Trai por carência

Trocarei os nomes para poder contar tudinho. Me chamo Adriana, casada com Fernando e uma filhinha de 9 anos. Temos um casal de vizinhos que também tem uma menininha de 8 anos, que é muito amiga da minha filha. Moramos no mesmo andar, de um prédio de corredor comprido. Um destes dias que estava bem a vontade esperando a menininha chegar para brincar na minha casa. Vestia uma blusinha sem sutiã e um shortinho doll, estava no meu quarto arrumando umas roupas, quando toca a campainha e vou receber a menina. Olho pelo olho mágico e constato que era ela, abro a porta e me deparo com seu pai trazendo ela e fico sem graça ao atender a porta. A menina entra correndo em direção ao quarto da minha filha. Não querendo demonstrar minha vergonha de atender com estes trajes, converso um pouco com o vizinho e pergunto se ele quer entrar para tomar um cafezinho, ele recusa por estar de saída para ir a padaria comprar um lanche para o café da tarde da família. Ele não tem como não perceber meus seios através da transparência da blusinha. Meus seios são grandes e desejados por isso. O vizinho da varias olhadas para eles antes de sair. Nunca tinha aparecido assim para outro homem. Entro e fico me olhando no espelho para ver o que ele tinha visto. Quando olho para meu short e vejo o escurinho dos poucos pelos que deixo e a saliência da minha buceta inchadinha. De novo fico envergonhada. Quando ele volta com as compras, toca a campainha para nos convidar para ir tomar café na casa dele, digo que vou vestir qualquer coisa melhor, e o vizinho diz que estou bem assim e que não tem ninguém no prédio a esta hora. Pego as meninas e vou atrás dele. As três na mesa esperando pelo café, quando ele serve o achocolatado para as meninas e pergunta se quero café preto ou com leite. Peço com leite se não for muito incomodo pra ele. Ele volta com o bule de café com leite e por traz de mim me serve, noto que ele quase encosta os olhos nos meus peitos, finjo que não percebo e sigo a conversa sobre as meninas. As meninas tomam seu café e saem para o quarto e nós vamos para o sofá. Tive que esticar a colcha que cobria o sofá e minha bunda fica exposta pra ele, que olha descaradamente, sento e minhas coxas fartas chamam sua atenção de novo. No momento fico constrangida com a situação, logo vamos em bora. Meu marido precisa fazer uma viagem de serviço para outro estado e diz que precisa ficar até o próximo sábado. E nos últimos dias ele não transa comigo. Tenho uns desejos repentinos e sinto a falta do meu marido, seguido me satisfaço com meus dedos, só que este dia fico pensando em meu vizinho me desejando. Ele tem um horário livre a tarde antes de sua mulher chegar do serviço. Vestida como ele me surpreendeu naquele dia, só para me sentir desejada, vou até sua porta e desisto, em casa novamente, os pensamentos no vizinho voltam. Ele me da um enorme susto batendo na minha porta, digo para ele entrar para conversar um pouco e deixar eu fazer um cafezinho pra ele. Arrumando a mesa, meus seios ficam a mostra, um dos bicos ficam de fora, deixo ele do lado de fora mesmo, para provocar. Para passar o açúcar a ele, me estico mostrando mais, mesmo ele dizendo que não quer, passo a bolacha, a margarina par ele ver mais. Ele era um homem que só olhava e não dizia nada. Peguei ele pela mão para irmos para a sala, dei uma olhadela para o meio de suas pernas e vi que ele estava gostando. Com uma das pernas em cima do sofá, vou abrindo as pernas bem devagar para não parecer tão agressiva com ele. O homem se retorce no sofá e diz que tem que ir em bora, pego na mão dele e solto ele na minha coxa, ele da uma alisadinha muito tímida, levo a mão dele em cima da minha buceta. Quando ele se anima, subo no colo dele e tiro minha blusinha, esfrego meus peitos na cara dele, que chupa feito uma criança, babando e sugando. Sinto que agora ia, retiro meu shortinho e ele segura minha bunda, ou melhor, meu bundão. Enquanto ele me chupa e alisa, tiro seu pau para fora, duro mas de tamanho médio, mas não podia reclamar, pois eu tinha começado. Coloquei para dentro de mim e subia e descia, ele estava amando chupar meus peitos e eu gozei, fiz ele gozar também. Ele disse que nunca tinha traído sua mulher, se arrumou e saiu sem dizer mais nada. Nunca mais transamos, até estávamos nos evitando de vergonha. Mesmo tendo outros desejos, nunca mais procurei ele ou outro homem. Ficou só na consciência.