Esposa Putinha

Tenho 45 anos, sou uma morena muito gostosa, segundo meus amantes, e sou casada há 27 anos, desde o primeiro momento que vi meu atual marido soube que seria meu para sempre, até hoje eu o amo muito. Já nos tempos de namoro eu lhe confessei que havia transado com vários outros homens, cada vez que eu lhe contava um caso ele ficava muito excitado. Eu comecei lhe contando que quando ainda era uma menina na fazenda onde havia nascido comecei a dar para os garotos da região, eu gostava de ficar de quatro peladinha no meio do cafezal e eles faziam fila atrás de mim, todos de pintinho duro iam revezando, alguns enfiando na bucetinha e outros no cuzinho, isso acontecia quase todo dia.

Eu gostava também de um garoto com quem brincava de casinha, ele era um ano mais velho que eu e tinha um pintinho maior que o dos outros, eu ficava deitada de lado enquanto ele me comia dentro da casinha.
Depois de algum tempo alguns empregados da fazenda, já adultos com idade por volta de 18 anos, começaram a me comer também, a maioria só esfregava o cacete na minha bundinha e gozava, tinha um que enfiava mas gozava para fora, um outro ficava batendo punheta enquanto me olhava peladinha, depois ele me esporreava todinha.
Quando completei 13 anos o meu tio começou a me comer, ele já era adulto e me comia gozando dentro de minha bucetinha, eu dei para ele até completar 16 anos.
O interessante é que eu achava isto tudo muito natural e gostava do que fazia.
Nesta época eu mudei-me para Campinas e comecei a trabalhar como Guardinha, nas várias empresas em que trabalhei sempre era comida pelos patrões, amigos deles e colegas de trabalho.
Ao ir embora para casa eu costumava pegar carona e quase sempre agradecia com uma chupadinha ou com uma trapadinha.
Quando eu conheci meu atual marido tinha 18 anos, ele costumava me pegar no local de trabalho durante o horário de almoço, parava o carro em uma rua próxima e eu ficava chupando seu cacete até ele gozar na minha boquinha, por várias vezes sentei em cima do cacete dele até ele gozar, tenho certeza que muitas pessoas viram pois isto acontecia na rua por volta do meio dia, era muito gostoso.
Logo nos primeiros encontros eu lhe dei o meu cuzinho dentro do carro, em baixo de uma ponte, e então lhe contei que o meu atual patrão estava me ensinado a dar o cuzinho, e disse que ele costumava me levar a um motel e, carinhosamente, lhe dava aulas de como dar o rabinho. Ele gostou muito por que eu não lhe escondi nada desde o início, contei-lhe tudo e também lhe mostrei que tinha aprendido direitinho o que o meu patrão havia ensinado.
Sem a menor dúvida passamos a viver juntos e logo nos casamos, nos primeiros anos de casados transávamos várias vezes por dia, as vezes eu lhe repetia as estórias de quando dava para outros e ele gozava deliciosamente.
Gostávamos também de realizar algumas fantasias, as vezes eu vestia micro saias, blusinhas degotadas, transparentes, mini-vestidos e assim provocava outros homens mas sem ficar com eles, gostávamos também de transar em lugares públicos ou ao ar livre tais como loteamentos, restaurantes, parques, etc. onde poderíamos ser observados por alguém, nessas ocasiões eu ficava peladinha ou, as vezes, apenas com uma tanguinha fio dental, sempre usando um sapato ou sandália de salto alto, era muito gostoso.
Logo depois nos mudamos para Jundiaí – SP, naquela ocasião eu estava realizando um tratamento dentário e o dentista estava me paquerando, eu contei para meu marido e então ele me comprou uma micro saia e uma blusinha e eu topei ir vestida assim para a próxima consulta. Meu marido me levou de carro até a porta do consultório e eu saí do carro com aquela micro saia jeans, a mini-blusa branca decotada e uma sandália de salto alto, ao subir as escadas do consultório dava para ele e para quem passava pela rua ver a minha bundinha.
