A gestante no provador da loja

Olá pessoal, vou contar pra vocês uma aventura mais louca que tive num provador da loja de roupas onde trabalho aqui em Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul. Tenho dezesseis aninhos, sou branquinha de cabelos longos lisos e pretos. Pertenço a uma família evangélica bastante tradicional. Os meus namorados todos da igreja me respeitavam muito, eram muitos beijos e amassos tímidos. Foi quando conheci Lucas, ele é da mesma igreja mais de outra cidade próxima, após o congresso de jovens começamos namorar. Três meses depois os amassos foram ficando mais intenso até que o inevitável aconteceu, fiquei gestante, e antes que os irmãos da igreja soubessem nós nos casamos e assim não fomos disciplinados da igreja.
Minha família é da classe média alta, nunca tive dificuldade para conseguir as coisas que queria, porém com esse casamento elas apareceram e logo achei por bem arrumar um emprego para ajudar nas despesas de casa. Meu marido tem vinte e dois anos e trabalha como guia turístico, seu salário não é muito, como queria ajuntar dinheiro para o enxoval do bebê fui trabalhar numa loja de roupas, e é aí que a história começa.
Um dia entrou uma senhora aparentando quarenta anos, eu fui atende-la, e logo ela me olhou e me disse, você é muito linda minha filha, e com essa barriguinha fica mais sensual ainda. Agradeci e fui atende-la. Já no provador de roupas ela pergunta se o relacionamento com meu marido era bom, eu logo respondi que era maravilhoso. Então ela me disse: você já reparou que seus lábios são bastante carnudos, isso deve deixar seu marido maravilhado quando você chupa ele.
Tentei logo mudar a conversa, mas por insistência dela eu disse que não fazia sexo oral, pois tinha sido criado nos ensinos evangélicos e também o meu marido. Ele até por algumas vezes tentou fazer um sessenta e nove, mas como eu relutei um pouco ele acabou desistindo. Ainda disse pra essa senhora que estávamos casados a seis meses, e ainda não tínhamos tanta intimidade.
Essa senhora estava comprando um vestido longo para uma festa que iria, nesta hora eu estava sentada num banquinho tirando as medidas da saia para fazer a bainha. Foi quando ela colocou a mão na minha cabeça e começou acariciar. Tomei um susto, ela então sorriu e disse, estava só vendo como você reagiria, e tirou logo a mão. Fiz os procedimentos, e saímos do provador.
Ela então depois que pagou o vestido, marcamos a hora de entrega para o outro dia. Quando essa senhora ia saindo, logo voltou e perguntou se podia eu podia atender o seu marido pra ele experimentar uns ternos. Eu respondi que seria um prazer, ela então voltou a perguntar, será um prazer mesmo? Não entendi sua pergunta, respondi. Nesta hora não havia nenhum cliente na loja, então ela me disse: abre um pouquinho a boca e faz um beicinho. Achei aquilo engraçado e fiz o que ela estava pedindo. Então ela colocou seu dedo polegar na minha boca e pediu pra eu chupar. Na hora levei um susto, mas levando na esportiva chupei um pouquinho e logo tirei minha boca… Ela então sorriu me agradeceu e disse que eu iria ser bem recompensada.
No outro dia logo quando a loja foi aberta entrou um senhor de cabelos grisalhos, alto, perguntou pelo meu nome, fui chamada para atende-lo, então ele se apresentou como esposa da mulher do dia anterior e disse que queria comprar umas roupas e que fora recomendado por sua mulher a procura-la. Na hora me gelei toda, mas resolvi atende-lo na mais seriedade possível.
Logo de início ele escolheu umas calças e camisas e foi para o provador, tive que trocar as calças duas vezes por causa do cumprimento, elas ficavam curtas. Todas as vezes que ele me chamava eu via pelo espelho o volume de seu pau pela cueca e aí foi batendo um tesão, e lembrei da conversa que tive com sua esposa, então já no clima perguntei se ele queria que eu marcasse o lugar pra fazer a bainha da calça. Ele me respondeu: vou colocar a calça do terno, daqui a pouco você vem. Eu respondi, estou logo aqui do lado.
O senhor logo me disse: entra amor, estou te esperando. Isso me assustou, olhei para os lados com medo que alguém tivesse escutado, mas a loja estava vazia, só havia uma senhora que estava sendo atendida por uma colega, os outros vendedores estavam na porta da loja. Entrei ajeitei o banquinha na sua frente para poder marcar a bainha de sua calça.
A medida que ia marcando a calça, notei que seu pau ficava subindo e descendo, levantando a calça, notei também que sua cueca estava jogado de lado no provador. Voltei a fazer a bainha com o meu rosto quase encostando naquela pica, que apesar de não ter experiência estava doida pra chupá-la. Da cabeça de sua pica saia uma gosma que já molhava a calça, então eu disse: o senhor deveria ter ficado de cueca se não vai sujar a calça, ele então me respondeu: minha esposa disse que você saberia o que fazer para isso não acontecer.
Eu respondi: tá bom, mas tem que ser rápido, e sem mais demora, tirei aquela pica cabeçuda pra fora e comecei a mamar como de fosse uma bezerra com fome. Ele disse: calma, vai de vagar. Eu então respondi: vai logo, se não o pessoal vai desconfiar. E voltei a chupá-lo, como se fosse uma puta acostumada. Ele então disse: vou gozar. Eu respondi: tá bom, e logo senti aquela gosma enchendo minha boca, eu fui engolindo tudo.
Logo saí do provador, toda envergonhada, minha colega de trabalho notou o meu jeito e perguntou se eu estava passando mal. Eu tisse que fora apenas um mal estar por causa da gravidez e pedi pra ela terminar de atender o cliente que ela ia descansar um pouquinho.
Naquele dia saí cedo, quando cheguei em casa comecei a chorar de arrependimento, e não conseguia compreender como eu fui fazer tamanha besteira. Queria contar pra meu marido, queria ser sincera com ele, ao mesmo tempo tinha vergonha a ponto de negar pra mim mesmo que aquilo tinha acontecido.
Quando meu esposo chegou foi logo dizendo: eu passei na loja e já estou sabendo tudo que aconteceu lá. Então eu negando pra mim mesmo o ocorrido disse: o que você está sabendo? Ele me respondeu: a gerente da loja mandou lhe dar os parabéns pela venda que você fez que foi a maior dos últimos meses e ainda mandou entregar esse convite pra festa de casamento do filho do prefeito de Gramado. Disse que foi uma mulher que comprou o vestido contigo, e ainda deixou pago um terno pra mim e um vestido e sapatos pra ti, para irmos a essa festa que será sábado que vem. Ela disse que mandará seu motorista pra nos buscar.
Eu disse então: tá bom amor, mas você sabe que do jeito que estou às vezes eu fico enjoada. Se a gente for, não quero que você perca a festa por causa de mim. Se isso acontecer eu peço pro motorista da madame me deixar em casa e você fica na festa. Ele então me respondeu: tá bom amor.