Pagando uma dívida do meu marido II

Pagando a divida do meu marido II
Quem leu meu primeiro relato vai entender minha historia. Não imaginei que minha historia causasse tantos comentários. Nem era esse o objetivo. Na verdade o que me moveu escrever foi exatamente registrar para mim o ocorrido. Quem sabe no futuro eu mesma diga ao meu marido para que leia aqui e entenda como tudo aconteceu.
Por isso resolvi contar mais um pedaço desta historia, que durou mais de 2 anos.
Ai vai:
Depois daquele primeiro dia, fiquei totalmente envolvida com meu chefe. Transávamos sempre que podíamos ou melhor dizendo: sempre que ele queria.
Nossas transas sempre eram no escritório, normalmente no final do expediente.
Sempre chegava em casa cansada, e na maior parte das vezes inventava uma desculpa para não transar com meu marido.
Além do que, com um pênis bem menor que de meu chefe, e sem saber usa-lo direito, não tinha a menor graça.
Confesso que tentei muda-lo. Mas no dia em que praticamente o obriguei que gozasse na minha boca, ele ficou uma semana sem me beijar.
Por esses motivos fui cada vez me envolvendo mais com o meu chefe.
Embora, percebesse que eu estava envolvida, mas ele só queria sexo.
Eu gostava disso, porque me sentia desejada, gostosa, bonita, sexy, mas confesso que se ele se apaixonasse eu estaria realizada. Infelizmente ele era um osso duro de roer. Me tratava como se eu fosse uma prostituta, que era obrigada a fazer todas as suas vontades. E eu aceitava, contra meus princípios, contra meus valores, mas aceitava. Cada vez que ia embora pensava comigo mesma: -não vou mais aceitar isso. Essa é a última vez.
Mas bastava um telefonema, e eu me molhava toda a espera daquele pênis entrando em minha vagina sem dó nem piedade.
Bastava que ele dissesse “quero sexo anal” e lá estava eu de quatro, abrindo as nádegas para que ele me rasgasse e inundasse meu anus de esperma.
Foi então que numa quinta feira, de manha cedo, ele interfonou e me disse que viesse a tarde bem perfumada que ele me queria na sua sala as 5 horas.
Como de costume, concordei, e passei o dia ansiosa, já que ele nunca me avisava com antecedência. Era sempre na hora de sair que ele me intimava. De qualquer maneira, adorei o fato de poder me preparar para mais uma sessão de sexo.
As cinco horas em ponto, saiu o ultimo funcionário, tranquei a porta e me dirigi a sala do chefe.
Como de costume entrei sem bater e tive uma surpresa quando entrei. Ele não estava sozinho. Havia na sala outro Senhor um pouco mais jovem que ele. Devia ter uns 40 anos. Mais ou menos do mesmo porte. Muito alto, peito largo, vestindo um terno preto impecável. Quando se levantou me lembrou um armário. Meio sem jeito, pedi desculpas e me virei para sair quando fui chamada. Meu chefe quase num tom de ordem me disse que estavam a minha espera.
Fiquei sem entender nada, mas enfim, entrei e fechei a porta como ele havia mandado. Mandou que eu sentasse no sofá que iríamos conversar.
Meu chefe então levantou, sentou-se ao meu lado e inesperadamente me deu um beijo na boca que me deixou envergonhada. Afinal estava na presença de um estranho. Ele então falou:
Hoje resolvi fazer uma surpresa para você. Por isso trouxe ajuda. Enquanto falava, colocou a mão nos meus seios e com uma habilidade impressionante desabotoou minha blusa. Um tanto bruscamente afastei sua boca da minha e com as mãos tentei me recompor, enquanto olhava para o estranho que me observava sorrindo.
Meu chefe então me segurou pelos pulsos e me falou: Você é uma mulher que é capaz de capaz de satisfazer mais de um homem ao mesmo tempo. E eu quero que você faça isso agora.
Não conseguia raciocinar direito. Aquilo soava como um elogio, e ao mesmo tempo como uma agressão.
Nessa fração de segundos, ele arrancou minha blusa, e soltou meu soutiem. Levantei-me de um salto, e me vi envolvida nos braços do meu chefe. Sua boca colou na minha novamente e suas mãos tentavam soltar minha saia. Novamente estava eu envolvida com aquele homem que me dominava, me tonteava, fazendo com que eu perdesse a razão.
