buceta dela inteira. Chupei os grandes lábios, chupei o buraco ao redor do gargalo e forçava a garrafa pra enfiar mais. Ela tava ensopada, a garrafa encharcada do mel dela que escorria. Gemia e se arreganhava e puxava minha cabeça. Então pedi pra ela descer e ela desceu a muito contragosto. Puxei ela pela mão e levei ela e a garrafa lambuzada pro meu quarto. Sentei na beira da cama, de frente pro guarda-roupas, que tinha um espelho na porta, de corpo inteiro. Coloquei minha rola pra fora e mandei ela lamber e mamar no meu cacete. Ela engoliu inteiro. Uma puta chupeiteira gulosa que parecia que morria de fome de piroca. Mamava como se estivesse faminta. Ela de quatro pro espelho e eu arreganhando as nádegas dela, abrindo e olhando o cu e a buceta esticados. Dedei os dois. Enfiei os indicadores um em cada buraco e dedei gostoso, no que ela respondia gemendo alto e mamando meu caralho com força. Puxei os cabelos dela pra ela largar minha rola, Puxei a cama pra mais perto do guarda-roupa e pedi pra ela colocar as mãos na porta. De frente pro espelho, levantei uma perna dela, segurando pela parte debaixo da coxa e comecei a fuder aquela buceta apertada dela. Ela via a piroca entrando e saindo e se rebolava feito uma cobra. Fudi gostoso e tirei meu cacete, encaixando no cuzinho guloso dela. Ela segurou as nádegas pra abrir e eu soquei de uma vez, o que ela respondeu com um grito de: AAAAAAAAAAaaai, meu CUUUUU!
Acho que até os vizinhos ouviram.
Engatado no rabo dela sentei na borda da cama com ela no meu colo. Ela já tava pinotando na minha rola repetindo: come meu cu, arromba meu cu, arromba. Mas eu sentei ela, arreganhando as pernas e a deixei com os dois pés na porta do guarda-roupa, toda arreganhada. Enquanto chupava a orelha dela e enfiava a língua no ouvido dela, dedei aquela buceta linda, aquele grelo vermelho, engatado no cuzão dela. PEguei a garrafa e fui metendo. Arrombava o cuzão dela, socava o gargalo da garrafa e dedilhava o grelo, amassando com força e rápido igual ela tinha feito. Uma siririca e uma DP. Ela se arreganhou mais e gritava de prazer. Ficou com as pernas penduradas no ar, e eu socando a rola e a garrafa nela. Me deu muito tesão. Imaginei ela sendo fudida por mim e pelo namorado ao mesmo tempo. Chupei o pescoço dela babando inteiro e mordendo o ombro dela depois. Queria morder ela toda. A garrafa de cerveja marrom igual à piroca preta dela comendo a bucetuda e eu arrombando o cu dela. O tesão foi me subindo e eu socava a garrafa com força. Segurei e empurrei. Antes só deixava entrar o gargalo mas comecei a empurrar até começar a entrar o corpo da garrafa. Ela começou a gritar dizendo que tava doendo e comecei a apertar o grelo dela mais rápido e com mais força. Enfiei forte a garrafa e entrou pouco menos da metade. Meu pau estava prestes a gozar e amassei com força a buceta dela inteira até que ela começou a gritar gozando com as pernas e os pés tremendo e as mãos pra trás agarrando meus cabelos. Vi no espelho do banheiro aquela garrafa arregaçando a buceta dela como um cacete muito grosso e não me aguentei, entupi o cuzão dela de porra, gozando feito um cavalo. Gozei e soquei enquanto senti que saía porra no rabo dela. Quando terminei ela estava mole feito uma boneca de pano, e deitamos exaustos na cama.
Depois de um bom tempo cansados, falei pra ela que tinha ficado com tesão de imaginar metendo nela com o namorado ao mesmo tempo. Ela perguntou se eu não sentia ciúmes e eu disse que sentia tesão. Que ela é muito tesuda e ver ela trepando nas gravações já me enche de tesão, imagina ao vivo. Muito mais com duas pirocas enfiadas nela já que ela gosta tanto de rola. Ela riu alto e disse: adoooooro. Mamar, chupar, cheirar, me esfregar, lambei, engolir em todos meus buraquinhos, papito. Adoro esfregar na cara.
