Chupador de Rola

Minha tara é chupar rola de desconhecidos num cinema pornô no centro de Sampa. Sou casado, 49 anos, branco, olhos verdes, 1,75 m, 76 kg. Quando entro no cinema, me transformo num viado sem limites. Minha tara mais recente é ser esporrado na cara.

Eu simplesmente adoro mamar uma rola de joelhos e esperar o leitinho enquanto o macho faz caras e bocas, urrando de tesão e inundando minha cara de porra. Na ultima terça-feira saí mais cedo do escritório e disse ao meu chefe que tinha que resolver problemas particulares no centro de São Paulo. Cheguei no cinemão e fui me acostumando com a escuridão até que percebi um rapaz na fileira da frente se masturbando. Ele usava boné e camiseta vermelha. Perguntei se podia chupar. Ele consentiu e enquanto eu mamava sua rola e lambia o saco com as bolas dentro da minha boca, confessei que adoraria se ele mijasse em mim.

O cara deu risada e disse: “tu é viado safado e escroto hein putão”. Com um riso maroto perguntei se ele não queria ir no banheiro. Chegando lá, tirei a camiseta, fiquei de joelho e tome rola. O cara parecia um animal e fodia minha boca como se fosse uma suculenta buceta. Demorou para gozar a ponto de deixar meus lábios doendo. Depois, segurou minha cabeça e mijou o jato de porra que ficou escorrendo da minha testa até minha boca. Em seguida ele deu um mijão na minha cara para limpar tudo.

Saí dali extasiado, não sem antes olhar minha cara no espelho toda melada. Voltei para a platéia e continuei assistindo o filme pornô. Alguns minutos depois fui para o fundo da sala e sentei na última fileira. Um moreno escuro logo se plantou de pé ao meu lado e exibia seu pauzão de uns 22 cm. Meu coração quase saltou pela boca e meu cuzinho ficou piscando. O cara olhou para mim com cara de safado e foi se chegando. Abocanhei aquela jeba que não cabia na minha boca. E o cara foi penetrando minha boca gulosa, deleite dos caras que passavam e viam essa putaria de graça. Pedi para ele abiaxar a cabeça e sussurrei se a gente podia ir no banheiro. Ele consentiu e lá fomos.

Chegando lá eu pedi que le me batesse na cara, cuspisse, mijasse e depois esporrasse em mim. O cara só disse “é nós”, que eu entendi como sim. Fiquei de joelhos e ele primeiro me deu um mijão carregado na cara e na cabeça, que eu deixei escorrer pelo meu peito. Depois socou a rola na minha boca enquanto cuspia uma saliva grossa que ficava impregnada no meu rosto. Depois de muito tapa e humilhação, ele segurou meu rosto pelo queixo e despejou aquela porra espessa na minha cara. Saí da cabine e não resisti a olhar meu rosto no espelho mesmo que algumas pessoas tenham notado com um risinho de humilhação no canto da boca.

Se voce é pauzudo, tem até 30 anos e está afim de humilhar viado enrustido, com tapa, mijada, cuspe e porra e depois esfregar os pés sujos na cara toda melada, é só me mandar um e-mail para a gente se encontrar no cinemão. [email protected]