Como eu já imaginava o dentista me convidou para sair e combinamos que eu iria pegá-lo com nosso carro dali há uma hora. Quando contei para o meu marido ele ficou com muito tesão…
Fomos para casa e eu fui me arrumar para me encontrar com o dentista, meu esposo se deitou na cama e ficou se masturbando, é claro que eu sai com o dentista com a mesma roupa só que mais ajeitadinha.
Quando eu voltei lhe contei que fomos a um motel onde o dentista me levou para a cama e não se conteve, tirou um enorme cacete para fora e enfiou todo no meu cuzinho. Ele gostou tanto de provar o meu rabinho depois disto eu fiz vários tratamentos dentários em troca de ficar de bundinha para cima na cadeira do dentista enquanto ele me comia por trás, depois o meu marido se deliciava enfiando seu cacete no meu rabinho todo arrombadinho e cheio de porra.
Eu também ia ao supermercado fazer compras com roupas bem sensuais e não demorou até que encontrasse outro cara que me convidou para sair. Na primeira vez ele me pegou na frente de casa e me levou até a casa dele, lá ele me comeu de todos os jeitos, chegou a erguer-me no ar só com seu cacete enfiado em minha bucetina e arrombou o meu cuzinho, eu gostei tanto que dei pra ele um monte de vezes, meu marido ia me levar até a casa dele e ficava esperando do lado de fora enquanto eu era arrombada, eu saía de lá toda esporreada, as vezes a porra escorria pelas pernas.
Um dia um amigo do meu esposo, que era agricultor em Itatiba, lhe pediu que ele lhe comprasse, em uma casa de produtos agrícolas, alguns insumos que ele precisava e que não encontrava em sua cidade e que depois ele viria buscar, como meu marido estava ocupado me pediu que eu fizesse a compra, eu fui até a loja com uma de minhas roupinhas gostosas, quando voltei já estava com um encontro marcado com um rapaz que era vendedor da loja, nós marcamos encontro em um restaurante chamado Mirante onde têm um malhômetro e quando nos encontramos começou alí uma longa estória, pois eu adorei dar o cú para ele pois seu pau não é muito grosso mas é comprido e eu gostei muito pois ele ficava comendo um tempão e demorava para gozar. Quando eu dava o cuzinho para ele ficava arregaçadinha, abertinha mesmo. Eu dei para ele um montão de vezes, no malhômetro, no carro, na nossa empresa (com funcionárias ouvindo), em casa, no mato, na rua.
Toda vez, antes de eu sair, meu esposo ficava se masturbando enquanto me via se arrumar para dar para outro cara, quanto mais eu caprichava mais excitado ele ficava imaginando que dali a pouco tempo eu voltaria para casa toda arrombadinha e cheia de porra e tesão.
Uma vez eu fui com alguns amigos em um baile num clube, lá eu conheci um negão que dançava muito bem, enquanto dançava eu percebi que ele tinha um membro enorme e fiquei imaginado como seria dar para ele, quando estava indo embora eu lhe dei nosso telefone, logo no dia seguinte ele ligou e me convidou para sair, eu perguntei ao meu marido se podia e ele logicamente concordou na hora.
Eu então me arrumei e saí com ele usando uma saia bem curtinha, ele me levou para o seu escritório, me fez ficar de quatro numa poltrona e comeu o meu cuzinho um monte de vezes, quando eu chegei em casa naquela noite só deixei meu marido comer a bucetinha pois meu cuzinho estava muito sensível depois da fodida que o negão deu nele. Eu gostei tanto de dar para o negão que saí com ele várias vezes e chegei até a levá-lo para casa e deixei meu marido me ver dando para ele através de um buraquinho em uma porta.
Se você for de Jundiaí – SP ou da região e quiser me comer com o consentimento de meu esposo entre em contato: [email protected]

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