Nessas alturas eu estava só de calcinha, de pe sentindo o pênis do meu chefe totalmente ereto roçando em mim. Ele então parou de me beijar e eu abri os olhos. Foi ai que voltei a realidade e percebi que o estranho estava totalmente nu na minha frente. Eu estava atônita. Seu pênis era do tamanho do meu chefe, porem parecia um pouco mais grosso. E eu parada a observá-lo tentando imaginar o que iria acontecer ali. Meu chefe então se sentou no sofá e me puxou pelo quadril. Só tive tempo de com a mão direcionar seu pênis na entrada da minha vagina e deixar meu corpo descer. O dia inteiro eu havia esperado por isso. Minha vagina estava encharcada. Suas paredes estavam inchadas a ponto de estarem brilhando. Alem de ter poucos pelos, eu me depilo totalmente. Deixo apenas um risco de pelos indicando a localização do meu clitóris. Era para ver se meu marido achava o caminho. E agora estava ali, sentada num pênis enorme, com as pernas abertas, sendo observada por um estranho que nem sequer sabia o nome. Enquanto pensava isso, ele se aproximou, e colocou o seu pênis na minha cara. Não resisti. Estava sentindo sensações fantásticas do pênis do meu chefe entrando na minha vagina, que o tesão fez com que inconscientemente abrisse a boca e começasse a chupar aquele pau tão grosso. Quase me rasgou os lábios devido a grossura. Salivei ao máximo tentando facilitar os movimentos. Enquanto com as mãos eu fazia os movimentos de vai e vem. O ritmo ia aumentando à medida que o pênis na minha vagina estava me levando ao orgasmo. Chupei feito uma prostituta, até que o estranho gozou. Cheguei a engasgar com o esperma dele pois alem de ser espesso, era numa quantidade enorme.
Escorria pelos cantos da boca, e pelo pescoço. Foi então que comecei a gozar. Gozei gostoso. Desta vez era meu liquido que escorria pelas pernas do meu chefe e molhava o sofá.
Ele ainda não havia gozado. Pediu então que eu levantasse.
No chão, em cima do tapete, o estranho estava deitado já com o pênis duro novamente. Meu chefe então pediu que eu sentasse no pênis dele. Obedeci. Coloquei uma perna de cada lado do corpo, e fui descendo lentamente. Segurei seu pênis e direcionei na entrada da minha vagina.
Fui metendo devagar. Mesmo tendo chupado aquele pau, ainda assim não tinha idéia do tamanho. Minha vagina inchada ficou totalmente aberta. Senti aquele pênis roças as paredes internas causando uma sensação diferente. Confesso que tive um orgasmo já na penetração. Era muito gostoso. Esqueci de meu chefe e comecei a movimentar em cima do estranho. Mas logo senti um frio úmido no meu anus. Meu chefe passou gel, e eu já sabia o que iria acontecer. Fiquei parada esperando a penetração. Ele posicionou o pênis e enfiou. Já tinha feito isso muitas vezes, mas com um pênis daquele tamanho enfiado na minha vagina nunca. Não conseguia sequer me mexer. O peso do meu chefe, mais o meu peso, fazia com que o pênis do estranho estivesse enterrado todo na minha vagina. Não permitia movimentos. Só sentia as contrações que ele fazia com o pênis, cutucando meu útero. Meu chefe então gozou. Num grito ele encheu meu anus de esperma, que escorreu pela minha vagina, lubrificando mais ainda o pênis do estranho. Foi ai que me dei conta que nem preservativo ele tinha usado.
Nessas alturas eu queria mais é pular em cima do estranho para gozar novamente. E o gozo veio junto. Quando ele explodiu dentro da minha vagina, gozei feito uma louca. Foram orgasmos múltiplos seguidos de espasmos incontroláveis de prazer. Fiquei imóvel sentindo as pulsações daquele pênis ainda enterrado em mim.
Estava exausta.
Mas satisfeita. Na verdade feliz. Fui para casa e encontrei meu marido em casa. Havia saído mais cedo para comemorar pois tinha feito um negocio muito bom e queria me dar a noticia que já estava com o dinheiro para pagar a divida. Mal ele sabia que a divida já estava mais do que paga. Me arrastou para o quarto e fez amor comigo. Adorou o fato de eu estar muito lubrificada. Falei que ele me deixava assim. Inchada e molhada. Ele gozou gostoso e nem percebeu que minha vagina ainda estava cheia de esperma. Ele nem percebeu o cheiro diferente. Ele merecia ser traído, por não prestar atenção na mulher que tem.
Lu