Meu cachorro me comeu quebrando o cabaçinho

Olá, meu nome é Roberta, hoje tenho 21 anos e estou enviando este relato verídico para compartilhar com vocês a experiência que tive pela primeira vez aos 15 anos de idade. Sou de família simples, moro na cidade de Canindé no CE, sou mulatinha, 1,65 de altura e me considero muito bonita de corpo. Tudo começou em um dia quente, o mês eu não me lembro direito, acho que era outubro. Pois bem, era um dia de calor e eu estava sozinha em casa, por volta das 7:00 horas da noite, pois eu moro com a minha irmã mais velha e ela chegaria muito tarde em casa. Ela trabalha na noite como dançarina numa boite. Nesta noite eu estava sentindo muito calor e com um tesão que brotava pelos poros. Ficava vagando pela casa pensando nas maiores safadezas e me imaginando sendo fodida de verdade.

Como estava sozinha e minha irmã só ia chegar tarde pelas 4:00 h da madrugada, resolvi tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, era uma delícia sentir o vento fresco da noite passando e refrescando meu corpo tesudo. Fui até a cozinha e sentei-me na soleira da porta dos fundos da casa, onde ninguém poderia me ver. Lá sentada, comecei a bolinar minha bucetinha marrom e ainda virgem que já estava toda suada e meio meladinha de tesão. Estava delicioso, e eu conseguiria gozar logo,logo, mas, para minha surpresa, notei que meu cachorro da raça pastor alemão, chamado Black aproximava-se abanando seu rabo, querendo brincar. Eu sempre brinquei muito com ele, mas nunca tinha feito nenhuma sacanagem séria com ele. No máximo que eu já tinha feito foi tocar e segurar o pinto dele uma única vez quando estava dando banho nele, que aliás foi muito gostoso, só que não levei adiante a masturbação, pois fiquei com medo. Isto tinha se passado quase um mes antes. Mas nesta vez a coisa pegou fogo. Quando ele se aproximou, eu tentei enxotá-lo, mas, quando ele chegou perto, pois acho que ele sentiu o cheiro da minha bucetinha muito úmida que exalava o odor da cópula e veio mais perto ainda fungando na minha mão molhada e suada de tanto tesão e depois na calcinha que vestia. Eu achei curioso e excitante tudo aquilo que estava acontecendo e movida por uma curiosidade e um tesão intenso e incontrolável, estiquei a calcinha para o lado com o dedo indicador mostrando minha xoxotinha peludinha para o esperto cachorro. Juro que foi a sensação mais gostosa que já senti quando ele me tocou com aquela língua áspera e quente, e me lambeu toda, me fazendo estremecer e quase desmaiar com uma onda de calor que invadiu meu corpo, e que quase me fez gozar. Pensei em me recompor e tomar uma atitude, mas o tesão minava toda a minha racionalidade e movida pela curiosidade e porque não dizer, pelo instinto, me forçavam a ver até onde aquele cachorro sedutor me levaria com toda aquela sacanagem e sedução. Eu me sentia cada vez mais tesuda e dominada por uma onda erótica incontrolável. Depois de me lamber por alguns instantes, o safado começou a me rodear e então ele subiu e se apoiou com as patas dianteiras nos meus ombros que quase me derrubou no chão, fazendo movimentos de cópula, numa dança erótica, como se estivesse tentando transar com uma cadela. Ele tinha a minha altura. Só então eu me dei conta do que ele estava tentando fazer, mas ao invés de sentir repulsa e medo, me deu ainda mais tesão ainda mais quando vi que seu pênis estava quase todo para fora da capa, o que me deixou com a boca molhada e os olhos vidrados naquela pica monstruosa. Ele agora estava tentando me comer de verdade, mas eu estava sentada na soleira e daquele jeito não conseguiria acertar minha vagina nunca, foi então que, como se estivesse possuída por um desejo completamente insano me levantei e chamei o Black para