Fui fodida numa blitz policial

Meu nome é Camila, tenho 29 anos, sou ruiva natural, peitos médios e empinados, uma bunda empinada e redondinha, coxas grossas, pelo branquinha, 1,72 m de altura, olhos azuis, e um corpo bem definido devido aos onze anos de bom condicionamento físico.
Vou contar a vez que fui comida em uma blitz policial. Na época eu tinha uns 19 anos, e ainda não tinha tirado a carteira de motorista. Estava passando um tempo com meus avós em Santa Catarina, e ficava muito entediada devido o pouco movimento que fazia na cidade onde eles moravam. Apesar de não ter carta de motorista, eu sabia dirigir. Meu irmão havia me ensinado quando ainda tinha 17.
Meus avós não gostavam que eu saísse dirigindo por aí sem carta de motorista. Ás vezes saía a pé para andar na praia, ou para ir a alguma festinha por perto. Porém, para quem conhece, Laguna é uma cidade um pouco vazia, principalmente no inverno. Mas em uma dessas voltinhas,
conheci uma garota que conhecia todas as baladas e festas que rolavam pelo sul, e me convidou para uma festa em Tubarão (Cidade próxima de Laguna) e disse que iria roubar o carro do pai dela para irmos juntas. Ela também não tinha carteira de motorista, e também não dirigia muito bem, portanto eu que iria ser a motorista.
Eu fiquei um pouco encanada, mas de tanto insistir, acabamos roubando o carro do pai dela, e pegamos a estrada para Tubarão.
Contei pra ela que estava com medo de ser parada pela polícia, e que se meus avós descobrissem, iriam me matar.
– Relaxa, amiga! Quando sou parada pela polícia, apenas sou simpática e brinco com ele! Uma vez o guarda pediu os documentos, e eu entreguei o meu RG. Ele riu, e me dispensou. A polícia daqui é simpática, não é como São Paulo.
Fiquei um pouco mais tranqüila. Afinal, seria muito azar ser parada justo na única vez que peguei um carro por lá. Já estávamos quase chegando quando passamos em frente á policia rodoviária, que por azar, estava fazendo uma blitz.
O policial mandou encostar, e se aproximou do carro.
– Habilitação, por favor!
Na hora meu coração estava batendo tão forte, que mal conseguia responder.
– Ah seu guarda, estamos quase chegando em casa. – disse minha amiga – Libera a gente, vai?
– Desculpe, preciso ver os documentos do carro.
– É que pegamos escondidos do pai, entende?
Ele fechou a cara, e mandou descermos do carro. Nessas alturas, já estava quase desmaiando de nervoso.
– Vou ter que levá-las pra delegacia, e o carro ficará apreendido.
– Não! Por favor, seu guarda! Não faça isso, a gente só quer ir pra casa. Por favor!
– Nada disso.
Minha amiga, que se aproximou para falar com ele, estava com um tomara que caia bem folgado, e quase não percebeu que havia caído quando o guarda tentou afastá-la.
Ele ficou encarando os grandes seios da minha amiga, e disse:
– Ok! Eu dispenso as duas se vocês me pagarem um boquete.
Eu fiquei assustada. Então era assim que os policiais daqui eram simpáticos?
Minha amiga tentou negociar, mas ele não mudava de Idéia. Ou chupávamos o cacete dele, ou iríamos em cana. Quando finalmente cedemos, ele mandou um dos guardas tirar os carros da rodovia, e cancelar a blitz. Nos levou até o estacionamento, onde tinha vários carros destruídos e apreendidos, e abaixou as calças.
– Chupem!
Minha amiga, que já devia estar acostumada com esse tipo de situação, apenas se agachou e abocanhou aquele caralho, que devia ter uns 20 cm. O cara empurrava sua cabeça para perto com força, fazendo-a engasgar várias vezes. Eu apenas fiquei agachada ao lado, observando.
– Sua vez, putinha!
Quando disse isso, forçou seu pau contra minha boca. Quase vomitei com tudo aquilo dentro da minha pequena boquinha. Nunca havia chupado um pau tão grande naquela época.
Quando já estava acostumando, chegaram mais três policiais.
– Opa, vamos querer brincar também. – disse um deles, já abaixando as calças –
Entrei em pânico. Minha amiga já estava mais solta, e já foi logo abocanhando dois cacetes de uma vez. Um outro policial parou ao meu lado, e começou a bater o pau na minha cara.
