Eu, Marisa e três amigos – Corno e Viado na mesmo dia

Eu e Marisa somos casados há quatro anos. Eu tenho 28 e ela, uma baixinha bunduda, coxuda e atrevida, tem 31.
Eu sempre gostei da boa relação que ela tem com meus amigos, mas a Marisa se excedeu um pouco naquela simpatia. Um domingo eu voltei de uma viagem quatro mais cedo do que o previsto.
Quando abri a porta da frente e ouvi alguns gemidos, fiquei curioso. Mas eu não podia espera pela cena que eu vi quando quando cheguei na porta aberta do quarto.
Marisa estava sentada no pau de Paulão (amigo meu), chupava o pau do Gustavo (outro amigo), e o Robson enfiava a rola no cu dela.
Minhas pernas tremeram. Eles não me viam e minha esposinha era tratada como uma puta:
– Engole essa rola, piranha!
– Estou arregaçando o teu cu, vagabunda!
– Cadela! Pede mais rola!
_ Quero mais rola! – ela gritava- Me fode! Me enraba!
– Chupa e cala a boca, sua puta barata!
Aquilo me revoltou tanto que eu faria uma loucura se não tivesse percebido algo: meu estava duro que nem pedra.
Paulão urrou quando gozou na buceta dela. De repente os quatro me viram. Os quatro perceberam que eu estava com a mão no pau. Marisa parou de chupar, encostou o pau na face e sorriu pra mim:
– Vem cá vem.
Eu não sabia o que dizer e me aproximei. O Robson , que ainda não havia gozado, tirou o pau do cu da Marisa.
– Espera – disse ela, deitando-se na cama de pernas abertas mostrando a porra do Paulão que escorria.
Todos me olhavam. Então, devagar, me posicionei no colchão e enfie a boca naquela buceta cheinha de porra. Ela puxava minha cabeça e esfregava minha cara.
– Lambe, meu corninho, lambe essa porra do teu amigo Paulão, esse roludo.
Eu obedeci, lambi, chupei, gemi, até que senti algo estranho.
Marisa falou mansinho.
– Tira a calça dele.
Eu estava deitado de bunda pra cima pra chupar a Mariza e eu deixei que dois tirassem a minha calça.
– Gustavo, meu querido, olha que bunda a do meu corninho.
Eu sei que minha bunda é bonita.
– Redondinha – disse o Gustavo – e empinadinha.
– Eu sei o que você quer fazer, então faça – incentivou Marisa.
Quando percebi, Gustavo afastou minha cueca para o lado e começou a lamber meu cu.
Quase gozei na hora. Não esperava aquilo. Arrepiado, empinei a bunda.
– Assim – dizia o Robson – empina esse cu, abre o cu pra mim, corno.
Ele enfiava a língua no meu cu. Eu quase esqueci da buceta de Marisa e comecei a rebolar naquela língua. Gemi.
Marisa se levantou e mandou Paulão tomar o lugar dela. Agora eu estava de quatro, lambendo um pau ainda com porra e gosto de buceta, e rebolando na língua safada de Gustavo.
– Enfia dois dedinhos – disse Marisa que chupava o Robson.
Gustavo enfiou dois dedos no meu cu e eu não agüentei. Gozei feito louco, a boca chupando o pau já duro do Paulão, com os dos dedos do Gustavo no meu cu.
Caí deitado de bruços e o Robson nem esperou. Deitou em cima de mim e, com o pau cheio de saliva da minha mulher, começou a enfiar o pau no meu cu.
Eu estava acabado, mas levantei o rabo. Alguém pegou um gel e passou no meu, bastante gel. Robson passou no pau dele e devagar senti aquela cabeça entrar. Empinei mais a bunda e ele foi enfiando.
– Enfia tudo – ordenou Marisa.
Senti o pau ir deslizando cada centímetro do meu cu, entrando mais e mais, eu rebolando e gemendo baixinho, mordendo o lençol, até aquela rola grossa, cheia de veias, entrar todinha no meu rabo de corno e viado.
– Agora enfia – falei – Agora me fode mesmo. Arregaça meu cu que eu já perdi todo o meu respeito.
– Perdeu não, querido – disse Marisa – basta não ser mais puta do que eu.
Eu já estava de quatro. Eu sentia os pentelhos do Robson batendo na minha bunda, a vara todinha dentro do meu rabo. Ele batia na minha bunda, me xingava de corno, de viado, e mandava rola no meu cu. Então com um urro, com as duas mãos na minha cintura, ele gozou e me inundou de porra.
Fiquei parado, de quatro, o cu aberto escorrendo porra. Marisa largou o pau do Gustavo, pegou o do Paulão e falou:
– Você, Gustavo!
Gustavo, sem muita frescura, foi chegando e enfiando a rola no meu cu já cheio de porra. Meu pau ficou duro de novo e Marisa veio me chupar.
Agora e chupava e levava Vara. Paulão batia com o pau na minha cara.
Em poucos minutos, Gustavo tirou o pau do meu cu, mandou eu me deitar de costas e gozou na minha cara. Agarrei o pau e mamei aquela porra quentinha.
Eu não sabia que era viado, ainda mais tão viado.
– Paulão – disse eu que queria gozar de novo – você não vai comer meu cu?
– Vagabunda – xingou o Paulão antes de enfiar aquela vara grossa, grande, que queimava meu cu.
O Paulão metia, tirava, me xingava, enfia de novo, me puxava pelos cabelos, mandava vara no meu cu. Então comecei a rebolar e chorar desesperadamente, senti que ia gozar de novo. Paulão começou a urrar:
– Toma no cu, vadia, viado, bicha louca, cadela! Toma essa porra, vagabunda.
Senti mais porra entrando no cu e não agüentei. Gozamos juntos, o Paulão caído por cima de mim, o pau enfiado no meu cu cheio porra, eu gozando e rebolando e gritando como uma cadela no cio.
Me senti humilhado, viado, submisso, usado, desrespeitado, abusado. E eu adorei.