dentro da casa. Meu coração batia rápido por toda aquela situação erótica. Tranquei a porta da cozinha e fui até o quarto colocar uma jaqueta jeans para ele não me arranhar e depois fui correndo tesuda pra sala, querendo que meu cão apagasse o fogo da minha boceta. Eu tirei rápidamente a calcinha e sem pensar em mais nada, com um desejo infinito de ser fodida por aquela pica descomunal, fiquei imediatamente de quatro, com os cotovelos apoiados no sofá da sala e coloquei umas almofadas no chão para apoiar os joelhos. Eu fiquei com a bundinha bem empinada e a bucetinha bem a amostra e receptiva como cachorra no cio, esperando com enorme ansiedade pelo meu macho para cruzarmos. Logo eu senti sua língua novamente explorando a minha xana e em um outro instante sinto o seu corpo peludo estava sobre o meu, eu podia ouvir o seu arfar cansado no meu pescoço, com a língua para fora e babando de desejo sobre o meu rostinho. Comecei a sentir seu pênis cutucando forte na beirada da minha xoxotinha, cada vez mais perto, espirrando um liquido quente, lubrificando toda minha xana desejosa. Naquele momento, não pensei em pudor, na perda da minha virgindade, ou qualquer outra coisa, pois eu estava entregue a ele, numa onda erótica sem limites. As tentativas infrutíferas dele me penetrar me deixavam ainda mais fora de mim.
De repente, numa estocada rápida e precisa, seu pênis me penetrou de uma vez só, tão forte e viril. Eu senti uma dor dilacerante nas minhas entranhas. Aquela dor de tamanha intensidade vinha acompanhada de um prazer na mesma proporção. Eu estava entregue ao sexo, como num sonho ao possuir aquela pica gigantesca, rompendo impiedosamente meu cabaço e arregaçando toda minha xana. Eu pude sentir seu nó roçando o meu sexo, atravessando os lábios da minha vagina, alojando dentro da minha xota, se dilatando cada vez mais, fazendo força para entrar cada vez mais para dentro de mim, num misto de dor e prazer enorme. De repente o cachorro se travou imediatamente, me agarrou com virilidade pela cintura, me apertou e começou a fazer um frenético movimento de vai e vem. Aquela situação me deixava ao mesmo tempo com medo e com tesão, minha buceta babava, e em poucos segundos gozei intensamente e seguidamente, soltando um grito que ecoou pela casa inteira. Meus braços perderam as forças e eu desmoronei com a cara no sofá e somente com a bunda empinada com aquele cão sedutor que continuava desfrutando impiedosamente do meu sexo. Logo depois o cão também acabara de cessar seus movimentos e eu ainda podia sentir a pulsação forte de seu pênis enterrado e latejando em minha vagina e o liquido que escorria abundante . Ficamos grudados assim por uns cinco minutos, quando ele começou a fazer força para se soltar, descolou de mim e arrancou tudo de uma vez só, fazendo um sonoro “FLÓP”, ficando do meu lado. Minha boceta estava cheia e saturada de porra que escorria pelas minhas pernas misturada com o sangue do meu cabacinho perdido e dilacerado pelo meu cão. O pênis do safado estava enorme, devia ter uns 18 cm de comprimento e uma bola enorme em sua base. Nunca me imaginei perdendo a virgindade com uma vara deste comprimento. Após a transa, senti minha xaninha completamente dolorida e não tive forças nem para ir ao banheiro para tomar um banho. Tirei a jaqueta para enxugar meu sexo e minhas pernas toda lambuzada de esperma e sangue do himem rompido. Neste dia fui dormir cansada, melada de suor, com a boceta toda estufada e cheia sêmen, mas totalmente saciada e satisfeita. Hoje em dia transo freqüentemente com o Black, pelo menos umas tres vezes por semana. O Black foi o meu primeiro amor e é meu único e predileto amante. Eu sou fiel a ele e ele é fiel a mim. Na verdade eu queria ser emprenhada por ele.