Estava tão nervosa que, quando notei, estávamos todos nus. Minha amiga cavalgava em um deles, enquanto chupava o outro. Eu estava apoiando as mãos em cima de um carro, com a bunda empinada para um deles, que esfregava a cabeça na porta de minha boceta.
– Por favor, não!
No que disse isso, ele socou de uma vez só o cacete dentro de mim. Por azar, era o policial do cacete monstruoso. Ele socava com força, e com rapidez. Gemia como um louco, enquanto espancava minha bunda com tapas e beliscões.
– Toma, cachorra! Quem manda roubar o carro do papai?
Eu chorava de vergonha, e gemia de dor. O outro começou a socar o pau na minha boca, me fazendo perder todo o ar.
Quando olhei para minha amiga, ela estava deitada no chão, sendo comida de ladinho, enquanto chupava o outro policial. Ela parecia estar gostando, pois gemia e chupava com vontade aquelas varas.
Os policiais que comiam ela pareciam estar pegando leve com ela, talvez por ela estar dando de verdade, totalmente relaxada, cooperando com eles. Foi ai que resolvi cooperar para ver se a minha situação melhorava.
Passei a gemer com prazer, e chupar a pica do policial com vontade. Lambia, engolia, fazia a festa no pau daquele policial, enquanto rebolava na pica do outro que me comia.
– Vem cá, cachorra! Senta em cima do meu pau!
Ele se sentou no chão, encostando-se à porta do carro. Antes de sentar, dei um longo beijo na boca dele, enquanto introduzia seu pau dentro de mim. O outro se encaixou no meio dos meus peitos, fazendo-me pagar uma tremenda espanhola para ele. Toda vez que pulava no pau de um, fazia o outro gemer feito louco.
Minha amiga pulava feito louca em cima de um dos policiais, e socava com vontade o pau do outro na boca. Estava uma tremenda putaria, quando um deles me colocou de quatro, deitando embaixo de mim.
Pensei: “Belêza, vou cavalgar nele, e chupar o outro!”
Mas estava enganada. Quando o policial penetrou na minha bocetinha, o outro enfiou a vara com tudo dentro de meu cu. Eu soltei um berro de dor, que foi logo abafado por um terceiro pau. Quando abri os olhos, percebi que agora eram três policiais me comendo, e quatro comendo minha amiga. Ela cavalgava em um, chupava outro, e masturbava os outros dois.
No começo, voltei a ficar nervosa, e sentir dor. Afinal, o policial que estava comendo meu cu era o que tinha a vara grande. Mas logo relaxei, e comecei a trepar com vontade. Rebolava em cima dos dois paus, e chupava o outro. Logo, minha amiga estava na mesma posição do que eu, sendo fodida por dois policiais, e chupando outros dois.
Quando gozaram, pensei que iria finalmente ir embora. Mas para o meu azar, apenas trocamos de parceiros. Os que me comiam passaram a comer a minha amiga, e os que comiam ela, passaram a me comer.
Me colocaram cavalgando em um, que comia o meu cu, enquanto outro se posicionou em cima de mim, comendo minha boceta. Um outro se apoderou de minha mão, e o outro de minha boca. Estava lotada de picas, e sentindo um tremendo tesão.
Ficamos horas ali, trocando brincadeira. Colocaram eu e minha amiga de quatro em cima de um carro, e revezavam nossos buracos. Minha bundinha já estava roxa de tantos tapas que havia tomado.
Estava tão gostoso que acabei transando com a minha amiga. Fizemos um 69 delicioso enquanto os policiais se masturbavam em nossa volta. Quando não agüentaram mais, nos colocaram de joelhos e nos deram um banho de porra.
Finalmente, quando pegamos a estrada de novo, começamos a rir da situação. Estávamos cheias de porra. Porra no cabelo, na calça, na blusinha, na cara, nas mãos, nos braços… Enfim, totalmente molhadas. Paramos em um motel na estrada para tomarmos um banho, e acabamos transando a noite toda. Arranjamos um vibrador, e dividimos ele enquanto nos beijávamos.
O resto da minha estádia na casa de meus avós foi simplesmente maravilhosa. Todas as noite, eu e minha amiga íamos fazer uma visitinha para os policiais. Transamos feito loucas com eles, cada vez com um policial novo na rodinha. Depois da farra, íamos sempre para o mesmo motelzinho acabar a noite com chave de ouro.
Quando voltei pra São Paulo, sentia saudades todos os dias. Mas até hoje, a minha amiguinha vem me ver em São Paulo, ou vou vê-la lá em Santa Catarina. Sempre visitando nossos amigos policiais, é claro!