E gosta mesmo. Quando chupa meu pau ela sempre esfrega ele na cara e às vezes se dá uns tapas com ele.
Perguntei pra ela se ela tinha trepado com mais alguém além de mim e dele e ela disse que não, mas tinha tesão e vontade. Que adorava homens grandes porque imaginava que tinham umas pirocas grandes e não importava se fossem negros ou não. Falei pra ela que eu tinha tesão em imaginar ela sendo arrombada por negões, as pirocas pretas entrando nela. Ela me disse então que o segurança da escola dava arrepios nela. Ele era um negro alto, forte e musculoso, bem escuro, de uns 40 anos e olhava pra ela tarado. E ela provocava olhando a mala dele, e ele já tinha percebido e passava a mão apertando quando ela ficava olhando.
E também que tinha alguns meninos do colégio que babavam quando ela passava com as calças enfiadas no cuzinho, rebolando safada. E que ela tinha vontade de esfregar a buceta na cara de bobos deles.
Não senti mais nenhum ciúme. Senti tesão. E ela então comentou que o velho dono do mercadinho perto de casa sempre ficava olhando pra ela com cara de reprovação quando ela ia de sainha e shortinhos curtos, enfiados no cuzinho. Falei então que era tesão reprimido. Que ele devia querer atolar a piroca nela, e achava ruim. Ela riu e duvidou. Falei que tinha certeza e ela falou: Então vamos lá juntos pra você ver.
Concordei e ela vestiu um shortinho de lycra minúsculo. Apesar de ficar muito tesudo, falei pra ela trocar por uma sainha sem calcinha. Ela disse: mas ele não vai saber. E eu falei: então mostra. Ele fica sozinho na loja essa hora (era de tarde) e fica andando pelos corredores. Você se abaixa perto dele pra escolher algo e abre as pernas, deixa ele ver. Vamos ver se a pica dele não fica dura.
Ela disse: É uma aposta então. Se eu ganhar e ele der bronca, você compra roupas novas e muitos doces e chocolates pra mim. Se ele ficar com tesão e eu perder, o que você quer, papito?
Falei: Que você convença seu namorado a fazer uma trepada a três. Eu, você e ele.
– Mas como eu vou fazer isso? Ele nem sabe que você me come. E é muito ciumento.
– Eu vou te dizendo como fazer e o que dizer.
– Ok. Então vamos.
Assim fizemos. Me vesti e ela de blusinha de alcinha e saia sem calcinha. Quando chegamos no mercadinho ele estava só com a mulher dele, uma velha de cabelo grisalho. Ela estava no caixa e ele estava sentado em um banco, apreçando uma sessão de produtos. Cumprimentamos ele, no que ele já foi torcendo o nariz pra minha filha, que nem ligou, passando rebolando do lado dele.
Virei de costas fingindo mexer interessado em uma parte de produtos que ficava atrás de onde ela estava e um pouco longe. Ela fez como ensinei. Se agachou mais ou menos perto, onde ele pudesse ver e começou a mexer nos produtos mais debaixo, e num dado momento se virou de lado, as pernas acocoradas abertas e a bucetinha aberta pra ele. Ele tossiu. Ficou vermelho, se engastou, ficou roxo e achei que fosse passar mal, mas arregalou os olhos pra buceta dela. Ela fingiu que não percebia e eu, de óculos escuros, que não estava prestando atenção. Eu fiquei escolhendo meus produtos e com uma vontade imensa de gargalhar. A mulher gritou por ele no caixa. Ele se levantou atrapalhado e o pau marcando a calça de tecido, armando uma meia barraca. Ele olhou pra mim com vergonha e colocou o avental cobrindo a ereção e foi depressa pra longe das nossas vistas.
Falei: Viu? Ganhei.
E ela: Foi mesmo. Papai o senhor sabe das coisas.
Escolhemos algumas bobagens, fomos no caixa e eu levei um picolé pra uma degustação especial. Queria enfiar na buceta dela e depois fazer ela chupar, e depois enfiar no cu dela e meter quando estivesse gelado. Fomos pra casa feliz e satisfeitos.