A netinha e seu vovô (prazeres da inocência) II

Continuei o conto da minha história porque estava muito grande pra contar de uma vez. Mas vou continuar porque essa história fez eu ser quem sou hoje. Adoro trepar, gosto de homens mais velhos e sempre que algum começa a me apalpar, a me apertar, eu não reajo, já deixo fazer o que quiserem.
Vou continuar de onde parei, depois falo mais de mim agora.
Desde o dia que cavalguei na pirocona do vovô, várias outras vezes ele ficou de toalha na sala e eu sempre corria pro seu colo, montava arreganhada nele e começava o upa upa. Já sabia que era pra brincar e adorava. Mas não era sempre. Acho que ele tinha medo que eu falasse pro meu pai. Mas meu pai não ligava pra mim. Não era próximo, de modo que meu vovô era meu protetor. E era natural que eu não me preocupasse em falar do que brincava com ele.
Na minha rotina das várias vezes que minha mãe sumia, depois das brincadeiras da tarde, eu tomava banho e via desenhos enquanto esperava a hora do meu pai chegar em casa. Esse era o terceiro banho do dia, e eu já não ficava mais sem calcinha, vovô me vestia com calcinha e roupinha de passear. Quando meu pai chegava, ele se arrumava e saia, e eu ficava de novo só com meu avô. Saíamos pra passear, brincar na praça, ou íamos visitar minha vó, que era separada dele, casada com outro. Era uma mulher séria e me tratava com seriedade, sem carinhos. Com meus avôs de parte de mãe, eu não tinha nenhum contato. Eles moravam em uma cidade distante, e ela só falava com eles pelo telefone.
Ela e meu pai brigavam muito, porque ele chegava bêbado e com cheiro de perfume, às vezes com marca de batom. E ela sumia outros dias. Até que um dia ela veio em casa com malas, pegou as roupas dela, saiu e nunca mais voltou. Pediu pro meu avô cuidar de mim porque ela não sabia para onde ia.
E então a minha rotina de banhos, carinhos, gatos, cachorros e cavalinhos passou a ser todos os dias.
Quando meu pai estava em casa à noite, eu dormia no meu quarto, sozinha, numa cama de solteiro confortável, cercada de bichinhos de pelúcia. Quando ele estava por aí, eu pedia pro vovô me colocar pra dormir e ler pra mim.
Meu vovô, com seu pijama frouxo e velhinho, deitava atrás de mim, que estava de camisola e calcinha e encostava seu corpo no meu. Ele era maior que eu, muito maior e ele ficava mais pra cima, e seu cacetão que eu já tinha bastante contato ficava encostado na minha bundinha. Enquanto lia uma história, eu fechava os olhinhos e ouvia. Às vezes mais atenta na pressão na minha bundinha carnuda (eu sempre fui bundudinha, hoje tenho um bundão delicioso) do que na historinha.
Ele ficava me fazendo carinhos, alisando minha coxa e braço, enquanto eu estava deitada de ladinho na cama com ele atrás de mim. Alisava minhas coxas e minha camisola ia subindo, subindo, até que eu ficava com a calcinha de fora. ele contava a história como se não tivesse prestando atenção em seus próprios movimentos, e alisava minha coxinha, meu bumbum, às vezes subia minha calcinha bem devagar mas firmemente, e em algumas vezes ela entrava com uma lateral na bundinha. Eu mesma já fazia isso antes de deitar, e às vezes as duas laterais entravam na minha bunda. E ele encaixava a piroca pressionando e segurando meu quadril, e continuava a ler a história pra mim.
Acho que quando minha mãe foi embora, meu vovô se sentiu mais encorajado. Porque ele ficou fazendo coisas que não fazia antes. Sempre carinhosamente e eu sempre adorava.
Às vezes ele alisava a calcinha atrás, passando a mão subindo e descendo pelo meu reguinho, e um dos dedos no meio apertava com mais força, e eu chegava a senti-lo apertando meu cuzinho.
Lembro que ele passou a pedir pro meu pai avisar quando fosse chegar tarde, pra ele não ficar preocupado e eu não ficar esperando. Então meu pai ligava quando estava no bar. Ou em algum puteiro. Eu não sabia, mas hoje eu já sei disso. Meu pai era viciado em mulheres. Não passava um dia sem transar com alguma. Secretária no trabalho, cliente no motel, putas de puteiros conhecidos da região, algumas lindas que eu conheci depois, e até as estagiárias e as moças da limpeza choravam na sua vara.
Ele saiu de um dos empregos porque pagou para a mulher de um dos colegas trepar com ele no trabalho, com o corno vendo. Ele pagou muito, e todos sairiam ganhando. Só que a mulher não sabia que seria tão animal com ela, e mostrou pro chefe dele um vídeo gravado pelo marido, da hora que ele enfiava três dedos no cu e enterrava seu caralho na buceta dela, enquanto o marido segurava a mulher pelos cabelos e enfiava a rola na boca dela, pra ela não gritar e ela chorava soluçando. Ela ameaçou divulgar se eles não fossem demitidos. Então todos foram demitidos e o escândalo abafado, porque era uma firma de advocacia famosa. Mas depois disso ele ficou conhecido pela fama de comedor e muitas mulheres iam procurar por ele pra realizar essas fantasias.
Voltando à minha história, nesses dias que meu pai avisava que ia demorar, meu avô me colocava pra dormir sem calcinha. Ele dizia que eu estava com assaduras e antes de deitar me melava toda, bucetinha e cuzinho, com uma pomada cremosa bem cheirosa e me deixava sem calcinha.
Então ele começou a ousar. Lendo as historinhas pra mim ele ia se esfregando em mim mim, e eu sentia quando ele tirava a piroca da calça, deixava toda de fora. Ele já se raspava todo desde que começamos a repetir as brincadeiras de cavalinho direto na carne quente da sua jeba dura. E eu sentia ele esfegar ela pra cima e pra baixo, até que empurrava entre as minhas coxinhas, juntava minhas pernas e ficava indo pra frente e pra trás, com ela abrindo os lábios do meu priquitinho inocente, que ficava abrindo cada vez que a cabeçona pedia espaço e vinha aparecer na frente, entre minhas coxas. Eu já não fechava os olhos, gostava de ver e ficava de olhinho aberto vendo ela aparecer. Meu avô devia ficar mais excitado me vendo observar sua piroca, porque ele às vezes dizia: “Não dorme agora, amor do vovô. Abre o olhinho, abre. Isso, isso..”
Era tão gostoso sentir aquilo esfregando meu grelinho, abrindo minha florzinha safadinha.
E também, enquanto alisava minha bundinha – agora sem calcinha – seu dedo ia pressionar meu cuzinho. Subia e descia e em cada descida enfiava a cabeça no cu meladinho de pomada. Não doía nadinha. E às vezes ele parava o dedo lá e ia enfiando devagar, tirando e colocando a cabeça do dedo no meu cuzinho rosado. E com a piroca no meio das minhas pernas ele sentia eu piscar a bucetinha com as cutucadas que ele me dava no cuzinho.
Ele colocava uma cobertor seu pra eu dormir em cima, porque ele sempre gozava no meio das minhas pernas, mas espirrava no cobertor. E antes de dormir, ele vestia minha calcinha e tirava o cobertor.
Eu já era completamente viciada nisso e se passou mais de um ano com essas brincadeiras deliciosas entre nós, aumentando meu tesão, meu interesse por safadeza e nossa intimidade.